MEU MACHO ME COMPARTILHOU NO WHATSAPP

Oi, tudo bem com vocês? Depois das minhas experiências com o namorado da minha mãe, Fernando, fiquei ainda mais viciadinho em me sentir menina. Era tudo o que eu pensava e fazia durante o dia, ficar planejando como eu iria passar o dia vestida, que calcinha eu usaria, que situação eu iria imitar vestida de mulher, limpando a casa, lavando a louça, arrumando a sala. Eu simplesmente enlouquecia me vendo pela casa vestido de princesa.
Do momento que a minha mãe saía de casa até a noite quando ela voltava, eu mudava totalmente de gênero. Logo eu já estava experimentando maquiagens, provava os batons, contornava os olhos, colocava cílios compridos, nossa era uma delicia. Me perfumava toda, vestida um sapato de salto alto, que deixava meu bumbum beeeeem empinadinho e ficava em frente ao espelho rebolando, bem putinha. Meu grelinho ficava esfolado de tanto que eu me tocava. Na minha idade não faltava vontade e eu gozava sempre que podia rsrs.
Nessa embalo de tesão e ousadia, resolvi procurar online alguém pra quem eu pudesse me exibir e provocar, criei uma nova conta no Skype, com uma foto bem ousada da minha melhor qualidade rsrs, com uma descrição bem safada e não demorou muito a aparecerem os primeiros homens a me adicionar. Alguns vinham puxar assunto, pensando que eu realmente fosse mulher, isso me deixou toda feliz, mas infelizmente assim que eu dizia que era "quase" mulher, eles iam embora. Felizmente, dentre muitos iludidos e punheteiros, encontrei um homem que abalou por completo as minhas estruturas, o nome dele era Ayrton. Ele tinha 49 anos, era um homem muito educado e ao mesmo tempo seguro, conversar com ele fluiu muito muito bem e logo estávamos nos provocando. Me pediu para abrir a cam, que ele queria ver meu corpo. Nossa, eu tremia por inteiro, tudo aquilo era muito novo pra mim, mal sabia como me comportar, mas envolvido de tesão eu aceitei. Pedi um minuto para me arrumar e perguntei como ele gostaria de me ver? Ele foi certeiro no pedido e disse que me queria apenas de calcinha e por inteiro. Parecia que lia meus pensamentos aquele macho gostoso. Corri no quarto da minha mãe, tirei minha roupa toda, escolhi uma calcinha de renda preta, mais larguinhas nas laterais, bem cavada e puxei o máximo que consegui pra cima, enfiando bem no meu rabo. Dei uma ultima olhada no espelho e me senti linda. Já conseguia ouvir o skype com o seu convite de chamada de video, corri de volta para o meu quarto, tranquei a porta, acendi a luz da mesa do notebook, queria que ele pudesse ver em detalhes minha bundinha e aceitei a chamada, empinando meu rabo. Sem coragem de olhar para a tela escuto ele dizendo: "NOSSA AMOR VOCÊ ESTA UMA DELICIA!!!". Uma voz grossa e ao mesmo tempo aveludada, me cativou de primeira. Me virei pra frente com um sorriso sem jeito, envergonhado, tampando meu grelinho, pra não quebrar o encanto. Já Ayrton não tinha vergonha alguma, ele estava sentado em frente ao computador, completamente nú, com seu pau apontando para as estrelas, brilhando de tão duro que estava. Que delicia de pica e ele acariciava ela lentamente enquanto mordia os lábios. Logo veio sua primeira ordem, de muitas que eu viria a obedecer: "Vira de costas, se inclina pra frente e tira a calcinha bem devagar, quero ver seu cú!!!". Prontamente eu obedeci, me virei de costas, inclinei o máximo que eu pude e pegando a calcinha pelas duas alças, uma em cada mão, desci bem devagar a calcinha, escorregando lentamente, até revelar meu cuzinho. Escuto meu macho ofegante e ele está acelerando aquela punheta, dou uma reboladinha e minha calcinha vem até a altura dos joelhos. Subo as mãos acariciando meu bumbum e separo as duas ancas pra ele puder ver bem meu anelzinho. Ayrton então se levanta, aproxima seu pau da câmera, coloca uma das mãos em formato de concha e com a outra punheta fortemente seu pau, até gozar, nossa que leite delicioso e volumoso ele tem, fico com agua na boca. Logo ele termina, sai por alguns segundos e volta a se sentar, com aquela cara de satisfeito que eu adoro proporcionar para os meus homens.
