Oi safados, tudo bem com vocês? Fazia algum tempo que nada de muito emocionante acontecia comigo, mas enfim tenho algo para compartilhar com vocês novamente. Depois de minhas ultimas aventuras sexuais, meu nome começou a circular nas fofocas da rua até chegarem aos ouvidos de minha mãe. Ela simplesmente enlouqueceu ao saber que eu havia me envolvido com o Sr. Julio e desde então ela passou a controlar todos os meus passos. Ficar em casa sozinho durante o dia ficou muito mais dificil, pois minha tia, a irmã mais nova de minha mãe, passou a "cuidar" de mim enquanto ela trabalhava. Nossa, minha vida realmente se tornou um inferno. Minha tia Ana estava sempre ao meu redor e até mesmo meu celular ela dava um jeito de "espiar", se certificando de que eu não estava aprontando nada virtualmente.
Toda a oportunidade que eu tinha de afrontar a tia Ana, fazia questão de importuna-la. Quando ela entrava no banho eu desligava a chave de luz, comia o lanche que ela deixava na geladeira, escondia o carregador do celular dela. Ela realmente passou a me odiar. Apesar da pouca idade, ela tinha apenas 22 anos, se compartava de maneira bastante responsavel, ela estava fazendo faculdade e estava noiva a um ano de um cara mais velho chamado Mateus.
Uma sexta ao final da tarde minha mãe retornou do trabalho, chamou minha tia para conversar e perguntou se ela não poderia ficar de olho em mim aquela noite, pois ela tinha um encontro e não sabia que horas voltaria pra casa. Nossa, minha tia ficou furiosa, disse que não teria como, que ja havia combinado de passar a noite na casa do Mateus e que ela não iria desperdiçar a noite dela por causa de um moleque imbecil e irresponsavel como eu.
Minha mãe ofereceu um bom dinheiro para a minha tia e disse que poderia trazer o Mateus para passar a noite aqui em casa. Ela realmente estava precisando sair, safadinha rsrs. Depois de muita conversa, minha tia cedeu, disse que precisava do dinheiro e prometeu ajudar.
Não demorou muito e logo minha mãe passou toda linda e perfumada, cabelo solto, um vestido de alcinha vermelho bem soltinho e curto, que revelava diretinho o contorno da sua calcinha de renda. O saldo alto torneava as suas coxas grossas e por não estar usando sutiã o bico do seio aparecia bem durinho. Que inveja eu tinha daquele corpo. Queria eu ser assim tão gostosa como ela.
Depois de sua saída, ficamos apenas eu e tia Ana. O silencia reinava, aquele clima tenso no ar e a gente mal se olhava. Eu deitado no sofá da sala vendo TV enquanto ela fazia de conta que arrumava alguma coisa na cozinha. Acredito que deva ter se passado umas duas horas, até que a campanhia da casa tocou. Pensei comigo, deve ser o tal Mateus. Me ajeitei no sofá, não estava preparado para receber ninguem. Estava de calça de agasalho e camiseta, soubesse eu tinha me arrumado melhor. Escuto a tia Ana indo em direção a porta da frente e em seguida uma voz masculina que me enxeu de curiosidade. Fico aguardando os dois entrarem na sala, sentado na beirada do sofá ansioso. Nisso entram os dois, Mateus sendo puxado pela mão, me cumprimenta com um sorriso amistoso. "Olá, você deve ser o famoso Arthur. Prazer em te conhecer". MEU DEUS QUE HOMEM MAIS LINDO!!!!. Ele devia ter proximo dos 30 anos, cabelo bem aparado nos lados, vestia uma camiseta branca sem estampa bem justinha e uma calça jeans com tenis. Conseguia perceber todo seu corpo atraves daquela camiseta. Tinha braços fortes, um peitoral de dar inveja, que revelava um pouco do contorno dos mamilos. Dei uma olhada lenta percorrendo de cima a baixo nele, sem disfaçar muito meu encanto. Minha tia percebendo, fechou o rosto e me mandou ir para o quarto, que eles queriam usar a sala. Pedi desculpas, me levantei e enquanto ia em direção ao meu quarto disse com a voz bem doce e suave, "Se precisarem de mim, só me chamar."
Minha imaginação foi longe pensando naqueles dois sozinhos na sala se pegando. Ao invés de ir ao meu quarto, resolvo ir ao quarto de minha mãe, pois estou com tesão demais para sossegar. Fecho a porta, corro para o armario de roupas e começo a passar os olhos uma a uma, para decidir o que usar. Me apresso em tirar toda a roupa e ficar peladinho, o frio do quarto me deixa todo arrepiado, dou uma olhada no espelho, apalpo o meu bumbum e dou uma leve empinadinha. Penso: "Que putinha gostosa eu estou me tornando."
