Cris – A Boca gulosa nos tempos da pandemia

Devido a pandemia Cris não vinha mais a minha casa, de tempos em tempos eu a buscava para fazer uma faxina mais caprichada. Mesmo assim com todos os cuidados com máscaras, lavando as mãos e mantendo o distanciamento. Tanto eu como ela à espera da tão sonhada vacinada.

Quem sabe um dia.

O fato é que um certo sábado como combinado, fui buscá-la e as conversas como sempre foram sobre o vírus, a vida sem dinheiro, a falta de senso das pessoas para se cuidar até chegarmos em assuntos mais normais. Cris falou dos problemas com o seu namorado, o homem insistia em visita-la, pelo jeito o sujeito era daqueles que não se importava com as consequências justo numa pandemia.

Ele queria namorar, ela queria sobreviver. Enfim as coisas não andavam muito boas para o lado de lá. O relacionamento meio frio assim como frio ia o meu, isolado dentro de casa há vários meses, desde a última namorada. Enfim e num fundo, ambos loucos por uma boa transa, uma foda que nos aliviasse.

Enquanto ela passava a roupa ou limpava a casa, a conversa ia ficando aos poucos cada vez mais picante. E não era só eu que instigava, em certos momentos era ela que me atiçava, provocava, dizendo que um homem como eu não podia ficar assim tanto tempo sem mulher, que fazia mal ao corpo a mente, a alma.

Como tantas outras vezes eu sabia que aquilo não passaria de um flerte sensual meio abusado e no final da tarde eu levaria Cris de volta para sua casa com todos os cuidados já que a doença anda cada vez mais sem controle.

Que governo!

Depois do almoço deitei para ver televisão na sala, como sempre acontece fui sendo aos poucos, dominado pelo sono, a vista ficando pesada, o cansaço tomando conta não só pelo que eu ouvia da TV como o que eu ouvia da própria Cris, essa continuava a trabalhar limpando a cozinha e a área e falando comigo.

Fui finalmente derrotado e dormi. Nem sei por quanto tempo, nem pareceu tanto.

- Acorda, acorda! Você está roncando.

- O quê? Annh!

- Vai pro quarto homem dorme lá, melhor.

Nem sei o que eu falei, o sono já me dominava por inteiro. Só me lembro de ouvir a voz dela, quase num sussurro me embalando.

- Então dorme, fica aqui. Eu limpo atrás do sofá da outra vez.

Fiz o que ela falou, apaguei de vez, sonhei sonhos gostosos, sonhos libidinosos com mulheres reais e imaginárias, mulheres amigas, mulheres modelos e até algumas escritoras de contos eróticos.

Meia dúzia de mulheres lindas, suaves, atrevidas e nuas a passear pela mente, entre o sono e a semiconsciência, o mais puro desejo. Mas também havia o medo de dar nas vistas e deixar que Cris me percebesse duro, excitado dormindo ali do lado enquanto ela varria o piso da sala ou tirava o pó dos móveis.

Sei que voltei a dormir, o cansaço me ganhou de novo e eu apaguei, nem sei o que mais sonhei, pareceram horas e horas. Dormi como um morto, ainda que meu pau se mostrasse mais duro do que devia.

Acordei com Cris me alisando o braço, me afastei um pouco dando espaço para que ela se sentasse ao meu lado.

- Acorda tá na hora, já são mais de seis. Você me leva, dá conta ou eu chamo um Uber?

- Levo, levooo...

Virei ficando de lado, depois meio de costas. Nem me dei conta de que eu continuava duro, no meu sonho ela era uma das que mostravam os seus encantos, as suas curvas, lembrei dela me mostrando a bucetinha, os pelos negros destacados num triangulo lindo.

Pus a mão na sua coxa, ela percebeu o meu estado, entendeu o que eu queria. Movi a cintura como um chamado, só o sono explicaria eu agir assim. Dobrei uma das pernas e apoiei no encosto do sofá.

- Crisss!!

- Não você sabe que eu não posso. Hoje não meu bem.

- Faz, por favor. Tô precisado, precisando.

- Não me pede isso, não me pede assim.

Cris passou a mão morena e pequena no meu peito, depois deixou descer até a barriga... A cintura. Gemi só para provocar, pra ver se ela ia. Segurei sua cintura, firmei fazendo força, ela soltou um leve gemido.

- Só um pouquinho então, só pra você se aliviar. Um tiquinho.

- Isso um tiquinho só, faz.

A mão desceu passeando espalmada pelo meu calção, tão suave que eu quase não sentia nada, nada.

- Pegaaaa, aperta.

- Nãoooo é muito, muito. Meu namorado, a pandemiaaaaa...

