A Demônia

                                                Me chamo Edu tenho 40 anos,1.87m,85 quilos bronzeado,cabelos de fogo, boca sensual e um amante do sexo e belas mulheres.

Vivo numa bela casa confortável, com minha governanta Berê, tenho uma empresa bem-sucedidas, ou seja nada a me queixar da vida.

Indo direto ao fato acontecido, um dia qualquer da semana Berê se aproxima de mim e fala:                            Edu meu filho, quero lhe pedir se posso trazer minha sobrinha para passar uns tempos aqui, só até o pai dela se ajeita, pois perdeu o emprego.

De pronto respondi:               
---- Você decide as coisas por aqui querida, faça o que tem que ser feito.                                  
Ela sorriu e saiu.
 
Eu então fui trabalhar, e nos dias que se seguiram nada mais foi falado sobre esse respeito.

Numa quinta a noite quando voltei do trabalho subi direto pro meu quarto como sempre faço, tomei meu banho me arrumei e desci para o jantar.
Mal sentei Berê chama a garota para me apresentar, olhei cumprimentei e em seguida comecei a jantar.

A garota não tirava os olhos de mim até me senti encomodando, porém pensei é só uma garota do interior tá olhando tudo como novidade, acabei levantei dei boa noite e fui para o meu quarto.

Pela manhã sai normalmente e assim os dias se seguiram, quando já passado um mês, aquela garota continuava sem tirar os olhos de mim, chato mais eu não queria aborrecer Berê com isso, afinal eu ficava pouco tempo em casa e até porquê aquela situação era temporária.           
Numa sexta feira pela manhã enquanto tomava café, Berê falou que iria no dia seguinte ver sua irmã que estava doente, mais deixaria a Ana para substitui-la eu falei: --- Não precisa leve-a, é um passeio para ela.
E Berê disse: ---- Ela não quer ir, então já que vai ficar vai é fazer as tarefas por mim o que ela aceitou.                  
---- Então falei "ok", vendo que nada mais poderia falar.

Chegando o sabado Berê viajou cedo.
Acordei lá pelas 8hs desci, e meu café já estava pronto  ela me serviu, quando terminei agradeci e subi para meu quarto, coloquei a sunga e desci novamente indo para piscina.

Depois de alguns momentos, a demônia da garota chega e deita-se na borda da piscina, com um minúsculo biquíni e ficou ali rebitando a bundinha, que diga-se de passagem era a coisa mais linda.

Eu fiz de tudo para disfarçar, pois não queria dar a perceber que eu já estava excitado com aquela visão, meu bom senso falou mais alto e me retirei indo para o meu quarto, tomei meu banho e deitei para relaxar só de cueca box bem a vontade adormeci.

De repente acordo assustado, com aquela garota nua e com a mão dentro da minha cueca. Apertava e fazia movimentos rapidos de vai e vem no meu pênis me deixando doido de tesão.

Mais ainda consegui falar:                             
---- Garota! Você tá doida?         
E ela responde:                             
---- Você ainda não viu nada.     
E nesse momento enfiou meu pênis na sua boca quase não cabendo.
A essa altura eu já estava delirando, ensandecido pronto pra explodir de excitação não deu outra peguei seu pequeno corpo, de uns 55 quilos por 1.60 de altura talvez.

Ao virar ela cai de boca, beijei ela até quase ela perder o fôlego, em seguida fui beijando sua orelha, passei a língua no seu pescoço, descendo até seus lindos seios de biquinhos durinhos, mordisquei, chupei coloquei quase todo na minha boca até que passei a descer lambendo sua barriguinha chapada, chegava bem perto da sua bocetinha com poucas penugens que só me exitava ainda mais, e voltava a subir até sua boca gostosa.
Ela empurrou minha cabeça em direção a sua grutinha enxarcada e emplorou "Me chupa".

Então cai de boca enfiei a língua mordi, chupei e suguei seu clitóris, como se fosse o doce mais gostoso do mundo, enquanto ela tremia de prazer.

De repente a danada disse no meu ouvido gemendo.

Mete toda quero gozar com você.

Foi nesse momento que perdi o resto da minha sensatez e descontrolado a penetrei sem dó de uma só vez.

Ela gritou e quase desfaleceu de dor.
Aturdido pulei fora e disse:                                              ----Garota louca você era virgem,
porra porque você não disse.

Ela nada falou só se encolheu,
tinha sangue nela em mim e nos lençóis, eu apavorado e ela chorando com dor, foi ai que falei pra ela ir se limpar.
Tava nervoso mais tinha que tomar uma atitude, então a levei na urgência médica de um hospital ali perto, dirigi até lá nem sei como.

