Oi pessoal, tudo bem com vocês? Depois da minha ultima experiência, minha maneira de encarar o sexo mudou completamente. Antes de perder o cabacinho com o meu ursão peludo Sr. Julio, eu me considerava "curioso", nunca tinha me considerado uma putinha safada, mas tudo isso mudou. Ter sido currado daquela maneira, com violência e sem poder reagir, me deixou completamente apaixonado por pica. Meus banhos ficaram longos e não conseguia parar de tocar punheta lembrando de tudo aquilo. Comecei a furtar as calcinhas da minha mãe, trancar a porta do quarto e ficar provando, uma por uma em frente ao espelho, delirando com o meu proprio reflexo. Fazia isso em varias posições diferentes, em pé, de 4, deitadinha no chão. Nossa, que delicia eram essas noites. Mesmo depois de gozar varias vezes, eu adorava me jogar na cama e pegar no sono assim vestida de puta. Ainda que tudo isso estivesse muito intenso, toda a "cadelinha" que se preze acaba sentido falta de pica. Aiiii e como eu sentia falta de pica.... Tentei por varias vezes fazer meu "primeiro amor" retornar pra me satisfazer, mas acredito que o medo de ser descoberto, fez com que Sr. Julio frequentasse menos a nossa casa. Deixando a minha imaginação fluir, comecei a me produzir ainda mais, ficar toda "montadinha", comecei a colocar um sutiã junto com a calcinha, minha mãe tinha uns conjuntos muito lindos e me deixavam muito gostosa. Comecei a vestir roupinhas sobre a lingerie, provava vestidinhos, shortinhos, calça jeans bem apertada. Aos poucos fui me sentido mais e mais uma menina e querendo ver como os meninos iriam reagir quando me vissem. Comecei a frequentar alguns bate papos, contatos do skype e adorava deixar meu "amiguinhos" virtuais maluquinhos. Como submissa que eu sou, eles mandavam em mim, faziam eu me expor completamente em frente a webcam, me mandavam tirar a minha roupa, ficar de 4, abrir bem minha bundinha pra expor meu cuzinho, que delicia vê-los punhetando e gozando, alguns rápido, outros mais devagar, até alguns "namoradinhos" eu acabei tendo. Mas ainda sentia aquele vazio, que só uma rola bem enfiada no cuzinho podia resolver. Cansei de esperar e comecei planejar uma maneira de me satisfazer, sem que ninguém me reconhecesse ou desconfiasse desse meu lado vagabunda. Na noite seguinte, perto da 23hrs eu me produzi todinha, coloquei um conjuntinho de calcinha e sutiã pretos de renda, simplesmente maravilhoso, que realçava meus peitinhos e entrava gostoso na minha bundinha. Sentia a calcinha roçando no meu cuzinho quando caminhava. Escolhi um vestidinho de alcinha rosa, como sou mais alto que minha mãe, a curvinha do meu bumbum fica quase de fora, coloquei ele na minha mochila e vesti uma roupa qualquer só pra poder chegar onde eu queria sem levantar muita suspeita. Comecei a andar pelo bairro, por pelo menos uns 20 minutos, pra evitar passar por alguém conhecido, foi quando eu vi um pequeno bar, daqueles bem simples, com mesas e cadeiras de plástico, pouca luz e alguns homens tomando cerveja. Passei caminhando e analisando os homens que ali estavam, todos eles na faixa dos 40 a 50 anos que provavelmente bebiam desde que saíram do trabalho. Continuei caminhando e dobrei a esquina, longe dos olhares deles. Me escondi próximo a uma casa em construção, onde estava mais escuro, tirei toda a minha roupa e vesti aquele vestidinho lindo. Junto com meus tênis brancos, faziam eu ficar uma completa menininha. Guardei minha roupa na mochila e escondi para buscar mais tarde. Sai caminhando em direção ao bar novamente, certo de que iria enlouquecer aqueles machos, me sentir bem putinha na mão deles. Assim que me aproximei já percebi os olhares deles na minha direção, sensação deliciosa ser desejada daquela maneira. Entrei no bar rebolando deliciosamente, conseguia sentir o tecido do vestido balançando e batendo na minha bundinha a cada passo que eu dava. Me aproximei do balcão e pedi uma cerveja, a voz quase não saiu da minha boca de tão nervosa que eu estava. O dono do bar me olhou dos pés