NÃO IMAGINEI QUE O NAMORADO DA MINHA MÃE FOSSE CAPAZ DISSO!

Oi pessoal, tudo bem com vocês? Tenho que ser honesto com vocês e dizer que depois que comecei a compartilhar aqui minhas experiências e aventuras sexuais, minha auto aceitação melhorou muito. Sempre tive um pouco de vergonha das coisas que fiz e faço, mas ver como vocês vem reagindo positivamente aos meus relatos, me faz querer contar mais e mais. Relato como o que vou descrever a seguir, aconteceu logo após minha ultima experiência no bar, onde eu fui usado e abusado por todos os clientes. Lembro de retornar pra casa aquela noite, com marcas físicas e psicológicas, meu corpo estava dolorido, pelas varias vezes em que fui segurado com força pelos meus machos, meu pescoço tinha marcas de chupão aos montes, minha bundinha dolorida tinha varias marcas vermelhas dos tapas que tomei, com certeza ficaram roxas. Isso sem contar como meu anelzinho estava maltratado, vermelho e inchado. Nossa eu deveria ter aprendido a minha lição e ficado longe de pica por um bom tempo, mas nada como um dia após o outro pra fazer a gente esquecer as dores e recobrar todo o tesão, não é mesmo??! rsrs.
Foi o que aconteceu, em pouco tempo lá estava eu novamente cheia de saudade de ser possuída por um homem gostoso. Nessa época como eu falei anteriormente, eu ficava muito sozinho durante o dia, por estar durante o período de férias escolares e minha mãe passar os dias trabalhando e as noites festando, mas essas ausências começaram a diminuir logo depois que ela conheceu um novo namorado, o nome dele era Fernando. Eles já vinham se encontrando a alguns meses, quando ela resolveu traze-lo pra casa para me conhecer e também para poder ficar mais a vontade com ele no quarto. Fernando era um homem bem cuidado e bonito. Tinha um cabelo bem escuro e aparado, com leve tom de grisalho dos lados, sobrancelhas grossas e olhos castanhos levemente claros, ah e um sorriso lindo, posso dizer que seu sorriso era uma das melhores qualidades dele. E foi com esse sorriso que ele me "conquistou". Na noite em que nos conhecemos ele chegou por volta das 20:30 acompanhado da minha mãe, me pegou de surpresa, pois ela não havia me avisado que estava namorando, muito menos que traria ele pra me conhecer. Logo que entrou pela porta veio na minha direção, pulei do sofá me arrumando, puxando a camiseta pra baixo e alinhando meu shortinho. Ele estendeu a mão para me cumprimentar e sua pegada era firme e confiante, mmmmm minha imaginação já foi longe. Ele disse: "Oi Arthur, tudo bem? Prazer em te conhecer...", interrompido pela minha mãe que disse: "Esse é o Fernando, a gente vem saindo faz um tempo, eu espero que vocês se conheçam e se deem bem". Na hora eu dei um sorriso de canto de boca e pensei comigo mesmo, "Pode deixar que eu faço isso com prazer rsrs".
Fiquei ali deitado no sofá da sala, enquanto eles foram em direção da cozinha. Eu escutava eles conversando, as risadas, o som dos copos enquanto bebiam e conseguia perceber que eles ficavam cada vez mais animados. Minha imaginação voava, pensando no que aquele homem lindo poderia estar aprontando. De onde eu estava não podia ver muita coisa e mal conseguia entender o que eles conversavam, mas o silencio que veio em seguida foi revelador, eles estavam se sarrando, sem nem ligar para a minha presença no cômodo ao lado. Uns 5 minutos depois, eles passam pela sala em direção ao quarto, Fernando sendo puxado pela mão e com um volume enorme na calça jeans, aquele homem deveria estar super excitado e eu assim também fiquei, imaginando que tipo de caralho gostoso ele devia esconder dentro da cueca.
Ouvi a porta sendo trancada e corri para tentar escutar o que se passava lá dentro. Nossa, eles deviam estar bem embriagados, pois já não mediam a altura do que diziam, falavam tudo em voz alta e eu conseguia escutar todos os detalhes. Fernando era realmente um macho confiante e dominador, através da porta eu escutava ele dizer: "Isso safada, vem de 4 engatinhando na minha direção, que eu quero você chupando meu pau". Essa situação toda era inédita pra mim, minha mãe nunca trouxe ninguém pra casa e de repente estavam na maior putaria lá dentro, realmente aquele garanhão moreno deve ter enfeitiçado ela... e tinha me enfeitiçado também. Ali mesmo com o ouvido contra a porta escutando tudo, eu desci meu shortinho até a altura do joelhos e comecei a apertar minha bundinha com força, vendo meu grelinho endurecer a cada palavra dita por aquele delicioso homem. O breve silencio é quebrado por uma sequencia agressiva de tapas, seguidos por uma gemida safada e feminina. Nessa hora já estou tocando meu cuzinho e laceando ele com meus dedos, imaginando eu sendo currado por ele. Enquanto vou enfiando os dedinhos no meu rabo, esfrego meu pau contra a porta, sem perder nenhum ruído vindo lá de dentro. Escuto aquele som estralado de corpos se chocando, enquanto os gemidos se intensificam, consigo ouvi-los gozando, sem timidez alguma, totalmente envolvidos pelo tesão. Faço o mesmo, lambuzando toda a porta com o meu leitinho. Para que não desconfiem de nada, limpo toda a minha bagunça com a língua, como uma gatinha faminta e sem limites que sou. Corro pro quarto e me jogo na cama, repassando mentalmente aquela foda gostosa que eu acabei de ouvir.
