Meu conto, que aconteceu de fato, se passou em uma lanchonete, que chamamos aqui de pastelaria. É um local que não se vende pasteis, só delicias de uma confeitaria e alguns salgados mais finos. Eu e minha esposa, recentemente desconfinados de dois meses e sedentos de flertes, sentamos em uma mesa, do lado de fora da pastelaria e pedimos algumas delicias. Ao lado dois rapazes muito bonitos conversando despreocupadamente. Acontece que minha esposa tem 1,79 de altura, morena claro, cabelos lisos e seos médios. É o que se costumam chamar de cavala. E ela estava com uma calça jeans super apertada, marcando sua formas , quase de maneira agressiva. Uma camiseta regata semi transparente aparecendo a renda de um soutien fino. Claro que o rapazes olharam imediatamente. A vadia, sem nenhum constrangimento olhou para eles, com sutileza normal de uma mulher casada, mas com a ferocidade de alguém que quer devorar uma presa. No caso duas. Imaginei: a vadia mal sai do confinamento já quer exercitar sua sedução. Óbvio que compreendi e fiquei observando os jogos de ambos. Ela olhava rapidamente e eles devolviam o olhar com muita concupiscência. Eu fazia o possível para eles não perceberem que eu havia observado o jogo sexual. Como eu estava de óculos escuro facilitava minha estratégia. De repente, um deles passa a língua nos lábios , como se fosse limpar o molhado do refrigerante, mas olhando para minha mulher. Ela ficou desconcertada e em um sutil movimento descruzou as pernas. Claro que ela devia estar sentindo uma tesão incrível em ser descaradamente desejada na frente do marido. Ficou evidente que eles mudaram de assunto e nós nos tornamos objeto de suas conversas. Tudo muito sutil. A vadia começou a fazer carinho em mim, passando os dedos em meus lábios, fingindo limpar o açucar que estava perto da minha boca, mas olhando os rapazes, com sutileza, claro. Imaginei onde isso iria dar. Mas esse é um lado da história. Nossa garçonete, que aqui chamamos de trabalhadora de mesa, também não ficou por menos. Era novinha, quase uma ninfeta, baixinha, loura, usando uma calça baixa e uma blusa curta, aparecendo toda sua barriga, mostrando um pierce e uma tatuagem, que penetrava para dentro de sua calça, en direção a seu sexo. Claro que construí em miha cabeça onde ela iria parar. Como eu estava a mill, fiz questão de provoca la. Sou mais velho mas algumas mulheres ainda prestam atenção em mim, pois tenho cabelos compridos, com rabo de cavalo e uso brinco de ouro. Sou aquele tio da praia que tem a melhor maconha da cidade.No máximo provoco curiosdade tipo: o que pensa esse tiozão. Minha mulher morre de ciumes dizendo que sou charmoso sem abrir a boca. Abrindo então... Trabalhei como docente muitos anos e tenho assuntos interessantes para conversar com as mulheres, quando quero, claro. Mas essa menina me deu uma olhada na frente de minha espsa que não tive dúvidas. Imaginem aquele olhar que não deixa dúvidas. Ela passou tres vezes na nossa frente e repetiu o comportamento. Fiquei excitadissomo. Minha esposa flertando com dois meninos e eu com uma ninfeta. Minha esposa desconfiou e perguntou se eu estava paquerando a garçonete. Afirmei que sim. Ela então me provoca. Vamos ver quem tem mais coragem? Eu com aqueles meninos e você com a garçonete? Topei na hora. E o jogo pesado começou. Pedi a garçonete o cardápio e sugesstões para um hamburguer. Clari que estava sme fome. Ele se depbruça na mesa mostrando seus seio branquinhos, com algumas pintinhas perversas. E domora me explicando casa um dos sanduiches, que chamam de sandes, e olhando nos meus olhos com um sorriso no canto da boca. Minha esposa abre as pernas debaixo da mesa, en uma atitude ostentatória e depois cruza as pernas. A vadia se levanta para ir a casa de banho (toallete) andando com um rebolado gostoso e passa em frente a mesa dos meninos. Vi que eles engoliram seco. A garçonete viu que ela foi ao toillete e veioà mesa perguntar se eu queria um hamburgues e encosta o antebraço em meu braço. Subi pelas paredes. E fica sem tira los. Até que minha esposa chega e nos pega no flagrante. Eu já estava excitadissimo debaixo da mesa. A vadia de minha esposa, sem se sentar, coloca os cotuvelos sobre a mesa, impinando a bunda em direção aos gajos e me pergunta se eles estão olhando. Responde que ela será esponsável pelo infarto do miocardios dos dois. E a vagabunda ainda nessa posição, da uma reboladinha. Coitados. Nosso conto não termina por aqui. Tem muito mais. Se gostaram nos de umm voto e contaremos os próximos capitulos que são apimentadissimos, bjos a tod@s.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.