- Você também quer não quer? Você também precisa. Pegaaa, pega Cris. Ele não precisa saber, é coisa nossa, só nossa.

A mão entrou assustada, nervosa por dentro do calção, depois os dedos foram erguendo a minha cueca e de repente, tímidas, as pontas dedilharam o meu pau. Gemi erguendo a cintura ainda provocando estimulando.

Os dedinhos fizeram uma caricia suave na cabeça, alisando me afagando. Mordi o beiço fechando os olhos, saboreando o toque, relembrando nossos momentos loucos. Comecei a minar em seus dedos, ela riu vendo como me deixava.

- Pronto, só pouquinho, um pouquinho pra você relaxar. Cê anda tão tenso, tão deprimido, eu sei, eu sei como é. É essa solidão, esse distanciamento.

- Eu quero um beijo, me dá um beijo Cris! Dá!

- Não pode, não pode meu bem. É a doença, a morte. Fica assim, só assim, só no carinho, a caricia. Assim assim tá melhor, não tá? Mais gostoso, relaxante.

Ela sussurrava numa voz rouca.

- Bate! Bate pra mim, bate daquele jeito que só você sabe.

A mão pequena começou a me agitar com mais vigor, fui crescendo entre seus dedos, endurecendo enquanto o ritmo da punheta fica ainda mais frenético. Cris sabe como agradar um homem. Meus dedos finalmente entraram dentro da sua blusa, agarrei puxando seu sutiã meia taça até liberar o bico, um bico grosso, um bico duro de um seio gordo.

- Aiiii, não faz assim. Não me deixa assim. Eu não posso!!

- O seu corpo quer, eu sei que você quer, precisa como eu.

O desejo foi se alastrando como um incêndio por nossas mentes, queimando os nossos corpos. Os dois juntos, Cris me agarrava a pica e eu lhe apertava o seio, torcendo o bico. Os gemidos se misturando e a loucura tomando conta.

- Espera, espera!

Ela se livrou da blusa, o seio esquerdo, gordo penso fora, o bico moreno. Ela se livrou do sutiã. Fiz o mesmo com o calção, mostrei todo o meu desejo, a minha tara pulsante e nua. Mais que ousada sua mão começou uma punheta forte, firme, quase frenética. Nossos olhos grudados como numa descarga elétrica, esfomeado agarrei seu peito, fiz ela soltar um grito. Cris enfiou a mão entre meus beiços, chupei gostoso os seus dedos, lambi como se lhe sugasse os lábios, seu grelo.

- Me dá um beijo Crissss. Só um beijo, um beijo de língua. Aquela língua que você tem, você sabe como eu gosto.

Entre orgulhosa e envergonhada Cris abriu um sorriso e mordeu o beiço.

- Só um beijo, um carinho rápido. E só porque você tá precisando.

Desceu ficando ajoelhada ao lado do sofá. Me ergueu, me deixando em riste, fez umas caricias e riu me mostrando a língua, lambeu o ar só para me provocar, me deixar ainda mais doido, tenso.

- Chupaaa! Por favorrrr!

- Assim? Lambendo assimmm, éééé?

Senti seu toque, a língua me lambendo lenta, me molhando a vara até me tocar a glande, naquele ponto, no ponto exato que ela sabe me deixar desatinado.

- Chupa sua puta!! Me engole inteiro, todo!

Ela deu uma risada e depois veio o beijo, um beijo de língua só na ponta, me lambendo envolta na cabeça. Ajeitou o cabelo, mudou de posição e a boca, desceu inteira aberta e larga a me envolver o membro. Cris me engoliu quase todo, agarrei seus cabelos negros encaracolados, controlei seus movimentos, meu caralho inteiro enfiado no fundo daquele mundo devasso que era boca da minha faxineira.

Cris me sugava com gosto, com tarada. Tava na cara que ela também andava mais do que necessitada, ela precisava de uma transa louca, devassa e sádica.

Ela se ajeitou de novo, empertigou-se, ficou mais próxima. Estiquei o braço e a mão envolveu sua bunda, saboreie o toque, a textura mesmo por cima do calção de lycra. Estiquei e afundei os dedos entre as nádegas.

Quentinha, quentinha e úmida. Alisei a bunda, dedilhei seu cu e um pouco da bucetinha. Enquanto ela me babava o pau, mordendo chupando beijando, cada vez mais louca. Fiz um esforço e enfiei a mão dentro do seu calção, ávido afundei os dedos no meio do seu rego, encontrei o buraquinho doce, escorreguei o máximo sentido seus pelos crespos, a ponta dos lábios úmidos, o melado quente sendo minado.

- Me dá, me deixa te provar. Eu também quero.

