A muito tempo venho pensando em compartilhar com vocês essa historia, que data do inicio da minha descoberta sexual, ainda muito jovem eu costumava ficar muito sozinho em casa, minha mãe divorciada sempre muito ocupada, seja com o trabalho durante o dia ou com a vida amorosa durante a noite, nunca me considerou uma prioridade, achava que eu já conseguiria me virar sozinho. E era o que realmente acontecia, ela costumava sair para pegar o ônibus muito cedo, perto das 6hrs da manhã e durante as minhas férias escolares, eu costumava passar o dia inteiro em casa. Morávamos em uma casa simples, afastada do centro da cidade, em um bairro relativamente novo, por conta disso tínhamos poucos vizinhos. Apesar disso, um em especial chamado Júlio, morava não muito longe da gente e com frequência ajudava minha mãe a resolver os problemas de casa, encanamentos, elétrica, manutenções em geral. Por conta disso ele costumava frequentar nossa casa, sempre muito educado, eu desconfiava que ele tivesse interesse na minha mãe. Eu por outro lado, adorava vê-lo lá em casa, era um homem com idade na faixa dos seus 40 anos, corpo forte moldado pelo trabalho braçal e com uma masculinidade latente, pelos escuros e fartos por todo o corpo, um cheiro delicioso e uma pele bronzeada. Nossa, pouco eu já havia experimentado, apenas uma ou outra punhetinha entre amigos da escola, mas nada me deixava tão curioso e excitado do que me imaginar sendo pego com força pelo "Seu Julio", como a minha mãe por várias vezes me obrigava a chama-lo, apesar da vontade de chama-lo de "Meu Julio" (rsrs). Pois bem, em um desses dias sozinho em casa, entediado ao extremo, resolvi instalar meu video game na televisão de casa, devia ser perto das 9:30 da manhã, num ato completamente imbecil da minha parte, liguei diretamente na tomada ao invés de utilizar o transformador de voltagem como sempre e torrei o aparelho e derrubei a luz inteira da casa. Nessa hora me bateu um desespero, não sabia exatamente o que fazer, minha mãe não saberia o que fazer se eu ligasse pra ela. Só uma pessoa me veio a mente naquela hora, nosso educado e solícito vizinho Sr. Julio. Liguei pra casa dele e mais do que prontamente ele disse que era simples de resolver e que iria dar um pulo lá em casa em seguida. Corri para o portão da frente para recebe-lo, mal percebendo que ainda vestia meu pijama. Costumo dormir bem a vontade, não gosto de usar camiseta e tenho um carinho especial por uma bermudinha branca de tecido bem soltinho, que uso a bastante tempo. Ela já inclusive está pequena pra mim, se eu me descuido um pouco ela teima em ficar "socada" no meu bumbum. Não preciso nem dizer que não uso cueca, né? Julio chegou realmente rápido, pediu licença (como se precisasse rsrs) e entrou rumo a caixa de disjuntores. Para um jovem completamente ignorante de como cuidar de uma casa, eu achava que não teria mais solução, mas era apenas religar as chaves e num passe da mágica estava tudo resolvido. A caixa das chaves ficava na nossa área de serviço, no lugar mais aos fundos da casa. Era também o lugar onde minha mãe usava como área de serviço e por isso ficavam todas as nossas roupas. Nesse dia em particular, as calcinhas estavam penduradas secando e logo percebi que o "meu" Julio não conseguia tirar o olho delas. Ficou ali me explicando o que havia acontecido, mas seus olhos mal olhavam pra mim. Pra ser bem sincero, de alguma forma aquilo me encheu de ciúmes, me senti completamente invisível para o homem que eu tanto desejava. Não podia deixar a situação desse jeito. Eu disse: -"Mas seu Julio, não tem nada que a gente possa fazer para evitar que isso aconteça novamente? " ele respondeu: "Poderia trocara essa chave de luz por uma mais forte, assim não voltaria a cair tão fácil, vou até lá em casa buscar uma nova e volto rapidinho". Perfeito!!! Disse que esperaria por ele ali e que assim que voltasse não se importasse e já poderia entrar sem bater. Nossa, assim que ele saiu meu corpo se arrepiou inteiro, olhei para o varal de calcinha da minha mãe, pensando em qual delas deixaria meu homem mais excitado, tinham várias cores, preta, vermelha, branquinha, mas lembro de me apaixonar de imediato por uma calcinha rosinha de renda, com enfeites de lacinhos e com a parte do bumbum bem fininha. Apressadamente tirei meu pijama e coloquei a calcinha. Nossa perfeita, devo ter puxado a minha mãe no quesito bumbum, porque serviu perfeitamente. Olhei para o meu reflexo improvisado na porta de vidro e me senti uma delicia, meu pauzinho já pulou na mesma hora, entregando