O DESPERTAR DE JÉSSICA II

Faltavam apenas dois dias para o aniversário de Jéssica e, conforme o costume da casa, as meninas estavam planejando uma grande festa para o fim de semana. Já estava quase tudo certo e o professor já havia dado a permissão.

Completar dezoito anos estava sendo uma experiência interessante para Jéssica, pois todas as suas amigas da casa já eram maiores de idade e podiam fazer coisas que ela não podia. Estava muito ansiosa e grata por estar morando com aquelas que já considerava irmãs.

Mudar para aquela casa fora a melhor decisão que já fizera. O professor Adam havia demonstrado ser um verdadeiro pai não somente para ela, mas para todas as meninas da casa. Era muito carinhoso e amigo, respeitador e cavalheiro. Jéssica estava realmente muito grata a ele. Contudo, ainda não havia conseguido apagar da mente o que havia visto há dois meses. A imagem daquela mulher chupando o caralho duro do professor, a imagem do professor fodendo a moça em seu quarto, a forma como a desconhecida trepara sobre seu membro endurecido e o jeito como rebolou, gemendo como uma cadela no cio...

Noites seguidas Jéssica havia tido sonhos molhados com o professor, fazendo-a acordar com a bocetinha toda melada. Ela não podia acreditar que estava cedendo, que estava descumprindo o juramento que fizera a si mesma antes de ir morar naquela casa. Estava ali para ter uma chance. Ela estava ali para não ir parar nas ruas, não para virar uma das namoradinhas do professor!

Um filme começou a passar em sua cabeça: lembrou-se da infância pobre e sofrida. Lembrou-se de um pai que, no ápice da violência e da loucura, havia espancado a esposa e a filha. Lembrou-se, como se tivesse sido ontem, do dia em que fugiu de casa e teve que dormir na rua por dois dias seguidos, alimentando-se de restos, sendo acolhida logo depois.

Por intermédio de sua amiga Priscila, uma das moradoras da casa, ficou sabendo do professor Adam. Soube que ele acolhia meninas em sua residência e, se tivesse sorte, se caísse nas graças do rei, poderia ter um futuro. Priscila lhe contou que estava a um ano e meio morando ali. Contou sobre as esquisitices do professor contou que muitas meninas que moravam ali, davam para ele. Mas também contou que ele era um homem muito bom, que ele jamais tentou fazer nada de ruim com nenhuma das meninas. Contou, também, que o rei havia ajudado muitas moças, inclusive bancando cursos para muitas delas: Cristina, por exemplo, já estava morando na casa há mais de quatro anos. Era uma das amantes do professor e conseguiu concluir o curso de nutrição com a ajuda dele. Priscila também contou que o professor nunca havia encostado um dedo nela, mas que mesmo assim havia conseguido dele um curso de enfermagem.

Jéssica desconfiou. Achou muito estranho toda essa história. Porque um homem iria ajudar tantas meninas sem querer nada em troca? Mas afinal resolveu arriscar, jurando para si mesma que não ia cair na lábia desse tal professor Adam.

Mas agora, fazendo quatro meses que estava morando naquela casa, e faltando dois dias para completar dezoito anos, lá estava ela, sem conseguir tirar o professor da cabeça e sentindo algo estranho na barriga sempre que pensava nele.

Os dias passaram e Jéssica tentou conversar com Priscila:

-Você não foi a única a pegar o rei nessa situação – disse Priscila, enquanto ajudava a amiga escolher a melhor opção de bolo para a festa – acho até que ele faz isso de propósito.

- E o pior é que eu não paro de pensar nisso. Até andei sonhando por duas noites seguidas. E agora, toda as vezes que eu vejo o rei, sinto uma coisa estranha.

- Ai, ai, Jéssica! Não vá me dizer que está apaixonada só porque viu o rei fodendo!

- Claro que não! Está maluca?

-Bom mesmo! – disse Priscila, virando-se e encarando a amiga com seriedade - quando eu te convidei para morar na casa, foi para que você saísse da rua, para que você arrumasse um emprego, fizesse algum curso e desse jeito na sua vida... Não para virar uma das putinhas do professor Adam.

Jéssica olhou para o nada, pensativa. Sabia que a amiga estava certa. Por outro lado, começou a pensar: qual seria o problema se ela se envolvesse com o professor? Ele não exigia nada de nenhuma menina, muito pelo contrário, dava bastante liberdade e oportunidade para todas. Ademais, ela observava que ser amante do professor tinha muitas vantagens: saiam com ele quando decidia jantar fora, alcançavam uma posição de liderança dentro da casa e soube até que uma delas havia feito uma viajem luxuosa para um resort em sua companhia.