- Não, Vinicius não merece isso. É mais do que você pediu.

- Deixa eu te dar um beijo pelo menos, pelos velhos tempos.

- Não fala isso, não me provoca. Era só pra te aliviar, não era para você me chupar! Vai eu deixo, goza na minha boca, mata sua vontade.

- Ela também quer não quer? Sua buceta também precisa. Eu tô vendo, tô sentido Cris!

Seu olhar me fuzilou, brilhou e ela se libertou, desbundou de vez. Ergueu se livrando do calção me mostrando o triangulo de pelos negros. Passei a mão entre suas coxas, afundei meus dedos entre seus lábios. Masturbei como ela gostava, afundei um dedo dentro da sua caverna, densa melada e morna. Cris gemeu fechando os olhos, crispando os dedos. Me ergui e lhe dei um beijo íntimo, senti seu cheiro de fêmea tarada, fêmea louca por uma trepada.

- Vem deixa eu te dar um beijo, um beijo de língua.

Ela sentou na minha cara, ajeitou e desceu. Esfregou no meu rosto, se masturbou com a minha cara. O gosto gostoso de uma buceta madura, peluda e bela, bebi seu néctar, chupei seu sumo. Cris usou os dedos a abrir os lábios e minha língua a lhe trabalhar o grelo. Depois afundei num beijo indecente, lhe abrindo os lábios e a língua se enfiando no meio da sua gruta, ao mesmo tempo que lhe acariciava as coxas.

Cris desceu e me envolveu de novo, sua boca louca me engoliu gulosa. Fodi sua boca com o meu cacete, fodi sua buceta com a minha língua. Nós dois abraçados num oral especial, meu pau raspando o céu da boca e o seu melado me untando a boca. Cris se esfregando, ralando a sua buceta linda na minha cara e eu lhe siriricando com a íngua.

Foi quando comecei a lhe acariciar o ânus, abrindo e fechando, abrindo e entrando um dedo, primeiro a ponta, depois o dedo inteiro enfiado lhe coçando o interior do cuzinho safado da minha faxineira. Cris gemeu e ardeu enquanto eu lhe sodomizava o cu.

- Puta que pariu! Não faz assim, não faz que eu gozo muito!

- Então goza Cris, goza como você gosta.

- Eu quero teu pau, cara, eu quero na minha buceta.

- Então faz, faz como você precisa.

Ela primeiro me deu beijo no alto da pica, um delicado beijo de língua. Saiu e sentou, sentou de frente para mim, segurou meu cacete e guiou até a entrada da sua buceta, pincelou e meteu.

Mergulhei duro naquele mundo melado e tórrido, o denso mundo caverno da minha faxineira. Meu cacete foi lhe desbeiçando seus lábios, abrindo as carnes, afundando até seu útero. A trepada foi ficando insana, ela subindo e descendo e eu perfurando sua divina gruta, indo cada vez mais dentro, cavando e rasgando aquele espaço abrasador.

Seu sumo cítrico escorrendo misturado com o suor do corpo, sua buceta pegando fogo e ela me cavalgando como uma demente insana.

- AAAaaaaaiiiiiiiii!!!! AAAaaaaaaaaaaaa!!

Ela aconteceu primeiro, seu primeiro orgasmo, eu lhe segurei os seios, torcendo os bicos, apertando os peitos.

- Goza amor, goza. Deixa vir!!

- Crriiiisssss!! AAAaannnhhhhh!!! OOoooonnnhhhh!!!!

- Isso, isso no fundinho dela, me deixa bem meladinha. Deixa ela bem lubrificada. Eu quero gozar lá em casa lembrando de agora.

- Me dá um beijo Cris!!

Ela se dobra e me beija a testa eu lhe mordo o seio e beijo o bico. Cris ainda goza uma segunda vez... Tremendo vibrando piscando, linda de ver uma mulher gozar sem medo.

É quando ouço batidas numa porta, uma voz aguda me chamando lá fora, eu acordo sem entender. Um quarto escuro como breu, o meu, eu por cima do cobre-leito ainda vestido, todo amarrotado e sentido a cueca melada.

- Oi, oiiiii! Cê tá bem? Ainda dormindo?

Nem acredito no que ouço, não pode ser verdade. Não pode ser ela, não pode!

- Oi, Cris? Você? Que foi?

- Já tá tarde, você me leva ou eu pego um Uber?


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Se quiser leia os outros contos da minha faxineira safada.

Foto 1 do Conto erotico: Cris – A Boca gulosa nos tempos da pandemia

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Ficha do conto

Foto Perfil morenosedutor9
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Nome do conto:
Cris – A Boca gulosa nos tempos da pandemia

Codigo do conto:
175770

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/04/2021

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