a cabeça e dando um sorriso bem safado ele disse: "Claro, pra uma coisinha linda como você, tudo o que quiser. ". Dei um gole grande na cerveja, procurando me acalmar um pouco com o alcool. Devolvi o copo ao balcão e me virei em direção as mesas do bar para analisar melhor os homens que estavam ali. Por ser final de noite, apenas duas das mesas estavam ocupadas, em uma delas dois homens, provavelmente amigos na faixa dos 45 anos, um deles grisalho, de porte físico mais forte mostrando uma barriguinha mais saliente o outro negro, mais alto, levemente careca. Os dois vestiam um uniforme de empresa, imagino que eram da construção civil e na outra mesa um homem sozinho, aparentando estar bem embriagado, bem bronzeado do sol e com as roupas um pouco sujas, provavelmente um andarilho. Lembro de olhar pra ele e me sentir com nojo, não me atraiu nem um pouco. Todos eles estavam calados e me olhando com cara de desejo, os dois amigos trocaram algumas palavras em tom de graça, como se tivessem fazendo alguma piada sobre mim. Me viro para o balcão e meu copo estava cheio novamente, o dono do bar era realmente muito prestativo, bebo um novo gole, deixando o copo seco. Logo começo a me sentir bem relaxado, mais ousado, ao fundo tocava uma musica ambiente, nada memorável, mas o suficiente para me convencer a rebolar. Fecho os olhos, me soltando ainda mais e então escudo um som de porta se fechar. Olhei para o lado e o dono do bar estava trancando a porta. Olho ao redor e os dois amigos estavam se levantando e vindo até a minha direção, nossa, onde eu fui me meter?!?!? Me sinto acuada, contra o balcão e cercada por aqueles 2 homens e o dono do bar. O bêbado embriagado apenas assiste tudo de longe. Eles não perdem tempo, assim de pé mesmo eu sinto o grisalho subindo a mão áspera pela minha coxa e apertando minha bundinha, o negro mais ousado mete a mão entre minhas pernas e com um ar sacana fala para os demais: "Nossa achei que era uma menina, mas o que temos aqui é um viadinho." Me sinto realizada, sabendo que aos olhos daqueles homens eu parecia uma femea safada. O dono do bar então fala para eles: "Levem lá pros fundos, não quero fazer bagunça aqui." Os fundos na verdade era um depósito de bebidas e outros materiais de limpeza do lugar. Tinha apenas um colchão bem velho e surrado jogado no chão. E foi ali mesmo que eles me colocaram, ajoelhada e ansiosa pelo o que me fariam, os três me cercaram e colocaram seus paus pra fora. O dono do bar tinha um pau não muito grande, com a cabeça roxa e pele branca. Seus pentelhos eram fartos e alguns deles grisalhos, ele me puxa pelos cabelos trazendo minha boca para chupa-lo, eu não sabia ao certo o que fazer, apesar de já ter perdido meu cabacinho, nunca tinha chupado uma rola. Lembro apenas de deixa-la aberta enquanto o dono do bar metia como se fosse uma bucetinha. Sentia ele machucando o fundo minha garganta, enquanto eu quase engasgava, foi então que eu senti o jato de porra saindo daquela rola, seguidamente, primeiro forte e com pouco volume, me fazendo engolir, em seguida com menos intensidade, mas bem farto, não consegui engolir tudo... sinto aquele cheiro de porra tomando conta do meu nariz e em seguida o sabor, muito mais intenso do que das vezes em que provei minha própria porra, brincando no banheiro. Ele tira seu pau da minha boca, não consigo conter e parte dela escorre pelos meus lábios. O dono do bar se afasta e deixa o quartinho falando: "Aproveitem, só não esqueçam de fechar a porta quando sair". Os outros 2 amigos então me pegam pelos cabelos e colocam de 4. O grisalho se ajoelha na minha frente e pede pra eu chupa-lo, diferente do dono do bar ele quer q eu faça o serviço e com suas instruções aos poucos vou pegando o jeito. Ele tinha um pau bem gostoso devia ter algo perto de uns 18cm, uma cabeça rosada e uma pele levemente escura, seus pelos eram aparados e tinha um cheirinho de macho, que eu adoro. O negro se posiciona atrás de mim, sinto suas mãos segurando a minha calcinha pelas alças