Aquela situação voltou a se repetir varias outras vezes, eles foram ficando mais íntimos , eu fui ficando mais ousado e cheio de tesão, e Fernando começou a se sentir praticamente em casa. Ele começou a passar mais tempo com a gente, começou a encher a geladeira com a sua cerveja favorita, passar os domingos no sofá assistindo jogo de futebol e eu sempre assistindo ele, seu jeito, seus gostos, sempre a espera de uma ocasião para tarar aquele corpo delicioso.
Tudo seguia normal até um almoço de domingo, quando minha mãe extrapolou os limites do alcool e teve que ser levada por ele para o quarto, completamente apagada. Ele muito carinhoso como sempre, colocou ela confortavelmente na cama para dormir, fechou a porta e retornou para a cozinha. Eu estava na pia, lavando a louça, ele vai até a geladeira, pega uma outra cerveja e senta na mesa, quieto. Dou uma leve olhada pra trás e lá estava ele, reparando em mim, enquanto eu cumpria a tarefa do lar. Ele estava bem a vontade, vestia apenas um short branco de futebol, sem camisa, deixando a mostra um peitoral largo e forte, repleto de pelos levemente aparados e escuros. Realmente era visível os motivos que faziam minha mãe se entregar pra aquele homem. Volto a olhar pra trás novamente e um pouco sem jeito e tímido por seu olhar, eu solto um sorriso. Ele então diz: "Não acho justo você ficar aí sozinho fazendo todo o trabalho, me deixei te ajudar enxugando a louça pra você". Nossa, sua presença tão próximo de mim me deixa totalmente imóvel de nervoso, não consigo pronunciar uma palavra, apenas balanço minha cabeça, aceitando sua ajuda. Quando estou cumprindo com a minha função na cozinha, geralmente eu coloco um aventalzinho para evitar me molhar ao usar a pia e nesse dia não era diferente, estava usando um shortinho cinza de malha bem soltinha, uma camiseta branca, justa ao corpo e sem cueca, que é como gosto de ficar. Ele chega perto de mim, posso sentir o calor do seu corpo. Meus mamilos endurecem e tenho certeza de que ele percebe, pois minha camiseta é bem reveladora. Minhas mãos tremulas e cheias de sabão deixam um prato escorregar e ele se quebra dentro da pia. Puxa mas como eu sou imbecil, passando vergonha em frente a esse "Adonis" delicioso, ele prontamente com voz firme, me ordena: "Não mexe nisso senão você vai se cortar", segurando minhas mãos e grudando seu corpo ao meu. Nossa, meu corpo fica inteiramente arrepiado, minhas pernas enfraquecem e olho fundo nos olhos dele, quero que ele leia meus pensamentos, "Me pega com vontade, por favor" eu penso. Mordo meu lábio inferior e me aconchego no seu peitoral. Era o sinal que faltava para que Fernando pudesse começar a abusar do seu filhinho postiço.
Ainda segurando uma das minhas mãos pelo pulso, sinto ele apalpar minha bunda com a outra. Uma pegada forte, erguendo uma das minhas ancas e enfiando parte do meu shortinho no rabo. Ele então se posiciona atrás de mim, eu apoio as duas mãos sobre a pia e empino meu bumbum. Seu pau está duro e consigo sentir o volume, quando ele força o seu quadril contra mim. Solto um gemido enquanto ele me beija a nuca. Inclino minha cabeça para o lado, para que ele possa aproveitar bem meu pescoço. Como é possível um homem gostoso assim?? Em um gesto único desce meu shortinho até a altura do joelho, deixando minha bundinha exposta. Ele ao pé do meu ouvido sussurra: "Teu rabo é uma delicia, todo redondinho e lisinho. Vou fuder essa empregadinha com gosto.", Ele cospe na cabeça do pau e começa a lambuzar aquela rola deliciosa, seu pau brilha a medida em que vai ficando lubrificado, está bem duro e a cabeça apontada pra cima, começa procurar pelo meu anelzinho. É uma rola de respeito, não era comprida como as que eu já havia experimentado, mas o formato do seu pau era de uma grossura fantástica, começava na mesma largura da cabeça e ia engrossando a medida que se aproximava da base. Seu saco tinha um par de bolas bem grandes e com os pelos aparados, ele se ajoelha atrás de mim, separa bem minhas ancas e expõe o meu cuzinho. Ah já sei bem o que vai acontecer, empino meu rabo e sua língua entra fundo no meu anelzinho. Fernando está apressado e logo se levanta direcionando seu pau na minha entradinha, fico na pontinha dos pés, me inclinando pra frente sobre o balcão da pia. Sinto a primeira metida, sua cabeça rompe minha resistência e se aninha nas minhas pregas, fico no aguardo da próxima metida, mas ele se mantem na mesma posição e começa a me envolver com os dois braços, me segurando e abraçando