Gozei sozinha no estacionamento da praia

Era um sábado de muito calor e eu acordei bem cedinho para poder colocar insulfilm no carro que eu tinha acabado de comprar. Geralmente quem fazia essas coisas pra mim era o meu marido, mas como nos separamos faz seis meses, agora eu tenho que assumir essas tarefas que não faço a mínima ideia de onde ir e nem como fazer.
Perguntei a um amigo do trabalho onde eu poderia colocar insulfilm no meu carro próximo a minha casa, pois com a violência que está o Rio de Janeiro, eu não queria me sentir insegura de sair dirigindo a noite por aí, com as pessoas vendo que tem uma mulher sozinha dentro do carro. Para minha sorte ele falou que tinha um lugar bem pertinho da minha casa que eu nunca tinha nem reparado. Fui até lá para fazer um orçamento e achei tão baratinho que resolvi fazer por lá mesmo. Como eu já havia dito, estava muito calor no dia e eu fui com um vestido bem decotado e sem sutiã, com a falta de costume de ir em ambientes masculinos sozinha, não me atentei em ir com uma roupa mais fechada. Percebi o rapaz que me atendeu desviando o olhar duas vezes para os meus seios, mas ele foi muito respeitoso e não passou de alguns desvios de olhares mesmo. Ele iniciou o serviço no meu carro, me colocou em local para que eu pudesse ficar sentada na sombra e me ofereceu água. Enquanto ele fazia o seu serviço passei a reparar um pouco melhor nele. Ele era bem bonito, tinha os braços fortes, as costas largas e um sorriso largo e bonito. De vez em quando ele puxava algum assunto comigo, e eu disfarçava para ele não perceber que eu estava quase secando ele com os olhos. A cada contração que ele fazia com os braços eu imaginava ele me apertando com força e esfregando seu corpo suado no meu. Senti meus mamilos ficando enrijecidos e coloquei a minha bolsa na frente para que ninguém percebesse, fiquei com vergonha do que estava pensando naquele momento. Perguntei para ele onde ficava o banheiro, e ele com aquele sorriso lindo me apontou a o caminho para que eu fosse até lá. Quando entrei e abaixei minha calcinha e vi que eu estava muito molhada, mas muito molhada mesmo. Me olhei no espelho e meu rosto estava avermelhado, meu tesão estava a mil, quase a ponto de eu não conseguir me conter. Quando saí do banheiro ele me disse que o serviço estava pronto. Paguei e entrei no carro correndo morrendo de vergonha como se alguém soubesse que eu estava com minha libido à flor da pele. Antes de ir embora ele ainda me disse que o vidro estava bem escuro e que ninguém do lado de fora conseguiria me enxergar lá dentro.
Saí dali dirigindo e a cada vez que pisava no freio ou na embreagem eu sentia minha calcinha toda melada, o tesão estava incontrolável. Fiquei imaginando mil situações e pensando aquele rapaz me comendo de todas as formas possíveis dentro daquele carro. Como ninguém podia me ver lá dentro abaixei a alça do meu vestido e fui acariciando meus seios enquanto dirigia e vendo as pessoas caminhando normalmente do lado fora. Aquilo estava me dando um tesão enorme, saber que as pessoas estavam passando do meu lado e eu ali quase gozando sem que elas percebessem. Peguei a pista bem vazia e fui acariciando meu clitóris bem devagar, sentindo-o bem melado e sentindo meu mel escorrendo pelas minhas pernas. A vontade já era maior que tudo e eu não conseguia mais me controlar. Resolvi estacionar o carro na praia. Parei bem em frente aos aparelhos onde as pessoas malham. Tirei todo o meu vestido e fiquei nua dentro do carro. Um dos pés ficou apoiados nos pedais e o outro em apoiei na janela, ficando com minhas pernas bem abertas. Comecei a me tocar e acariciar meus seios, passava os dedos na minha boceta, lambuzava bastante ela com meu mel e chupava meus dedos imaginando ser uma rola bem gostosa. Todo o meu corpo estava altamente sensível, até o contato do couro do banco com a pele da minha bunda aguçava o meu prazer. Um dos rapazes olhou na direção do carro, sei que ele não podia me ver, mas na minha cabeça era como se ele estivesse olhando dentro dos olhos e estivesse compartilhando do meu tesão comigo. Conforme ele se exercitava eu via o seu corpo suado e músculos em destaque me deixando fora de mim. Nesse momento aumentei o ritmo da intensidade dos meus movimentos na minha boceta com uma das mãos e com outra mão enfiei o dedo no meu cuzinho, eu sentia minhas nádegas contraindo conforme ia colocando meu dedo mais fundo, sentindo um prazer que me fez ir à lua. Gozei como uma louca dentro do carro sentindo minhas pernas tremerem, gemendo, com a respiração ofegante e contraindo todo o meu corpo. Depois de gozar fique me recompondo vendo os rapazes malhar e passando a mão pelos meus seios e pela minha nuca.
Mesmo após ter gozado o meu tesão e a minha fantasia de estar dentro do carro e ninguém me ver continuou. Voltei dirigindo para casa completamente nua. A adrenalina de estar nua ali e de repente ter uma blitz policial e me parar me pegando ali completamente nua me deixava louca. Cheguei até em casa nua e sem ter parado em nenhum lugar, apenas com a história de ter tido um tesão louco e não aguentar chegar em casa para gozar.