meu tesão de quase adolescente. Coloquei meu bermudinha novamente, puxei ela bem alto para entrar no meu bumbum, deixando aparecer o contorno daquela peça linda que eu estava usando por baixo. Nisso escuto Julio entrando, se desculpou pela demora e já partiu pro trabalho. Nessa manhã fazia um calor considerável e julgando a situação inofensiva logo seu Julio resolveu tirar a camisa, ficando apenas de calça jeans. Pouco tempo a área de serviço estava tomada pelo seu perfume de macho e eu ali apaixonado por aquela vista, percorrendo cada um dos contornos daqueles músculos com os olhos, mordendo o canto da boca e apertando minha bundinha disfarçadamente. - "Pronto, terminei." disse o ele. "Você não quer tomar um copo d'agua antes de ir, você parece esta com calor" disse eu com a voz tremula de nervoso. " Vem comigo que eu te sirvo" e sai em direção a cozinha, sendo seguido por aquele homem lindo. No caminho eu caprichei no rebolado, empinei minha bundinha, tendo certeza de que ele me notaria e acertei em cheio. Ao chegar próximo ao refrigerador, olhei pra trás sobre o ombro e os olhos dele estavam fixos no meu bumbum. Abri a porta e me abaixei na certeza de que ele conseguiria ver que eu estava de calcinha. Assim que me virei o que eu vi era um homem completamente transtornado pelo tesão, sua feição mudou completamente e de repente eu comecei a ter duvidas, talvez eu tivesse exagerado na provocação. Minha intenção era provocar, mostrar que eu conseguiria ser tão gostosa quanto a minha mãe, mas eu não tinha certeza se estava pronto para perder meu cabacinho. Me encostei de costa para a bancada da pia, calado e acuado, enquanto via o seu Julio se aproximando de mim. Ele não disse uma palavra, tirou o copo d'agua que estava na minha mão e colocou sobre a pia, me segurou pelo pulso e puxou pra perto dele. Pela primeira vez eu conseguia sentir o calor daquele homem, que coisa deliciosa, meu grelinho endurecendo naquele minúscula calcinha forçava a rendinha sobre a cabeça do meu pintinho. O bico dos meus peitinhos endureceram e ficaram bem salientes. Ele então pegou com a outra mão e me segurou com força pela bunda, tão forte que de inicio me machucou, mas logo me deixou totalmente indefesa. Ele percorria minha bunda, querendo se certificar de que o que ele tinha visto era realmente verdade, de que eu estava ali me oferecendo e usando uma calcinha de vadia. Seu Julio perde a cabeça completamente, ele me joga de bruços sobre a mesa, desce o meu pijaminha até a altura dos meu tornozelos e com intensidade de uma fera devorando a sua gazela, ele morde e dá palmadas no meu bumbum. Minha pele branca e jovem logo fica toda marcada em vermelho, seja pela força e o peso da sua mão, ou pelo áspero toque da sua barba cerrada. Ele puxa a calcinha pra cima e enterra ainda mais ela na minha bundinha, ele queria ela ainda mais exposta. Segura e puxa meus cabelos pra trás enquanto começa a dedilhar meu cuzinho. Meu corpo inteiro se arrepia novamente, meu pauzinho duro prensando contra a mesa pulsa loucamente, quase como se eu estivesse sendo punhetado, sem q eu usasse as mãos. Me entrego por completo, não tenho mais forças pra lutar. Com os olhos fechados aproveitando aquele momento, me desperto ao ouvir o som do zíper da calça dele. Fico na duvida, "devo olhar pra trás ou não, como ele vai reagir????". Não resisto e quando olho tentando disfarçar, vejo meu homem por inteiro completamente exposto, com as calça na altura dos tornozelos e aquele membro maravilhoso duro, apontando para o céu. Era uma rola linda, tinha com toda certeza uns 20cm, veias bem salientes que percorriam toda a extensão, da cabeça até a base, seu cuidado com os pelos era nenhum, exibindo um saco bem peludo e com duas bolas avantajadas. Já tinha certeza de que a partir desse ponto não tinha mais volta, ele puxa minha calcinha pra baixo, o suficiente pra expor meu cuzinho, sem deixar de me ornamentar como uma putinha. Seu Julio é um homem sem trato, tudo o que ele sabe sobre o sexo ele aprendeu na rua ou em puteiros, ele não é daquele tipo que trata com carinho ou se preocupa em preparar o cuzinho antes de meter. Iria adorar tomar uma lambida nessa hora, mas ele de maneira desleixada apenas cuspiu no meu reguinho, senti sua saliva escorrendo levemente sobre o meu anel e senti a penetração, NOSSA, no mesmo instante, por surpresa e prazer eu solto um gemido. Na minha total inocência penso: "Ah não foi tão difícil como eu imaginei que seria....", volto a olhar pra trás e a penetração tinha sido apenas de seu