Continuamos a conversar por mais alguns minutos, o que é raro depois que eles gozam rsrs. Ele sempre muito confiante diz que precisamos marcar de sairmos juntos e pergunto onde moro e se tenho compromisso no dia seguinte. Por coincidência ele morava em uma cidade bem próxima da minha, a uns 40 minutos de viagem e que por mim ele viria me pegar. Iria inventar uma desculpa para a esposa e que passaria pra me pegar amanhã pela manhã as 9hrs. Comentei a respeito da minha pouca idade e ele disse que isso não era problema, que era das coisas que ele adorava em mim, esse jeitinho de "menina". Pediu apenas que eu colocasse o uniforme do meu colégio, a mochila e que ninguém desconfiaria da gente. O safadinho tinha toda a razão rsrs.
No dia seguinte, levantei completamente ansioso, esperei minha mãe sair para o trabalho, tomei um banho demorado, me depilei todinho, caprichei na duchinha, vesti meu uniforme como ele pediu, passei um perfume feminino e fiquei a sua espera em frente de casa.
Foram os 10 minutos mais demorados da minha vida, mas logo ele estacionou em frente de casa, baixou o vidro do carona e acenou pra mim, chamando para entrar no seu carro. Corri e entrei, sentando de forma apressada e meio desajeitada ao seu lado. Ele sorria e estava muito muito cheiroso, vestia uma calça jeans, camisa social branca, com as mangas dobradas até a altura dos cotovelos. Seus antebraços tinham pelos negros e fartos e exibia um relógio com pulseiras de couro, estilo social. Me senti muito especial e ver o jeito como ele se cuidou todo para me receber.
Eu totalmente sem jeito e timido, disse com a voz baixa e submissa: "Pronto, acho que podemos ir.". Ayrton acelera o carro e escuto as portas do carro se fechando, realmente não tinha mais como voltar atrás agora. Ele então diz, com a mesma voz cativante de ontem: "Quem vê você assim não desconfia de como você é gostosa e safada né?". Fico vermelha no mesmo instante e ele fala isso colocando sua mão sobre a minha coxa. Ele aperta com firmeza, mostrando que estava em total controle da situação. "Eu conheço um lugar próximo daqui que podemos ficar bem a vontade para nos conhecermos melhor. " Ayrton diz, assim que entramos com o carro na rodovia. Em minha total inocência, não sabia pra onde ele estava me levando, mas era um desses motéis em beira de estrada, com aparência antiga, muro alto, apenas um interfone em frente ao portão. Meu macho avisa a portaria, que logo libera a nossa entrada. A medida que vamos entrando, existem varias garagens, algumas fechadas, outras abertas, todas elas numeradas e logo estacionamos na vaga 11. Assim que paramos, ele se debruça sobre mim, me beija fortemente, com bastante vontade e enfia sua mão entre as minhas pernas, apertando meu grelinho. Aquele gesto inesperado me amolece por inteiro, não tenho como resistir. Ele beija meu pescoço e ao pé do meu ouvido diz: "Vem comigo". Ele dá a volta no carro, abre o porta malas tirando uma bolsa, segue abre a porta do meu lado e me puxa pela mão, perguntando: "Aposto que você nunca esteve em um lugar desses, certo?" e ele tinha total razão. Assim que entramos no quarto, nada ali era conhecido pra mim, tinha um cheiro forte de cigarro no ar, a cama era grande e havia um espelho no teto, Em frente a cama tinha uma TV antiga daquelas de tubo e um frigobar. Ayrton demonstrava total intimidade com o lugar, com certeza eu não era o primeiro que ele trazia até ali. Ele liga a TV, colocando um canal pornô, abre a porta do frigobar e abre uma cerveja para nós dois. Eu estou paralisado, de pé próximo a porta, olhando tudo que acontece ao meu redor, totalmente passivo e indefeso. Meu homem então dá um longo gole na sua bebida e me manda fazer o mesmo, "Bebe, que eu não quero ver você desperdiçando meu dinheiro!!". Nossa, aquele sorriso lindo de antes, dá lugar a uma feição fechada e de raiva. Com medo eu obedeço e bebo tudo, quase sem parar. "Assim mesmo que eu gosto, obediente!!". Ele está se divertindo com a minha expressão de angustia e logo ele vem em minha direção dizendo: "Vem cá que eu quero ver esse corpinho de vadia que você tem!". Meu macho sabe bem o que quer e começa a me despir, com pressa ele tira minha camiseta do uniforme e desce a calça juntamente com a minha cuequinha até a altura dos joelhos. Tento esconder meu pintinho, mas ele me proíbe, me dando um tapa violento na bunda. Nossa, mesmo com medo eu me arrepio inteirinha com aquele tapa, logo ele me puxa pra perto da cama e abrindo a bolsa, que ele tinha trazido do carro, ele me mostra o que eu deveria usar. Era um conjunto bem lindinho de lingerie vermelha, completo com meia 7/8, cinta liga, calcinha e sutiã de renda. Ele coloca na minha mão também um conjunto de maquiagem e pede para que eu passe um batom vermelho bem carregado, o restante eu posso escolher. Fala isso e me empurra em direção ao banheiro e diz em seguida: "Vai e não demora! Quando eu terminar minha próxima cerveja quero você aqui!!"