Jéssica interrompeu o pensamento de repente: “O que está acontecendo comigo? No que estou me transformando? ”

-Acorda Jéssica! –chamou Priscila, querendo saber qual sabor do bolo de aniversário agradaria mais.

-Esquece o rei, tá legal? Foca na sua vida... E na festa dos seus 18 anos!

- Tá bom! –respondeu Jéssica, dando um sorriso tímido.

Faltavam menos de quatro horas para a festa de aniversário de Jéssica e a casa estava agitada com os preparativos. Meninas andavam para cima e para baixo, carregando itens de festa e a todo o momento carros de entrega chegavam e partiam. Um grupo de meninas cuidavam da decoração. Estavam ocupadíssimas cortando pedaços de espuma vinifica acetinada com a qual formavam as letras do nome JESSICA. As letras de PARABÉNS e os números 1 e 8 já estavam prontas.

Duas meninas vieram estender uma linda toalha branca de renda sobre uma grande mesa de madeira marrom, enquanto outras duas penduravam uma cortina florida na parede para ajudar na decoração.

O professor, como sempre, não havia saído de seu quarto. Jessica ainda pensava muito nele.

A cozinha estava em polvorosa com várias moças frenéticas preparando quitutes, doces e salgados.

Jéssica apenas olhava toda a agitação. Como era ela a aniversariante, nenhuma das meninas deixou que movesse uma palha na sua própria festa. De manhã, havia saído com Priscila para o shopping e passaram na padaria para comprar seu bolo. Agora, apenas ficava andando para cima e para baixo observando as meninas trabalhando e conversando com uma ou outra.

Estava encantada. Ainda mais quando teve a oportunidade de conhecer melhor o professor Adam, em algumas conversas que teve com ele dias atrás. CHARME era a palavra que o definia, além de muita inteligência. Sempre que conversavam ele perguntava como ela estava, queria saber o que estava sentindo, se estava sendo bem tratada pelas outras moças. Perguntava sobre o passado dela e o que ela esperava sobre o futuro, dava conselhos sobre como lidar com conflitos, sobre estudos, sobre como vencer a timidez, sobre saúde física e mental...

Jéssica sentia-se muito bem conversando com o professor. Era como uma terapia. E, a cada conversa, a garota se sentia mais e mais atraída, mesmo ele insistindo em chamá-la de “bebê”, apelido que agora já havia pegado. Ficava impressionada com a habilidade do professor de conversar sobre qualquer assunto: história, política, filosofia, psicologia, teologia, medicina, novelas, maquiagem, moda, sexo... Ele era uma verdadeira revista ambulante. Jéssica também ficava curiosa para saber sobre o passado dele, de onde viera, porque começou a morar com tantas mulheres, essas coisas. Mas nunca tinha coragem de perguntar. O pouco que sabia sobre o professor, tinha sido por intermédio das outras meninas: tinha 42 anos de idade, já havia sido casado por duas vezes, tinha uma única filha que não morava com ele, mas que de vez em quando o visitava. E só.

A menina também percebeu que se ele não fosse professor, poderia muito bem ser médico, pois raramente as moças precisavam sair para ver o doutor. Na maioria das vezes elas eram diagnosticadas e medicadas pelo próprio professor. Outra coisa que Jéssica não pode deixar de reparar era na extrema arrogância do “rei”. Mas não era uma arrogância irritante. Era de um tipo divertido, até.

“Como não se apaixonar por um homem assim? ”, Jéssica pensou.

Sim, não adiantava mais disfarçar e resistir: ela estava apaixonada e tinha que tomar uma atitude. Saiu de onde estava e foi procurar Cristina, uma nas amantes do professor.

Cristina estava ajudando a retirar folhas da área. Jéssica aproximou-se e a chamou.

-Ah! Aí está a aniversariante! – disse Cristina virando-se para ela.

-Eu precisava falar com você – Jéssica hesitou por alguns instantes – é um assunto um pouco delicado.

Cristina parou o que estava fazendo e levou Jéssica para a biblioteca, onde poderiam conversar.

-Aqui vamos poder conversar mais à vontade – disse Cristina ajeitando duas cadeiras.

Jéssica observava aquela moça alta, loira, um pouco acima do peso, mais muito formosa. Seus cabelos ondulados estavam presos por uma piranha. Seus olhos eram esverdeados. Seu rosto delicado quase sempre era marcado por um sorriso acolhedor. Uma blusinha recata azul e um shorts bege deixavam suas curvas a mostra e Jéssica compreendeu porque essa mulher era uma das preferidas do professor.

As duas moças se sentaram e Cristina acenou com a cabeça, se colocando à disposição.

-Nem sei como começar – disse Jéssica timidamente.

