Mais um dia na praia...o maloqueiro pauzudo parou de novo...continuação
Continuando... Pra facilitar vou chamar ele de Paulo. Fomos convidados pro aniversário, depois que ele saiu minha mãe me contou que o Paulo convidou ela , e ela explicou que não dava pra ir, porque ela é casada e não poderia ficar ate tarde na rua num sábado (como se ela nunca tivesse feito isso) mas ele insistiu pra ela ir nem que fosse só pra dar um presentinho pra ele, então eles combinaram dela ir só pra dar pra ele e depois viriamos embora. No sábado saímos de casa as 20 horas e chegamos na festa as 20:30, chegando lá descobrimos que a festa era na casa de um amigo que morava sozinho isso deixou minha mãe mais á vontade, chegamos lá ele veio nos receber e nos cumprimentou, elogiou ela e disse que ia buscar algo pra beber, tinha um pessoal dançando ali na frente e ela já se enfiou no meio e começou a dançar também, logo ele chegou com um copo e entregou pra ela, ela começou a beber e dançar, logo ela se encostou com ele na parede da casa e começaram a se beijar, depois ela voltou a dançar mais um pouco e ele começou a falar com alguns amigos, eu vi ele falando com uns 4 e depois voltou pra perto dela por trás, ela sentiu ele se encostando e esfrefou a bunda nele rebolando, eles voltaram pro canto pra se beijar e pouco depois ele pegou na mão dela e eles foram pelo corredor lá pros fundos, tinham outras casas e barracos lá atrás, assim que eles foram percebi que os amigos dele começaram a ir atrás entao eu fui também, ele foram até o final do corredor e tinha um barraquinho lá muito pequeno que eu acho que não morava ninguém parecia ser um ponto pra abater as vadias...kkkk...tinha um cômodo com uma cama e um colchão bem batido já e na parede do fundo uma abertura que seria a porta do banheiro, chegando lá minha mãe já sentou na beirada da cama e começou a chupar o Paulo os outros começaram a entrar e se amontoam mas o Paulo falou. - Aí sem zueira é pra esperar lá fora, senão vai estragar o esquema. Só entra quando ele mandar. Falou isso apontando pra mim, eles saíram e fizeram uma fila lá fora logo ela tirou o shortínho e ficou de 4 na cama o Paulo já foi metendo a rola nela, comeu até gozar o próximo foi o dono da casa e depois ela falou pra entrar 2 por vez, enquanto um comia ela ia chupando o outro, quando ela chupava eu conseguia ver o tamanho dos paus deles um deles tinha um pau comprido mas fino os outros todos eram entre uns 14 16 cm alguns eu ouvia falando. - Caralho engoliu meu pai todo porra! Eu sinceramente não sei quantos comeram ela, não fiquei contando. Depois que todos comeram ela continuou de 4 e olhou pra trás e me perguntou. - Acabou? Todos já comeram? Eu. - Acabou não tem mais ninguém pra te comer, todo mundo já comeu. Ela. - Já sabe o que eu quero né? Vem limpar minha buceta vai, não posso melar a roupa. E lá fui eu lamber toda a porra da bucetinha dela, eu vi o cuzinho dela abertinho e meladinho sinal que comeram ele também, lambi toda a porra da buceta, deixei limpinha quando eu terminei ela passou a mão na buceta olhou e disse. - Caralho deixou limpinha hein? Tá ficando profissional. Rimos, ela se arrumou e saímos dali, no meio do caminho entre esse barraquinho e a festa apareceram 2 caras um branco e o outro moreno entre 30...35 anos os dois eram altos e bem fortes, o branco foi chegando na minha mãe e falou apertando o pau. - Nossa que delícia, pô gata não me avisaram que tu ia liberar pra galera e eu cheguei tarde, mas eu tô afinzao de te comer também vamos lá? Ela. - Desculpa gato mas eu tenho que ir embora, mas prometo que depois eu falo com o Paulo pra marcar um esqueminha pra gente aí eu volto e dou gostoso pra você tá bom? Mas o cara insistiu e ela disse. - É que já deu aminha hora eu preciso mesmo ir embora. Ele. - A entendi, acabou a hora foi isso? Tu é prostituta. Pô sem problema quanto é a tua hora fala aí que eu pago de boa. Nisso ela ficou muito brava e falou pra ele. - Deixa de ser babaca cara eu falei que tenho que ir embora, não sou prostituta não, eu só dou quando, onde e pra quem EU quero, como tu é babaca, eu ia mesmo pedir pro Paulo armar um esquema e ia dar gostoso pra você mas agora tu vai ficar na punheta pra deixar de ser babaca, você não vai me comer nunca. Se virou e saiu andando, mas o cara pegou ela pelos cabelos e puxou falando. - Vai se fuder sua piranha do caralho eu vou te comer hoje e agora sua puta. E saiu arrastando ela pelos cabelos pro barraquinho. Eu mandei soltar ela e fui pra cima dele mas o amigo estava por trás de mim e me deu um soco na cara que me derrubou, depois ele me deu uma gravata e me arrastou junto mandando eu calar a boca, minha mãe falando pra soltar ela. Chegando la ele jogou ela na cama, ela foi se levantar ele deu um tapa na cara que ela caiu deitada na cama, ele pegou ela de novo pelos cabelos, tirou o pau pra fora, era um pouco maior que do Paulo mas da mesma grossura mais ou menos, ele meteu na boca dela mandando ela chupar, falando que se ela mordesse eles iam encher nós dois de porrada. Ela ficou chupando ele e falava que não queria, soltava e tomava tapa na cara, ele segurava ela pelos cabelos e forçava o pau na boca, depois ele virou ela de 4 e arrancou o shortinho jogando ele no chão, ela falava. - Não quero, sai, não quero seu frouxo, seu merda. Ele deu uns tapas na bunda dela e falava. - Cala a boca vagabunda, deu pra todo mundo e agora quer fazer doce é? Vou comer mesmo e tu vai ficar caladinha sua puta do caralho. E ele meteu a rola nela, começou a fuder ela com força, chamava de puta, vagabunda, piranha, vadia..nesse momento que eu percebi que ela estava de 4 e ele segurando pela cintura e metendo a rola, se ela quisesse dava pra escapar dele ou tentar pelo menos, mas ela ficava ali chingando ele o tempo todo e falando que não queria. De repente ele tira o pau, cospe nu cuzinho dela e mete a rola falando. - Vou te mostrar como se come uma vadia. Ele ficava alternando o pau, na buceta e no cu tirava de um e colocava no outro, ficou assim até que percebeu que ia gozar, ele meteu o pau na boca dela e segurou a cabeça mandando ela engolir a porra dele toda. Depois ele pegando ela pelos cabelos sacudiu ela e jogou na cama. Se arrumou e foi embora o outro me largou e foi embora também. Ela me olhou com cara de vagabunda, se vestiu e veio do meu lado falando. - Caralho que delícia. Eu sempre quis ser estuprada. Vamos logo embora senão eu vou querer ficar aqui a noite toda. Fomos pra casa, depois desse dia fomos mais algumas vezes nessa favela mas isso é outra história....espero que tenham gostado
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Tem gente me questionando sobre a veracidade deste relato pelo fato de termos ido em uma festa numa favela, eu comentei que ela me perguntou sobre o perigo eu disse que eu já conhecia o pessoal lá, além do que as favelas aqui não são iguais as do Rio não, são bem mais calmas e mora muita gente boa e outra coisa, os bandidos mais perigosos do Brasil não vivem nas favelas, vivem em Brasilia...kkkkkkkkkk