Volto a minha atenção para as roupas, abro a gaveta de calcinhas e passo meus dedos por elas, tantos lacinhos e tantas rendinhas, dificil escolher. Meu grelinho já dá sinal de vida e começa a ficar durinho, começo a me tocar bem devagarinho e então decido colocar um conjuntinho lilás, de sutiã e calcinha, com lacinho na frente e muito rendinha. A parte de trás da calcinha é só um fiozinho, bem gostoso pra enfiar fundo na minha bundinha. Começo a coloca-la em frente ao espelho e meu pauzinho mão cabe de tão excitado. Meus peitinhos durinhos não são suficientes para enxer o sutiã, mas o enchimento do bojo deixa eles bem em pezinho. De pé em frente ao espelho, começo a rebolar e me exibir adorando me ver bem putinha. Me deixo levar pelo momento, quando vejo a porta se abrindo rapidamente, levo um grande susto, tentando me cobrir sem sucesso, era minha tia que entrou sem saber que eu estava ali. Ela diz: "Arthur, o que você está fazendo?!?!.
Totalmente sem jeito corri para o meu quarto, apressado ainda vestido de calcinha e sutiã, uma menina assustada correndo semi-nua pela casa. Sentei na cama tentando me acalmar, coloquei um agasalho e aguardei alguns minutos até poder sair novamente. Fui em direção a sala e vi minha tia sentada no sofá abraçada com o Mateus e um sorriso malvado no rosto. Mateus também sorria, mas ao contrario da Tia Ana ele tinha um sorriso safado e mal intencionado. Caminhei até a cozinha para beber um copo d'agua e me acalmar e na volta quando estava quase chegando ao meu quarto escuto um chamado: "Arthur vem aqui, quero falar com você!". Gelei dos pés a cabeça, voltei até a sala e então ela disse: "O que vamos fazer a respeito do que eu acabei de ver você fazendo no quarto da sua mãe??? Aposto que ela não gostar nada de saber o que você anda fazendo com as calcinhas dela!!!". Caio no choro, pedindo por favor que ela não contasse nada, que minha mãe não entenderia. Mateus e ela se olham com cara de safados e minha tia sugere: "Sabe que nosso silencio vai ter um preço, não sabe? ". Nisso seu noivo levanta do sofa e vem na minha direção, chega ao meu lado e começa a apalpar o minha bundinha com força, quase machucando. Tia Ana diz: "O preço do meu silencio, será o seu silencio, sua putinha safada!". Mateus então me abraça com força por tras e começa a me despir. Ele não tem cuidado algum, tem pressa, quer logo me deixar apenas de calcinha e sutiã. Ele diz: "Olha só como essa cadela fica bonita vestida de putinha." Batendo com força na minha bundinha, um tapa bem dado deixando ela vermelinha.
Tia Ana se levanta e vem na minha direção, ela se aproxima de Mateus e começa a desabotoar a sua calça jeans, baixando o ziper e puxando seu pau pra fora. Uma rola linda e rosada, ainda meia bomba, com os pelos todos aparados, um cheirinho gostoso de sabonete, simplesmente deliciosa. Devia ter uns 17cm e com uma grossura bem gostosa. Ana começa a punheta-la e com a outra mão me pega pela nuca ordenando: "Ajoelha e chupa essa rola!!! Não é disso que você gosta?". Obediente e submissa como eu gosto de ser, obedeço e tento dar o meu melhor, mostrando para aquele macho que tipo de vadia eu sou. Ele geme fechando os olhos, enquanto minha tia fala em tom de aprovação: "Isso mesmo, não quero ver você com frescura, enfia fundo essa pica na boca!!". Tenho que me concentrar para não engasgar com aquela pica fodendo a minha boquinha. Meus olhos se enchem de lagrima e mesmo assim não desisto de engolir. Mateus me segura com as duas mãos no rosto enquanto minha tia prende minhas duas mãos atras das costas. Minha boquinha se transforma em uma buceta de tão forte que meu homem me fode.
Em um movimento brusco Mateus puxa seu pau da minha boca, dizendo que desse jeito ele não vai aguentar e vai acabar gozando. Ana então sugere: "Pega essa puta e vamos pro quarto da mãe dele!!". Mateus vai me arrastando pelo corredor, nossa que homem mais forte, me ergue do chão e joga de bruços sobre a cama. Solto um gemido de aflição e percebo que meu macho gostou, pois sorriu pra mim. Minha tia começa a revirar as gavetas do quarto da minha mãe e disse: "Coloca as duas mãos juntas dela nas costas, que eu tenho uma surpresinha.". Ela puxa uma echarpe e com certa habilidade me amarra deixando totalmente indefesa. Mateus se coloca atras de mim, baixa minha calcinha e começa a chupar meu cuzinho. Ai que delicia, apesar de bruto aquele homem sabe como me tratar no sexo. Enquanto ele me dava um trato, vejo minha tia se despindo, tirou toda a sua roupa, subiu na cama e se colocou de pernas abertas na minha frente. Me puxou pelos cabelos e começou a esfregar minha cara na sua buceta. Diferente do cheirinho gostoso do pau do Mateus, aquela experiencia inedita pra mim, em nada me agradou, cheirava mal e tinha um gosto esquisito. Não sabia ao certo o que fazer, nem onde chupar e isso deixou ela super irritada. "Chupa direito sua bicha, só sabe chupar rola?". Comecei a lamber procurando por algum lugar que a excitasse e logo percebi um pequeno volume se formando, na parte de cima da sua bucetinha. Assim que comecei a me dedicar aquele pedacinho, minha tia começou a se deliciar na gemida, enfiando meu rostinho cada vez mais fundo no meio das suas pernas.