-Alguma das meninas te tratou mal, bebê? – Inquiriu Cristina

-Não! São todas ótimas!

-Ai! Menos mal! Já tivemos problemas demais com isso no passado.

- Na verdade é sobre o rei.

-Hum. O que seria?

Jéssica se encolheu na cadeira. Mal podia acreditar no que estava fazendo.

- É... Que...

- Você está interessada no rei. É isso, bebê?

-Co... Como você... ? – Jéssica corou.

-Eu já estou aqui há tempo demais, meu amor! Conheço o rei mais do que ninguém e já vi isso acontecer muitas e muitas vezes.

Jéssica desviou o olhar, ajeitou os cabelos e se encolheu ainda mais da cadeira.

- Você não parece certa do que está fazendo – disse Cristina

- Não paro de pensar nele, não paro de sonhar com ele. Sinto vontade de ficar perto dele o tempo inteiro. Queria ficar abraçada a ele o dia todo. Queria acompanhá-lo para todo o lugar. Fazer parte de sua vida...

Cristina ficou ouvindo tudo o que Jéssica falara, com um sorriso no rosto e balançando a cabeça, como se estivesse ouvindo algo pela milésima vez.

- Mas você sabe que o rei não é de uma mulher só, não sabe? – perguntou Cristina

- Eu sei...

-Eu posso arranjar pra você ficar com ele. Mas você tem que ter certeza sobre o que você quer.

-Eu acho que esse é o problema.

-Você é virgem, não é? – quis saber Cristina.

-Sim.

Cristina pensou por alguns momentos. Finalmente disse:

-Relaxa, bebê. Façamos o seguinte: vou falar com as outras meninas e vamos te dizer tudo o que você deve fazer. Aí você decide se vai querer seguir em frente ou não.

Jéssica achou uma boa ideia e as meninas saíram da biblioteca para se juntar às as outras moças.

Faltavam menos de duas horas para o início da festa e tudo estava terminado. A decoração animada dava o tom do que estava por vir. Todas as moças, agora, estavam desesperadas se arrumando: vestindo suas melhores roupas, arrumando o cabelo e se maquiando. Jéssica ainda não tinha maquiagem, nem escova ou secador de cabelos, mas ali não faltava quem poderia lhe emprestar. Enquanto se arrumava, ficou imaginando se o professor iria sair do quarto, pelo menos para lhe dar um abraço.

Tudo pronto. Agora só restava esperar os convidados. Jéssica não tinha nenhum parente para convidar, mas havia ligado para duas amigas, já que o professor não permitia homens na casa. O restante dos convidados, em sua maioria, Jéssica não fazia ideia de quem eram, pois eram amigas, conhecidas ou parentes das outras moças, mas nem se importou. Era a primeira festa de aniversário que faziam para ela e estava feliz.

Faltavam menos de cinco minutos para o início oficial da festa. Os primeiros convidados já haviam chegado e a música dançante já se fazia ouvir por todo o ambiente. Sucos e refrigerantes começavam a ser servidos e Jéssica recebia as primeiras felicitações e presentes. Quando a festividade finalmente começou, Jéssica percebeu que o espaço havia ficado pequeno com tantas pessoas circulando: muitas mulheres e alguns poucos homens, conhecidos do professor e parentes de meninas que moravam na casa.

Jéssica aproveitou bastante a sua festa, dançando, rindo e se sentindo a menina mais especial do mundo. Logo após os parabéns, o professor apareceu. Cumprimentou algumas pessoas, deu um abraço demorado e um beijo no rosto da aniversariante, lhe entregando um delicado embrulho de presente, mas logo voltou para o seu quarto.

Em determinado momento da festa, Cristina e outras meninas, todas amantes do professor, se retiraram com Jéssica para um local reservado. Ali, conversaram bastante sobre o professor e o desejo que ela estava sentindo.

A festa já estava praticamente no fim e muitos convidados já tinham ido embora. Jéssica estava cansada, mas decidida. Se era para perder a virgindade, teria que ser com o único homem que aprendera a admirar. O homem que havia se tornando muito importante na vida dela, que lhe ouvia, lhe apoiava e acreditava nela. O homem que havia a acolhido e que havia lhe transformado em uma pessoa melhor.

“O meu rei, o meu professor e o meu homem”. Pensou Jéssica.

