A trilha

Eu e meu namorado resolvemos fazer uma trilha para ver o sol nascendo na Pedra da Gávea. Então combinamos que íamos fazer a trilha a noite para pegar o sol nascendo e fazer umas fotos bem bonitas. Acordamos que íamos numa quarta-feira, pois final de semana as trilhas ficam cheias demais e com muitas pessoas ao redor ia acabar atrapalhando as fotos que tanto queríamos.
Chegando no dia da trilha, ficamos na dúvida se realmente deveríamos ir, pois o céu não estava tão estrelado, mas a previsão do tempo dizia o dia seguinte seria de sol e intenso calor. Então lá fomos nós para a trilha. Estávamos equipados com lanterna, água, biscoitos, barra de cereais e mais todos os itens necessários para fazer a trilha. Já tínhamos feito essa trilha durante o dia, mas a noite tudo fica bem diferente. Mas com nosso espírito desbravador e muito animados partimos rumo ao nosso destino sem pestanejar.
Tudo correu muito até metade do percurso da trilha, quando uma forte chuva nos pegou desprevenidos. Um grupo que estava um pouco a nossa frente resolveu voltar quando a chuva caiu. Nós nos abrigamos e ficamos com medo de descer e resolvemos esperar a chuva parar. Como não estava frio quando saímos de casa. Eu estava usando uma calça legging verde e uma blusa de algodão com um top por baixo. Ficamos completamente ensopados e não tínhamos levado capa de chuva ou casaco.
Assim como veio inesperadamente a chuva também se foi e seguimos caminho. O fato de ter caído toda aquela chuva, afastou todas as outras pessoas que poderiam pensar em estar fazendo aquela trilha. Éramos só nós dois no meio da floresta.
Depois de caminhar por mais um tempo chegamos ao local onde íamos esperar o sol nascer. Não estava frio, mas aquela camiseta molhada de algodão estava me incomodando muito. Tirei a camiseta e o tênis e me sentei entre as pernas do meu namorado, encostando a minha cabeça em seu peito. Ficamos ali sentados admirando as estrelas, até que a mão dele começou a percorrer meus ombros e descer pelo meu peito até tocar meu mamilo que estava enrijecido. Colocou as mãos por dentro do meu top fazendo com que ele levantasse e deixasse meus seios de fora. A temperatura da minha pele que estava com o top molhado contrastava com o calor das mãos dele. O que fez todo meu corpo se arrepiar. Ele lambia o meu pescoço e eu sentia a língua dele deslizar por cada poro arrepiado. Ainda de costas para ele passei minhas mãos na coxa dele, até chegar no seu pau e sentir que ele estava duro e latejando. Naquele momento eu já tinha até esquecido onde estava. Me levantei e tirei o top. Ele abaixou a minha calça e me chupou comigo em pé mesmo. Eu apoiei o meu pé numa pedra que estava perto de nós dois, o que deu um encaixe perfeito, me fazendo sentir a língua dele percorrer toda a minha boceta. Eu segurava a cabeça dele e contraia meu braço na direção dos meus peitos, enquanto ele me chupava e cravava todos os seus dedos na minha bunda. Eu rebolava como se estivesse dançando para sentir a língua dele em mim. Puxei ele pelos braços e dei um beijo de quase sufocar na boca dele que estava toda melada. Agora foi a minha vez de abaixar e chupar o pau dele bem devagar, enquanto eu chupava eu ia me masturbando também punhetava o pau dele. Eu esfregava o pau dele pela minha cara, chupava o saco dele e me excitava ainda mais a cada murmuro ou gemido que ele lançava. Peguei uma canga que estava na minha bolsa, forrei no chão, coloquei ele deitado e sentei no pau dele. Na primeira sentada que eu dei, olhei para cima e vi o céu ficando num tom alaranjado. O dia ia começar a nascer. Fui sentando com minhas mãos apoiadas no peito dele. Eu sentada com força e ia alternando com reboladas, aquele céu, aquele clima, tudo aquilo estava me deixando excitada demais. Comecei mais a rebolar do que sentar, eu rebolei naquele dia como acho que nunca rebolei na vida. Coloquei as duas mãos na cabeça, levantando meus cabelos e ele colocou as duas mãos nos meus peitos. Eu estava em êxtase quando o sol começou a nascer. Eu podia sentir cada raio do sol tocando meu corpo e aquecendo ainda mais minha pele. O calor do sol tocando a minha boceta me deixou mais louca do que eu já estava. Me abaixei, abracei meu namorado, senti a respiração dele bem próxima do meu ouvido e gozei gritando como uma louca no alto de uma pedra e sentindo o sol tocando minha pele e o gozo dele escorrendo dentro de mim.
Depois de gozarmos deliciosamente seguimos o nosso roteiro de fotos.
Foto 1 do Conto erotico: A trilha


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Comentários


foto perfil usuario gabi7485

gabi7485 Comentou em 09/04/2021

Adorei, gosto muito de acampar em lugares desertos pra praticar nudismo




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Ficha do conto

Foto Perfil havelok
havelok

Nome do conto:
A trilha

Codigo do conto:
176127

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
08/04/2021

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
1