por trás. Estou completamente imóvel sendo montado pelo meu garanhão delicioso, seu peso sobre mim começa a enfraquecer minhas pernas e começo a ceder, caindo sobre meus calcanhares, seu pau vai entrando fundo mim, não consigo suportar a dor e solto um grito, logo abafado pela mão de Fernando. Ele me ordena: "Cala sua boca sua putinha, desse jeito você vai acordar sua mãe". Estou de volta apoiado sobre meus calcanhares, mas seu pau ainda não entrou totalmente, sinto a segunda metida e meu cuzinho se abre por inteiro, percebo a sua rola esfregando em cada lado do meu bumbumzinho até encostar as suas bolas em mim. Ele solta um gemido gratificante, se sentindo surpreso por um menino franzino como eu, estar aguentando tanto pau. Foi então que ele fala algo que me marcou muito: "Sua mãezinha não aguenta que eu meta no cuzinho dela, sabia?". Deliciosa realização eu sinto, fecho meus olhos e me jogo pra frente sobre a bancada da pia, me apoiando sobre os cotovelos. Parte da minha camiseta começa a ficar molhada e o frio da agua deixa meus peitinhos ainda mais duros. Fernando sente que eu estou totalmente entregue e passa a me cavalgar com gosto, ele não se atem apenas a meter seu pau em mim, ele tira ele por completo antes de voltar a enfia-lo, querendo realmente maltratar a putinha dele. Sua empolgação é tamanha que seu tom de voz fica mais elevado, esquece que não estamos sozinhos e começa me pedir para gemer: "Vai cadela, rebola gostoso nessa piroca, geme alto, geme!!!!". Obedeço tudo que meu macho manda, quero permanecer ali pra sempre, sendo currada no cumprimento dos meus afazeres domésticos. Ele então acelera suas metidas e fica alguns segundos em silencio, até começar a gozar, nossa e que gozada deliciosa eu tomei, ele fica grudado em mim assim até seu pau amolecer por completo. Não quero contrair meu cuzinho, quero continuar curtindo ele dentro de mim, mas a quantidade de porra é enorme e logo põe pra fora sua rola. Fico imóvel na mesma posição, olhando pra trás sobre os ombros enquanto Fernando dá dois passos curtos pra trás, se apoiando sobre a mesa, enquanto me observa orgulhoso do que tinha me causado. Estou lambuzada de porra, com o shortinho arreado até o chão, bundinha empinadinha, vestindo apenas um aventalzinho e uma camiseta branca molhada. Ele recupera o folego e a sensatez, sobe seu shorts e guarda sua rola dentro da roupa, me dá um tapa na bunda e ordena: "Vai te limpar vagabunda, que eu termino essa bagunça pra você." Coloco a minha roupa, tiro o avental e vou andando apressado em direção ao banheiro para me limpar, quando me deparo com a minha mãe saindo pela porta do quarto. Nossa, será que escutou alguma coisa?!?, a gente troca apenas um olhar e não tenho coragem de encara-la. Demoro bastante tempo trancado no banheiro, me limpando até ganhar coragem para sair. Quando chego na cozinha minha mãe está sentada na mesa, enquanto o Fernando está em pé, encostado contra a pia, onde antes eu estava sendo currado por ele. Ela está com a cara fechada e com a voz de raiva ela diz: "Arthur, mas que merda. Deixei você responsável por cuidar da cozinha, você quebra um prato, não termina o que começou e ainda deixa o Fernando limpando a sua bagunça??? Quero que você peça desculpas pra ele e que isso nunca mais se repita!!!!". Numa total submissão eu repito suas palavras, com o olhar voltado pro chão, fitando timidamente o rosto de Fernando, que estampava um sorriso de satisfação e safadeza. Envergonhado pela situação, mas satisfeito por não ter sido pego, eu vou para o meu quarto, tiro toda a minha roupa e termino aquele dia delicioso com uma acelerada punheta, gozando toda a minha barriga.
Desse dia em diante, Fernando passou a me procurar sempre que podia, me enchendo de promessas e gracejos, dizendo que meu cuzinho deixa saudade e que só ele conseguia dar conta do seu pau. Ele continuou assim fodendo as duas putinhas da casa por algumas semanas, até que decidiu se separar da minha mãe. Coisas da vida, nos encontramos outras vezes, mas pela minha pouca idade, ele se sentia um pouco preocupado com o fato da gente ser pego juntos. Dentro de casa ele se sentia mais seguro para me fuder. Foi indo assim até que perdeu o interesse completamente. Uma pena, porque eu era apaixonado naquele pau. Com sua ausência, quem passou a se ausentar também foi a minha mãe, deixando a casa inteiramente pra mim e para que eu pudesse liberar meu lado "princesa" novamente, usando e abusando da sua gaveta de calcinhas e de seu armário de roupas.