No dia do desfile fomos para a concentração e tinha um espaço reservado para colocarmos a fantasia. Entrei num container e comecei a me trocar, quando também entrou um rapaz procurando alguns instrumentos. Eu estava completamente nua, mas já tinha colocado a máscara e estava esperando a menina que ia me ajudar a passar purpurina no corpo. Ele ficou meio sem graça e me pediu desculpas e disse que os instrumentos estavam ali. Por incrível que pareça aquela máscara me deu uma coragem que eu não senti vergonha nenhuma e disse que ele poderia procurar os instrumentos sem problemas. Ele entrou e foi atrás do que procurava. Como a menina que ia me ajudar estava demorando eu mesma comecei a passar purpurina pelo meu corpo e toda vez que eu me abaixava para passar pelas minhas pernas podia ver ele me observando de rabo de olho. Eu estava me sentindo completamente plena com os meus seios livres e sentia muito prazer em passar minhas mãos lambuzadas nele. Como ninguém apareceu perguntei se ele poderia me ajudar passando purpurina nas minhas costas e na no meu bumbum. Ele começou pelas minhas costas e no momento que ele tocou minhas costas meus olhos se fecharam. Quando ele começou a passar pela minha bunda soltei um leve gemido como quem já estava ansiando por aquele momento, me empinei para ele e sua mão escorregou até a minha boceta sentindo como ela estava molhada. Ele subiu as mãos até a minha nuca, entrelaçou seus dedos entre os meus cabelos e disse que se eu ficasse atiçando-o nós não íamos para desfile nenhum. Apoiei minhas mãos na mesa que estava na nossa frente e rebolei no pau dele por cima da calça, sujando a calça branca dele de purpurina. Ele me virou de frente novamente puxando pelo cabelo, tirou minha máscara, abriu as calças e me botou para chupar o pau dele. Eu segurava na bunda dele e engolia todo o pau com muita vontade, tirava da boca e lambia pela lateral, chupava o saco dele, arrancando gemidos de aumentando ainda mais a minha vontade. Eu podia sentir aquele pau tremendo na minha boca preste a gozar a qualquer momento. Quando ele ia gozar tirou o pau da minha e começou a se masturbar na minha frente mordendo os lábios e puxando meu cabelo. Ele gozou fartamente na minha boca e ficou esfregando o pau na minha cara, enquanto pronunciava palavras que eu não conseguia entender por conta do barulho da bateria.
Ele pegou seu instrumento e disse que encontraria no fim do desfile. Eu me recompus e saí dali daquele container com mais uma história louca de tesão para contar
delicia demais