Eu estava apavorado quando ela relatasse o ocorrido eu fatalmente sairia de lá preso, por ela ser menor de idade e eu pensava: "adeus meu bom nome reputação e prestígio, maldita hora me dexei levar por extintos animais, que ódio eu tava daquela demônia.

Chegamos lá na emergência ela me surpreendeu, quando a médica que a atendeu perguntou como foi aquilo, ela disse:                                              ---- Foi meu namorado nós brigamos, e a médica falou: Se afaste desse animal querida.
Ela me olhou de soslaio e baixou a cabeça, enquanto eu estava quase infartando.

Depois da médica liberar ela fomos em silêncio para casa chegando ela foi para seu quarto, permanecendo lá até o dia seguinte.

Domingo no final da tarde Berê chegou e durante os dias que se seguiram tudo ia tranquilo, pensei "o pesadelo passou".

Depois de uns quize dias eu estava dormindo no meu quarto, quando por volta de duas e meia da manhã ela entra no meu quarto, vestindo só uma camisola fina e transparente, que deixava vê que ela não usava nada por baixo, ela chegou perto de mim e disse:                                            ---- Vim buscar aquilo que você não me deu naquele dia.
Gelei, mas falei:                                       ---- Você tá louca volta já para o seu quarto.
Ela disse: ---- Nem tente me convencer.
Deitou-se ao meu lado, segurando meu pênis com tanta forca que chegava a doer, me chupou como se não houvesse amanhã, se eu mesmo não a tivesse deflorado diria que era uma proficional do sexo, como podia ela ter tanta destreza e experiência?

De repente falou: ----- O minimo que vc pode fazer é me encher de prazer, afinal eu fui muito boazinha colocando a culpa no meu namoradinho.

Eu entendi o que a safada queria dizer, então dei pra ela o que tanto queria, acho que dei até a mais porque a safada era muito gostosa.

E como não comer aquela bocetinha apertadinha, quente e gostosa, ao sair do meu quarto ela disse: Não ouse fechar a porta quando for dormir, vou vim sempre aqui pra gente se divertir.

Eu compreendi ali que estava nas mãos daquela pequena demônia.

Passado um mês, quando eu tomava meu café da manhã aproveitei que ela estava lá em cima arrumando os quartos, perguntei a Berê.      
Quando é o aniversário de Ana?                                                ---- Foi mês passado ela respondeu.

Eu disfarcei e falei: ---- Que pena, poderiamos ter comemorado.                              ----- E Berê completou dizendo:   Não entendi porquê mais ela disse que não queria que ninguém soubesse, me fez prometer não entendi bem o porquê mais atendi.

Nisso Ana que se aproximava percebeu.

Levantei-me e fui trabalhar pensando "finalmente tô livre da chantagem da safada".

A noite quando eu já estava quase dormindo, ela entrou no meu quarto e fui logo dizendo:  ---- Você conseguiu me enganar mais agora fora do meu quarto.
Foi ai que ela se aproximou, colocou a mão no meu peito e disse:--- Eu te peço uma ultima vez e prometo saio da sua vida.

Era uma oferta irrecusável, então a beijei chupei sua boceta quente e metemos muito, ela deitou no meu peito e não demorou muito ela mordeu meu peito e desceu me lambendo até abocanhar meu pau, que já estava duro que nem ferro, então ela sentou nele e cavalgou me fazendo gozar deliciosamente, eu não podia deixar aquela última oportunidade de comer aquela bundinha tesuda, coloquei ela de quatro e com muita lubrificação fui introduzindo todo meu pau naquele cuzinho virgem, pra minha
surpresa a safada não reclamou muito pelo contrário, rebolou gostoso me deixando completamente satisfeito, pra ser justo a melhor foda da minha vida, a demônia me deixou esgotado, cai exausto que nem vi quando ela deixou meu quarto.

Na manhã seguinte quando desci para tomar meu café não a vi.

A noite também não vi, foi quando perguntei a Berê por ela, ao que me respondeu:                                    ---- Foi embora hoje bem cedo, não me falou o motivo mais isso é um comportamento típico dela mesmo bom foi porque quis, não podia segura-la aqui né?                                    ----- Claro ----Disse aliviado.

     Continua...
                         By Katy

                       


Foto 4 do Conto erotico: A Demônia

Foto 5 do Conto erotico: A Demônia


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Ficha do conto

Foto Perfil kati
kati

Nome do conto:
A Demônia

Codigo do conto:
174908

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/03/2021

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
2