Sem limites

Meu conto começa quando minha esposa e eu fomos à praia sem maiores expectativas. Ela é uma mulher alta, de mais de 40 anos, seios médios e bundinha normal. Acho que uma mulher nessa idade reflete para a amioria dos homens alguma coisa de pecado pois, segundo ela nunca fui tão assediada como depois dos 40. Nesse dia na praia o que ocorreu de diferente foi que ela inaugurou uma tattoo de pimentinha malaqueta, bem na parte não bronzeada da virilha, pertinho da xaninha e duas cerejinhas no bumbum. E para ficar mais provocante comprei uma tronozeleira de pimentinha e não falei o que significava perante as outras pessoas iniciadas nas travessuras eróticas. A pimentinha no tornozelo indica que se trata de uma mulher que sabe e gosta de travessuras.
Ele comprou um biquini que mostrava a pimentinha tatuada quase que por inteira. Arrumamos a tralha da praia na areia, em um local menos frequentado, mas com pessoas muito interessantes.
Ao nosso lado tinha um casal fumando um baseado, coisa que amamos muito. Depois vou explicar o por que. Minha esposa deitou de brusos para bronzear as cerejinhas da bundinha, Depois virou de frente e mostrou a pimentinha. Ela sempre foi muito exibida. É um fetiche dela que eu adoro.
De repente, aparece na nossa frente um grupo de três rapazes, muito educados que armaram sua tralhas. Eles não fizeram de rogados e acenderam um baseado também. Como maconheiro cheira maconheiro eles logo introsaram com o casal ao nosso lado. Acho que ficaram desconfortaveis e nos perguntaram se não estavamos incomodados. Afirmamos que sim, pois eles acenderam um baseado e não nos ofereceram. Foi a dica para se aproximarem. Tanto o casal de namorados quanto o grupo de rapazes e nós nos formou um só grupo e acabamos conversando sobre nossas vidas, nossas travessuras e percebemos que o casal era bem semelhante conosco em termos de comportamento. Observei que os meninos não tiravam os olhos da minha esposa e da menina ao lado. Claro que percebi que minha esposa também olhava para as bermudas deles na busca de qualquer volume extra. E tinham volume extra pra dar e vender. Ela simplesmente apertou minha mão e falou no meu ouvido:
_olha o volume na bermuda daquele menino... Claro que devolvi a resposta.:
_ vc deve estar bem molhadinha heimmm....
Ela sorriu maliciosamente e ato continuo chamou a menina para irem se refrescar um pouco no mar. As duas, ja bem relaxadas, foram sorrindo e conversando. Pela fisionomia das duas a conversa era bem picante. Brincaram um pouco na água e dois meninos resolveram ir para o mar também. Chegando perto ds duas pude observar que eles estavam conversando e de repente se aproximaram e começaram a brincar os quatro. Meu colega casado comentou comigo que sabira que o desejo da espsoa era dela mesma e que se sentia muito feliz de ter uma mulher que se sentir livre para experienciar o que desejasse. Eu conformei que essa era exatamente minha posição. Enquanto isso o rapaz que ficou conosco fez comentários sobre nossas esposas. Ele afirmou que a minha, que era mais velha mas deliciosa e demonstrava saber e gostar de realizar travessuras. E que a mais novinha tinha um corpo torneado delicadamente por um artesão muito sábio. E que as duas faziam uma dupla que era insuportável para qualquer meninos da idade deles, que deveriam ter entre 24 e 28 anos. O que foi confirmado em uma conversa futura.
Os quantro voltaram da água sorrindo a valer e eu perguntei maliciosamente: a água estava boa?