e descendo até a altura dos meus joelhos, foi então que eu senti uma das sensações mais gostosas que eu já havia experimentado no sexo, aquele homem começou a chupar meu cuzinho, aquilo me levou a loucura, sentia parte da sua lingua tentando penetrar meu cuzinho. O tesão era enorme, começo a empurrar meu bumbum em direção aquela boca experiente, tento abrir meu anelzinho para ele conseguir ir mais fundo. Nessa hora eu já gemia bem gostoso, avisando meus machos que a sua putinha estava no ponto certo. O negro começa a dar palmadas fortes na minha bundinha, como putinha que sou solto pequenos gemidos e peço pra continuar. "Por favor, não pare amor, maltrata a sua putinha!". Dou aquela olhadinha safada pra trás e vejo aquele pau delicioso, apontado na direção do meu cu, com a cabeça vermelha, veias bem visíveis e com toda a certeza tinha uns 20cm de pau. Me viro pra frente novamente, sugando loucamente o pau do macho grizalho e sentindo o negro se aconchegar na minha bunda, ele tem pressa, começa a meter, a cabeça vai arregaçando meu cuzinho, sinto ele dar mais uma cuspida no meu cu e seu pau entrar quase inteiro, aí aquele sensação gostosa de novo, como eu esperei pra me sentir assim novamente, preenchida, completa, totalmente entregue ao tesão. Meu macho de ébano começa a meter fundo e com força, cada metida sou empulsionado pra frente, fazendo com que o pau do meu grizalho entre ainda mais fundo na minha garganta. Os dois entram em ritmo, meu negro agarra com força com as duas mãos o meu quadril e goza gostoso e fundo no meu rabo. Enquanto isso meu grizalho coloca o pau pra fora da minha boca e goza todo o meu rosto, nossa era um volume absurdo de porra, mal consigo abrir os olhos depois que ele me gozou. Os dois se levantam, satisfeitos... colocam a roupa enquanto eu fico alih, toda lambuzada, com a calcinha na altura dos joelhos, parcialmente coberta pelo meu vestidinho. Eles saem do quartinho elogiando o meu cuzinho e pedindo para que eu voltasse sempre. Tento me recompor, ainda extasiado da minha segunda e intensa foda, começo a puxar minha calcinha pra cima, quando vejo na porta o bebado nojento, ele está ali desde o inicio apreciando a vista, enquanto os meus dois machos faziam a festa comigo. Mas o que será que ele quer comigo? Porque ele ainda não foi embora??? então vejo o volume naquele trapo velho de pano que ele usa como uma bermuda. Era realmente uma bela rola, ele se aproxima de mim, de asco e de medo me encolho sentado no colchão, ele baixa a bermuda na altura dos joelhos e seu pau está duro, começa a bater uma punheta sem tirar os olhos de mim, aquela situação estranha começa a me deixa novamente com tesão, me levanto e fico de pé, virado de costas pra ele, abaixo e tiro completamente minha calcinha, coloco ela na boca e com as duas mãos levanto meu vestido, expondo meu bumbumzinho. Dou aquela empinadinha bem puta e ele não aguenta e goza bem gostoso sobre a minha bundinha, deixando ela toda lambuzada com o seu leite. A muito tempo ele não gozava, porque sua porra era espessa e bem amarela. Ele termina, ergue sua bermuda e sai, nisso o dono do bar chega e com voz firme diz: "Chega dessa putaria aqui no meu bar, toma o teu rumo sua vagabunda." Na pressa eu saio sem ao menos me limpar ou colocar a minha calcinha. Estou andando pela rua e me sinto estranhamente realizada, coberta do leitinho dos meus machos, sinto parte da gala do meu negão escorrendo pra fora do meu cu e molhando minhas coxas, pego minhas coisas que eu havia escondido e volto pra minha casa, maltratada e abusada, tendo a certeza de que essa não seria a ultima vez que eu me transformaria em putinha da noite.
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Putaria da boa cara... Delícia de conto... Meu amigo me recomendou teus contos e ele tem razão são ótimos e bem escritos ... Tesão puro e que bunda gostosa essa sua... Votado!!!
Cara, muito bom seu conto.
Curto essas surpresas assim.
Excitado aqui.
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