Chupada no restaurante

Depois das gozar na depilação e gozar no carro com meu namorado, eu cheguei em casa exausta, parecia que eu tinha acabado de correr uma maratona. Sabe aquela sensação de sentir cada músculo do seu corpo? Era assim que eu me sentia. Mas tudo isso misturado com um prazer imenso. Tinha que correr para casa e me arrumar para ir para o restaurante onde já tínhamos feito a reserva para o jantar
Cheguei em casa e tomei um banho delicioso, com um sabonete maravilhoso com textura de chantily que cobriu toda a minha pele com uma espuma rosa claro. Eu tinha comprado um vestido preto não muito colado ao corpo, mas um decote bem generoso que valoriza meus peitos de uma forma que até eu estava com vontade de chupá-los. Tinha comprado uma calcinha linda para a ocasião. Ela era toda preta, com tiras bem fina nas laterais, com uma renda transparente na frente e detalhes com pérolas na parte de trás. Botei um batom vermelho que deixou minha boca bem marcada fui para sala encontrar meu namorado. Ele estava com um camisa social preta, calça azul claro e usando o meu perfume preferido. Nos olhamos com um olhar sacana em alusão ao que havia acontecido horas atrás dentro do carro. Peguei minha bolsa e saímos.
Já no restaurante sentamos numa mesa no canto do restaurante, onde era mais escuro e a movimentação quase nenhuma. O restaurante era amplo com a iluminação bem baixa, apenas um lustre no meio do salão e as velas das mesas faziam a iluminação do ambiente, o que deixava a mesa iluminada, mas era quase impossível identificar quem estava na outra mesa, pois além de distante, era muito escuro.
O jantar foi maravilhoso e mesmo após terminar ficamos curtindo o clima do restaurante, tomando vinho e conversando. Eu já estava sentindo meu rosto começar a ficar quente de tanto vinho, mas mesmo assim não queria parar de beber aquele vinho delicioso que estavam nos servindo. Aproveitei que a tolha da mesa ia até o chão, tirei o meu sapato e comecei a passar meu pé no pau dele sobre a calça, que começou a ficar duro conforme eu ia passando os pés. Ele arregalou os olhos e perguntou se eu ainda queria mais. Eu prontamente respondi que sim. Ele me olhou com uma cara de quem não sabe o que fazer. Mandei-o abrir as calças, ele recusou no início, mas com meu olhar de reprovação ele não pensou duas vezes, cedeu ao meu pedido e abriu. Na posição que ele estava sentado não tinha como ninguém do restaurante observar abaixo do tórax dele e o escuro também não permitia que vissem nada. Com as calças abertas ele colocou o pau para fora eu comecei a fazer carinhos na cabeça do pau dele com a pontas dos meus pés, eu ia masturbando-o e vendo as mãos dele aflitas sobre a mesa sem saber onde colocá-las. Bebi mais um gole de vinha e deixei que uma gota escorresse pela minha boca, passando pelo meu queixo e caindo no meu peito para provoca-lo. Ele pediu para eu parar, pois estava prestes a gozar, foi aí então que eu aumentei a velocidade com um sorriso no canto da boca e vendo ele fazer um esforço tremendo para não se contorcer na cadeira, até que eu senti o gozo dele escorrer entre os dedos dos meus pés. Ele respirou fundo, tomou um gole de vinho e me olhou com um olhar que praticamente me chamava de maluca. Eu olhei para ele e falei que agora era a minha vez. Ele começou a passar os pés nas minhas pernas e eu pedi para ele parar. Tirei a minha calcinha bem devagar para que ninguém percebesse o movimento que eu estava fazendo, coloquei a calcinha em cima da mesa e falei para ele: - Vem me chupar! Ele me chamou de louca. Eu projetei meu corpo para frente na cadeira, deixando só a ponta da minha bunda apoiada, puxei a toalha para cima das minhas pernas, levantei um pouco mais o vestido e falei para ele: - Entra debaixo dessa mesa e me chupa agora! Ele entrou debaixo da mesa eu senti a língua dele na minha boceta. Enchi a taça com mais vinho e fui bebendo sentindo a língua dele em mim. Ele estava com as mãos nas minhas coxas e as apertava com força de um tesão reprimido. Ele fixou a língua no meu clitóris e ficou fazendo leves movimentos de baixo para cima que me fizeram começar a suar e sentir um calor incontrolável. No momento que ele enfiou o dedo em mim, senti uma gota de suor escorrer pelo meu rosto até cair no meu decote. Mesmo com o barulho do restaurante eu podia ouvir o barulho dele me chupando com vontade e me dedando. Ele começou a sugar o meu clitóris com mais pressão e enfiou o segundo dedo dentro da minha boceta. Foi quando não aguentei e gozei na boca dele, mordendo os meus lábios para não deixar que nenhum gemido escapasse.
Ele saiu debaixo da mesa e não olhamos para os lados com medo de que pudéssemos ter sido vistos por alguém fazendo aquilo dentro do restaurante. O tesão dá coragem para fazer coisas absurdas. Chamamos o garçom para fechar a conta e ele perguntou se estava tudo bem, pois eu estava suando em bicas. Eu disse que estava me sentindo um pouco mal, mas que não era nada demais. Levantamos rapidamente e saímos do restaurante de braços dados e rindo e sem olhar para mais ninguém. Ele me falou que jamais imaginou que gozaria duas vezes de forma tão diferente no nosso aniversário de namoro. Eu confesso que quando começou o dia também não imaginei que teria tantas aventuras sexuais, só que no caso eu gozei três vezes.