Se olharam e minha esposa respondeu:
uma delicia, cheguei a ficar molhadinha. E deu uma gargalhada. Já estavamos bastante relaxados e o casal falou que estavam em um chalé colado a praia e que tinha uma piscina. E perguntou:
_não gostariam de tomar um banho de piscina e tirar o sal do corpo. Todos toparam. Chegando no chalé, que por sinal bem gostoso, fomos todos para piscina e o anfitrião foi buscar uma garafa de vodka, frutas da região gelo e mais um pouco de maconha. Na mesma hora imaginei: _isso vai dar coisa muito boa. Bebemos, fumamos e minha esposa e a coleguinha cairam na piscina e uma tirou o soutien da outra. Isso era a dica que as coisas iriiam ficar muito animadas. Os meninos, mais que depressa cairam na piscina e la de dentro jogaram as bermudas para fora. As duas vadia falaram que aquela quantidade de roupa delas não estava democráticas e tiraram a calcinha do biquini. Isso foi uma loucura para todos nós pois, nem o movimento da água impedia de ver as marquinhas minimas dos bronzeados de sol. Eu e o colega só olhando e apreciando a tempestade de hormônios que estava acontecendo.
De repente um deles agarra minha esposa por trás e ela mais que depresa vai para o beiral da piscina, fica com a bundinha arrebitada em uma posição de exibição e oferecimento. O rapaz, a agarra por trás e ajeita o pau no cuzinho dela. Na mesma hora ela geme na minha frente de prazer, ignoranto minha presença e sentindo as sensações mais transcendetais. A esposa do amigo senta à beirada dapiscina e abre as pernas oferecedo aquela xaninha rosinha para ser chupada. Um dos rapazes abre mais as pernas dela e começa a brincar com seu cilitóris. Ela segura a cabeça dele e força mais ainda de encontro aquela vulva maravilhosa. Uma mistura de ninfeta, com a xana lisinha e branquinha e a experiencia de uma balzaquiana. O rapaz que estava sobrando senta no bairal da piscina, ao lada da minha esposa e ela mais que automaticamente começa a sugar aquela pica grande e com rigidez de alguem com seus vinte e poucos anos. De repente, ela capricha na chupanda enquanto fazia um sexo anal sem pudor com o colega dele. Ela lambe o pau para cima e para baixo, chupa a cabeçona, enfia toda na boca e de repente ele solta um jato de esperma que enche a boca dela e escorre pelos cantos da boca. Isso foi uma sinal para mudarem de posição. Elas sairam da piscina e eles idem.
Minha esposa falou que gostaria de ir ao banheiro do chalé. A dona da casa indicou. Mas um dos meninos que tinha a pica mais poderosa falou que gostaria de ir também. Nesse momento deu uma mistura de ciume e de tesão pois sabia o que ia rolar la dentro. Foram e demoraram uns 20 minutos, quando os dois sairam do chalé nus, abraçados sentam à um mesa e começam a dar o maior amasso. Ele chupava seus seios e ela o pau dele. Faziam carícias e falavam confidências. Ela às vezes olhava para mim com olhar misturado que provocação e de tesão.
A esposa do amigo não se deu de rogada. Fez o mesmo só que com dois meninos. E como demoraram dentro do chalé...
Ela sai de mãos dadas com os dois e os beija na frente do marido. Eles a acariciavam com mistura de ternura e tesão.
Um deles faz a proposta para ela experimentar uma coisa nova. Ela pergunta o que é e ele responde que era um DP. Ela falou que nunca tinha feito e que se fosse com cuidado toparia. Um deles deita na espreguiçadeira e ela senta no seu pau e começa a rebolar. O marido dela, com toda ternura vai no banheiro e busca um vidro de oleo Jonhson e passa no cuzinho da esposa. Então o outro menino vai bem devagar e começa a pincelar aquela pica enorme no cuzinha da amiga. Ela geme e pede para ir mais devagar mas não parar. Ela goza ao gritos de prazer e cai como quesfalecida de tanto gazar.
A minha, queria realizar o mesmo. Então um deles faz o mesmo e ela senta naquela pica maravilhosa e escorrega a xaninha para aquele mastro. Nisso ela rebora como somente ela sabe. Ela chega a chupar a miha pica com a xana. Ela se deita sobre o outro e eu passo oóeo no seu cuzinho. O mesmo acontece com ela. Goza sem limites e sem pudor.
Ésse é nosso conto verdadeiro. Somos casados ha 10 anos e só essa forma de vivermos nossa sexualidade nos permite ficar juntos com menos cinismo e mais honestidade e respeitando o que é do outro: seus desejos e seu corpo. E fico feliz em ver minha esposa feliz e radiante.