Depois do salão, a rua abandonada

Saí do salão ainda desconcertada com o que havia acontecido lá dentro. Meu corpo ainda estava registrando o mix de emoções depois de ter gozado tão intensamente com a Sarah. Eu podia sentir as minhas mãos umedecidas de suor e sentir cada batida do meu coração dentro do meu peito.

Passei apressada pela recepção do salão com passos apressados e com a respiração ainda ofegante. Meu namorado estava me esperando com o carro estacionado em frente para me levar de volta para casa. Sentei no banco do carona, ele me deu um beijo e colocou a mão na minha coxa esquerda bem próximo a minha virilha. Meu corpo que ainda estava aguçado pelo o que havia acontecido no salão, entrou em ebulição novamente no mesmo instante. Senti toda a minha pele arrepiar e um calor percorreu a minha face como se eu tivesse em febre. Ele percebeu na hora que tinha me despertado algo muito intenso e sorriu. Eu peguei a mão dele e coloquei em cima da minha boceta para ele sentir o quanto eu estava molhada. Ele lambeu os lábios e pude perceber o volume do seu pau crescendo por cima da bermuda dele. Ele ligou o carro, deu a partida e saiu. Abri a bermuda dele e fui tocando punheta para ele enquanto dirigia e quando a situação permitia eu chupava o pau dele gemendo de tanto tesão que eu estava sentindo. Ficamos fazendo brincadeiras por uns 20 minutos que é o tempo que levava o trajeto do salão até a minha casa.

A tarde já estava caindo quando chegamos próximo ao condomínio onde eu moro. Faltando uns 800 metros para chegar eu pedi para ele virar na rua à direita. Ele perguntou o motivo e eu respondi apenas para que ele fizesse o que eu estava mandando. Seguimos por uma estrada de terra que margeava o muro do meu condomínio e que dava numa rua sem saída que terminava em outro muro. Ninguém nunca passa por ali e é escuro o suficiente para que pudéssemos ver de longe se alguém estava chegando. Tirei toda a minha roupa, saí do carro, abri a porta traseira e pedi para que ele saísse também. Ele saiu do carro ainda preocupado e antes que ele falasse alguma coisa, me sentei no banco traseiro e comecei a chupar o pau dele. Eu chupava com tanta vontade que ele não conseguia falar e nem esboçar nenhuma reação. Ele apenas apoiou as mãos no teto do carro e gemia a cada mamada mais forte que eu dava. Ele segurou minha nuca com firmeza com uma das mãos e disse que ia gozar. Eu falei para ele que nem pensar. Fique de quatro no banco traseiro com a minha bunda virada para a porta e falei com toda a autoridade do mundo para que ele enfiasse o pau inteiro na minha boceta. Ele me segurou com força pelos quadris e meteu me chamando de cachorra. Eu delirava com cada centímetro da piroca dele entrando na minha boceta e sentia cada veia daquele pau gostoso pulsando dentro de mim. Eu fazia movimentos para frente e para trás, o que fazia meus seios roçarem no banco áspero do carro deixando meus mamilos ainda mais sensíveis e meu tesão em um nível quase feroz. O fato de estarmos num lugar isolado sem ninguém por perto me permitiu liberar toda a libido que eu estava guardando desde o salão de beleza e eu gemia como uma fera no cio. Eu praticamente gritava para ele comer e a cada metida que ele dava eu sentia minha boceta ainda mais molhada e o pau dele escorregando cada vez mais fácil num encaixe perfeito. Eu apoiei minha mão no banco para que eu pudesse estimular meu clitóris enquanto ele metia. Logo que eu toquei meu clitóris foi como se eu tivesse tomado um choque elétrico. Ele estava muito duro, sensível e pegando fogo. Meus lábios tremeram na hora, assim como minhas pernas começaram a perder as forças. Meu namorado nesse momento enfiou o pau todo dentro de mim e puxou meu cabelo com força. Foi o ponto que eu precisava para gozar. Meu corpo todo começou a tremer, minha face começou a suar e minha boceta se contraiu toda comprimindo todo o pau dele dentro de mim enquanto eu gozava. Enquanto eu ainda estava em êxtase meu namorado começou a se masturbar com bastante velocidade. Afastei ele do carro, ajoelhei na frente dele e pedi para que gozasse nos meus peitos. Ele passou o pau na minha cara, me segurou pela nuca, me pediu para que olhasse para ele e gozou fartamente nos meus seios. Depois dele gozar eu ainda chupei o pau dele até ele não aguentar mais e pedir para parar. Nos vestimos e fomos para casa, pois ainda tínhamos que ir para no nosso jantar.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Depois do salão, a rua abandonada


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Comentários


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casalexibvoyeur Comentou em 22/05/2021

Essas aventuras é que fazem a vida valer a pena. Show de conto.

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sex2021 Comentou em 08/04/2021

Queria ter assistido e batendo uma punheta, mas escondido....

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seuamantesp Comentou em 07/04/2021

Transar na rua assim a luz do dia da muito tesão o medo de ser pego só aumenta o fogo e desejo




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Ficha do conto

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havelok

Nome do conto:
Depois do salão, a rua abandonada

Codigo do conto:
176069

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
07/04/2021

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
1