dedo, lambuzando minha cucetinha. Primeiro um dedo, depois outro, uma nova cuspida e por ultimo três laceando meu cuzinho. Estou olhando fixamente pra frente, ansioso pelo próximo passo naquela iniciação deliciosa, sinto ele me segurar pelos ombros com as duas mãos e encostar a cabeça do seu pau na entrada do meu cu. Tento deixa-lo o mais receptivo possível, mas é um esforço em vão, sua cabeça do pau entra me arrebentando as pregas, no impulso seguro firme a beirada da mesa e cerro os olhos de dor. Até então mudo sem dizer uma palavra, Julio quebra o silencio e diz: "Nossa, apertadinho assim, você deve ser cabaço né sua putinha safada?". De forma tímida, eu apenas balanço a cabeça em sinal de afirmação, esperando clemencia do meu homem. A reação foi totalmente oposta, seu Julio estava disposto a me ensinar uma lição e saber que iria me maltratar, deixou ele ainda mais louco de tesão, me puxou pra trás com as duas mãos ao mesmo tempo em que jogou o quadril pra frente, cravando aquele caralho fundo no meu cu. Gritei!!! Com o pau fundo em mim, senti seus pelos e o saco tocarem minha bunda. Era certo de que tinha entrado todinho em mim, meu anel piscava, mastigando aquela vara. Julio respira ofegante e começa então a me fuder, apressado, sem preocupação com o meu conforto, varias e repetidas metidas, o movimento esfrega ainda mais forte meu grelinho contra a mesa. Olho para o lado e vejo nosso reflexo na porta do micro-ondas, que cena linda, minha pele branca, bumbum grande e calcinha , pareço uma puta, sendo fudida por trás. Meu homem com os músculos todos tensionados, um macho cru e habilidoso está montado sobre mim, ele solta meus ombros e segura pelo meu quadril, isso faz sua metidas serem ainda mais fundas e rápidas. Enquanto ele me segura com uma das mãos, me surra com a outra, batendo forte e apertando minha bunda. "Ele vai gozar agora!!!", eu penso, mas ainda assim me surpreendo. Ele geme alto e começo a sentir seu pau pulsando dentro de mim, empurrando pra cima, como se quisesse me tirar do chão. Poucos segundos de sossego, Julio está ali caído sobre as minhas costas, ele se levanta e lentamente seu pau começa a escorregar pra fora de mim. Nossa, sinto um liquido quente escorrendo pelas minhas coxas, sem olhar pra trás eu passo a mão e sinto meu cuzinho bem arregaçado. Trago meus dedos próximo ao rosto e já reconheço o odor, a gratificação de toda putinha, eu tinha feito meu macho gozar. Seu Julio recobra a consciência, aquele homem que me castigou, agora dá lugar ao vizinho educado e solícito de sempre. Vejo no rosto dele a vergonha do que ele acabava de me fazer, ele se veste rapidamente enquanto eu fico ali imóvel, na mesma posição, deitado de bruços sobre a mesa, completamente extasiado. Ele sai apressado sem olhar pra trás. Sinto que preciso de um banho. Com as minhas pernas ainda tremulas, vou me escurando pelas paredes até o banheiro e tomo um longo banho. Repassando tudo que tinha acabado de me acontecer, não consigo me lembrar em nenhum momento de ter dito não, eu me sentia como se tivesse sido abusado, mas na verdade eu não tinha demonstrado nenhum sinal de que não queria foder com o "seu" Julio. Eu tinha seduzido aquele homem e ele não conseguiu resistir a putinha que é a vizinha ninfeta dele. Pensar assim me deixa excitado, meu pintinho endurece e bato a punheta mais maravilhosa que eu já tinha batido, repassando mentalmente cada um daqueles instantes que eu passei sendo currado. Gozo na minha mão e esfrego ela todinha no meu rosto, quero me sentir ainda mais puta, termino chupando oq restou entre os dedos, imaginando como seria, poder experimentar o gosto da porra do vizinho comedor. Nunca contei nada a ninguém, foram varias as situações em que voltamos a nos encontrar, nunca tocamos no assunto, mas a nossa troca de olhar era totalmente sincera. O fato de eu nunca ter comentado nada com ninguém, me tornava cumplice da situação e me mostrou daquele momento em diante, o meu papel em todo o sexo que eu viria a ter, sempre puta, sempre submissa!!!
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, o meu papel em todo o sexo que eu viria a ter, sempre puta, sempre submissa!!! assumi esse papel desde a primeira vez que dei e gostei, e vi que seria uma puta submissa mas sempre no maior sigilo
contoperfeito, me senti nele, esta semana vou começar a contar com perdi de fato o cabaço e como me tornei a menina dos meninos, mas de vdd queria se Julio tbmm adoro homens que querem se satisfazer no cuzinho sem se preocupar comigo, me da tesão em servir!!!