Entro no banheiro, coloco de forma apressada a calcinha e o sutiã, calço as meias e elas ficam lindas, termino prendendo elas com a cinta liga, que deixam meu bumbum mais mais bonito. Apesar da pressa eu lembro de me olhar no espelho e me sentir uma completa puta, toda montadinha. Pego o meu grelinho a enfio ele bem fundo entre as pernas, parece até que eu tenho uma bucetinha. Só ficando pronta depois de passar um batom vermelho combinando e calçando sapatos altos. Quando volto para o quarto, tentando de forma desajeitada caminhar, Ayrton está completamente pelado, com sua pica enorme bem dura, tocando uma punheta de pé em frente a tv. Ele olha pra mim e diz: "Mas você é realmente uma vagabunda muito ridícula.". Nossa, minha expectativa era completamente outra, achei que iria agrada-lo, mas ele se encheu de raiva ao me ver. Vem em minha direção, me puxa pelo cabelos e joga de bruços sobre a cama. Ele começa a me surrar, dando varias e varias palmadas na minha bunda. A cada tapa eu peço pra ele parar, implorando e chorando, mas ele se diverte com a minha agonia. Sinto meu bumbum dolorido e quente, cada vez mais a cada novo tapa que recebo. Ele está adorando tudo aquilo e diz: "Putinhas como você merecem ser tratadas assim mesmo.".
Tento me defender, colocando minha mãos sobre o meu bumbum, mas isso acaba deixando ele ainda mais agressivo. Ele então pega o seu sinto, coloca meus dois braços pra trás juntos, prende eles dando duas voltas e travando no ultimo furo, Estou completamente submissa àquele homem, ele então se levanta, busca o celular nas suas coisas e começa a me fotografar. Começa a me mandar levantar o rabo, tira uma foto bem próxima do meu rosto em lágrimas e então grava um áudio: "Fala rapaz, olha só a putinha que eu estou fudendo nesse momento. " Larga o celular na cama e comigo de bruços sobre a cama ele então arranca minha calcinha, arreganha meu bumbum e começa a chupar meu cuzinho. Como posso estar sendo tão castigado e ainda assim estar sentido tesão??? Aos poucos começo a me entregar a situação e começo a forçar meu anelzinho em direção a sua língua. Meu macho sente que eu estou gostando e fala: "Se você gozar eu arrebento a sua cara, sua vadia!!". Fala isso e num movimento rápido ele monta na sua "egua", direciona seu pau no meu cuzinho e não faz cerimonia alguma pra enfiar ele inteirinho em mim. Consigo ver pelo espelho sua cara de satisfação ao ouvir meu grito de dor. Começa a bombar fundo, de cima pra baixo, afundando meu corpinho na cama com o seu peso. Sinto suas bolas sendo amassadas contra o meu rabinho, enquanto ele puxa meu cabelo pra trás. Apesar de bruto, meu homem não tem pressa, ele sabe que me tem como seu brinquedo sexual pelo dia inteiro e que ele pode fazer o que quiser comigo. Nisso, escuto seu celular chamando, ele puxa e começa a conversar dizendo: "Vou abrir a câmera e deixo aqui pra vocês irem curtindo, enquanto eu fodo esse viadinho". Ele faz isso deixando o celular sobre a cama, apoiado no travesseiro, com a câmera frontal virada pra gente. Consigo ver que ele abriu uma conversa em grupo no WhatsApp e que tem 4 outros homens se punhetando, enquanto Ayrton me sodomiza.