Então assim quase sem folego, começo a sentir meu macho se aninhando no meu cuzinho. Sem parar de lamber minha tia, me coloco de quatro e meu delicioso Adonis começa a enfiar a cabeça do seu pau no meu rabo. Sensação incrivel essa de preenchimento, de sentir o cuzinho se abrindo e aquela rola quente começando a tomar seu lugar dentro de mim. Mateus foi enfiando e tirando, tomando todo o cuidado comigo. Diferente da Ana, ele me tratava com carinho e eu me entrego por completo. Estou ali sendo sodomizado e adorando tudo aquilo, apesar de abafados por aquela buceta molhada, meus gemidos começam a ficar altos. Meu grelinho balança ainda meio mole, roçando no lençol branco de cetim da cama da minha mãe. Minha tia então solta um grito alto e longo, sinto seu corpo inteiro amolecer e sua xoxota ficar completamente molhada. Ela se joga de costas sobre a cama, esgotada, mas sem tirar os olhos de mim e do Mateus. Chegou agora meu momento de brilhar, poder aproveitar aquela foda, apenas eu e meu homem.
Ele dá uma breve pausa naquela foda, meu cuzinho expulsa seu pau lentamente pra fora. Mateus então me vira na posição de frango assado e minha tia aconchega minha cabeça entre as suas pernas. Ele volta a enfiar sua rola ainda melada, ela entra facil e fundo. Ai como eu adoro essa posição, fico olhando fixamente nos olhos dele e a cada metida meu pintinho vai ficando cada vez mais duro, seu ritmo aumenta, sua feição muda completamente, o suor da sua testa escorre lentamente e pinga de seu nariz sobre a minha barriga. Começo a gemer mais alto, de olhos fechados me deliciando em ser possuída com vontade. Só volto a abrir meus olhos quando sinto alguem segurando meu grelinho. Era a Tia Ana, voltando a brincadeira, ela pede então para o Mateus erguer bem meus joelhos, sem parar de me fuder. Ela continua a me tocar, acelerando a punheta e direcionando meu pau em direção ao meu rosto. Aquela situação está me deixando enlouquecido de tesão, sinto que não vou aguentar, Mateus acelera a penetração e o saco bate forte contra a minha bundinha, em um grito quase sincronizado ele goza e enche meu rabinho de porra, aquele pulsar gostoso e o seu calor dentro de mim me levam a loucura e começo a gozar também, minha propria porra lambuza meu rosto, minhas pernas tremem, estou completamente entregue aqueles dois safados.
Mateus me solta todo mole sobre a cama e puxa seu pau de dentro de mim. Minha tia, com certo nojo, limpa parte da minha porra que ficou em sua mão, no lençol. Os dois então chegam perto um do outro, trocam um beijo bem longo. Começam a catar as roupas, minha tia me desamarra, fala pra eu dar um jeito naquele quarto e saem os dois com cara de satisfeitos. Estou exausto, o quarto está uma bagunça, toda a roupa de cama está manchada de suor, porra e suco de buceta da minha tia. Mesmo depois de ser tratado como brinquedo sexual por aqueles dois, visto o papel de domestica para terminar de servi-los e arrumar a casa, deixar o quarto em ordem, limpar a bagunça na cozinha e só então poder me retirar e cuidar de mim, com um belo e demorado banho.
Pela manhã quando eu levanto encontro Mateus e Tia Ana tomando o café. Percebo que a minha mãe passou a noite inteira fora e ainda não voltou pra casa. Antes de me sentar a mesa Mateus me dá um belo tapa no rabo e fala: "Espero que a noite de ontem tenha sido tão boa pra você como foi pra nós." Os dois caem em uma gargalhada de deboche e eu meio sem jeito apenas sinalizo com um movimento de cabeça, que sim.
Desde então, minha mãe não fica mais em casa a noite e minha vida passou a ser um misto de prazer e agonia com esses dois aqui. Uma completa serviçal, que tem como função cuidar da casa e do conforto dos seus donos. Espero poder continuar compartilhando com vocês mais dessas experiencias e de como a sensação de poder da minha tia sobre mim, fez ela perder os limites. Beijos amores!!!!
Huuummm que delícia de conto meu amor, votado. tenho conto novo postado, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Amiga, adorei.