Aquele exibicionismo, faz com que meu macho eleve sua performance, ele quer mostrar que sabe fuder e a cada metida eu vou soltando gemidos de dor e prazer. Aquele movimento vai massageando meu grelinho contra a cama e ele fica totalmente durinho entre as minhas pernas, apontando pra trás. Lembro que eu não posso gozar, fico me aguentando pra não decepcionar meu dominador, até que ele anuncie seu gozo. Ele faz questão de gozar dentro meu cuzinho já na primeira foda, ele me quer lambuzadinha até o final do dia. Termina de gozar, tira o pau limpando na minha coxa. Me puxa pelos cabelos colocando de joelhos e ordena que eu chupe seu pau. Ele já está levemente mole, mas ainda continua muito grande. Como obediente que sou, faço tudo sem reclamar. Ele então sinaliza que está bom, dando dois tapas leves no meu rosto. Não sei o que devo fazer, ele se afasta, enquanto eu estou ali de joelhos no chão. Amarrada e sentindo sua porra sair do meu cuzinho, escorrendo pelas minhas coxas. Olho novamente para o seu celular e alguns dos caras que estão ali também gozaram, satisfeitos com o show de sexo que estamos proporcionando. Ayrton pega outra cerveja, abre e enquanto bebe, vem com seu pau meia bomba na minha direção. Ele então comanda: "Abre a boca sua piranha" e começa a mijar na minha cara. Sinto um asco e no reflexo eu viro o rosto tentando evitar aquilo. Sou corrigida na mesma hora, com um tapa na cara, me colocando de volta no meu lugar de vadia que sou. Abro a boca novamente e recebo seu liquido quente, fundo na minha garganta. Tento conter tudo, mas o volume é grande e logo sua urina começa a escorrer pelo meu queixo. A lingerie vermelha agora está ficando toda molhada, minha maquiagem está toda borrada e minha aparência é de completo abuso. Ao terminar ele me instrui: "Agora mostra que você sabe o seu lugar e bebe o que restou de mijo na sua boca!!". Meu reflexo é de ânsia e tenho medo do que pode me acontecer se eu acabar falhando ao engolir. De um gole só, eu engulo tudo, chegando a sair lágrima dos meus olhos.
Ayrton então liberta meus pulsos e me dá o resto da sua cerveja para beber. "Pronto, aproveite o seu sossego e recupere seu folego. Porque eu preciso de você para o resto do dia."
E foram assim que as coisas continuaram pelo restante da manhã e tarde. Ayrton continuou a me maltratar, me amarrando e amordaçando, fudendo a minha bundinha e a minha boquinha, até gozar. Ele se divertia exibindo sua "presa" aos amigos do grupo de WhatsApp, fazendo questão de me humilhar e repreender sempre que meu grelinho ficava duro.
Já era 17:30 no relógio e Ayrton falou que estava na hora de terminar a diversão. Meu cuzinho estava bem machucado e arregaçado. Minha boca tinha gosto de porra e urina. Ele me apontou onde ficava o chuveiro e disse pra que eu tomasse um banho rápido, que ele tinha que voltar logo pra casa. Obedeci e em 5 minutos eu estava vestido. Meu corpo tinha varias marcas das mordidas e tapas que eu havia recebido. Terminei de vestir meu uniforme do colégio novamente e Ayrton então disse: "Já que você se comportou tão direitinho, acho que você merece um agrado." Falou isso e me abraçou gentilmente por trás, foi carinhoso como não tinha sido nenhuma vez desde que a gente desceu do carro. Me segurou forte, o calor do seu corpo me aconchegou e de repente eu voltei a me sentir bem, meu pintinho endureceu e Ayrton colocou a mão dentro da minha calça e depois dentro da minha cueca. Ele pegou firme no meu pau, consigo sentir sua mão áspera envolvendo meu pintinho inteiro, ele faz alguns movimentos, que já são suficiente pra me fazer gozar. Sujo toda a minha cuequinha e quando Ayrton tira sua mão, ela também está meladinha. Ele traz sua mão próxima ao meu rosto e manda que eu limpe a sujeira que eu tinha feito, com muita vergonha de ter sujado meu dono, eu me apresso em lamber tudo. Ele então diz: "Por essa desobediência você vai pagar outro dia, porque agora a gente precisa ir.". Pegou toda a lingerie suja que eu havia usado, colocou na minha mochila do colégio e me empurrou em direção ao carro.
Em silencio durante todo o trajeto, só voltou a falar comigo quando chegamos em frente a minha casa. "Pronto, está entregue. Lava toda essa roupa, que na próxima vez quero ela limpa". Saio do carro caminhando em direção a minha casa e Ayrton vai embora sem se despedir. Sinto que a cada experiência que vivo, mais encontro a minha vocação de putinha submissa e sigo confiante que meus limites no sexo não existem. Não vejo a hora de encontrar você novamente....