No banho, Jéssica ficou se lembrando de todas as instruções que recebera. Deveria tomar muito cuidado com a sua higiene e se lavar bem. O professor não tolerava falta de higiene ou maus odores. Jéssica se lavou muito bem, com um cuidado especial. Lavou sua bocetinha virgem e o seu cuzinho da maneira como as meninas haviam lhe orientado. Pela primeira vez depilou a virilha, deixando somente alguns pelos ralos a cobrir sua xaninha. Lavou e secou os cabelos cuidadosamente com a ajuda das amigas. Vestiu-se com uma calcinha branca, uns dos muitos presentes de aniversário que recebera aquela noite. Jéssica soube que o professor tinha um fetiche por calcinhas brancas. Ela também havia ganhado um lindo vestido preto que lhe caíra muito bem, valorizando-lhe o decote, outra coisa pela qual o professor tinha verdadeira tara. Por dentro do vestido, os bicos de seus peitos sem sutiã marcavam o vestido.

-Do jeitinho que o rei gosta – comentou uma das meninas.

Com a ajuda das amigas concluiu o penteado e a maquiagem. Ao olhar no espelho, Jéssica mal se reconheceu: estava muito diferente, mais feminina, mais mulher.

O coração da garota quase saia pela boca somente de imaginar estar sozinha com o rei. Jamais havia estado com um homem antes e, em sua mente, procurava lembrar do que as meninas lhe falaram:

“Seja natural. O rei não gosta de fingimentos. Se quiser agradar-lhe sexualmente, deixe que ele lhe dispa. Aproveite cada carícia que ele lhe fizer. Não se preocupe. Ele é muito cavalheiro e vai lhe tratar como uma verdadeira princesa. Entregue-se de corpo e alma para ele e curta cada momento. No momento oportuno, demonstre desejo e iniciativa. Ataque-o, segure firme no seu pau caia de boca com vontade: masturbe-o, chupe-o, esfregue o seu caralho endurecido no seu peito e no seu rosto. Brinque com o pênis do rei como se fosse o seu mais querido brinquedo! Assim, você o terá em sua mão por muito, muito tempo. ”

Jéssica preocupou-se: “Chupar o pinto do professor? ” – pensou - “será que eu consigo? Nunca fiz isso antes!

As moças até lhe mostraram um vídeo pornô. Mesmo assim Jéssica sentia-se insegura, não sabia se iria conseguir agradar o professor, não sabia se ele ia gostar do seu beijo, não sabia se a aparência de seu corpo o agradaria.

As meninas tentaram tranquiliza-la:

-Lembre-se do que o rei nos ensinou. Esqueça de você mesma e procure agradar a outra pessoa. Timidez é isso: excesso de preocupação consigo mesma. Liberte-se disso e você deixará de ser tímida.

Vestida e maquiada. Era chegado o momento que Jéssica tanto havia sonhado. Umas das meninas havia mandado um “zap” para o professor, que respondeu.

- Ele está te esperando no quarto dele, bebê!

O coração de Jéssica disparou. As pernas começaram a tremer e era difícil caminhar.

“Ai meu Deus... Será que vai doer? Será que ele vai gostar de mim? E se ele me achar ridícula? E se eu fizer alguma coisa errada? E se todas começarem a tirar sarro de mim?

Jéssica saiu do dormitório das meninas carregando consigo os desejos de boa sorte das amigas. Atravessou a sala e virou à esquerda. Nunca o trajeto até o quarto do professor fora tão comprido! Ao fim do corredor parcamente iluminado, ela parou diante da grande porta prateada que dava acesso ao quarto do professor Adam. Jéssica podia sentir seu coração bombeando sangue com tanta violência que achou que fosse ter um treco ali mesmo. Pensou e dar meia volta, mas a porta se abriu de repente e um sorridente professor Adam a cumprimentou:

- Oh! Ai está você! - disse ele num tom divertido.

Jéssica não sabia se sorria, não sabia onde colocar as mãos, não sabia se corria dali ou se chorava. Ficou parada. Sem reação.

-Nossa! Você está belíssima! – disse o professor, olhando-a de cima a baixo.

-Obrigada! – respondeu a moça.

-Entre, por favor!

O quarto estava escuro como sempre, pois o professor odiava ambientes iluminados. Um abajur instalado num cômodo emitia uma fraca luz azul e havia outras fracas fontes de luz aqui e ali. A direita estava uma poltrona cor de carmim. A esquerda, uma cama “king size”. Um luxuoso lustre pendia no teto, bem acima da cama. A frente, perto de uma janela fechada, ficava uma mesinha de vidro aonde repousava o notebook do professor. Em frente a cama, do lado da poltrona, ficava a TV LCD de 42’’. Estava ligada e tocando uma música baixinha, “And I love Her”, dos Beatles. O quarto era decorado com vários pôsteres de filmes antigos pregados na parede. Um carpete de pelos brancos se estendia por todo o quarto e o ar condicionado deixava o ambiente agradável, apesar do calor que fazia do lado de fora da casa.

Jéssica e o professor ficaram de frente um para o outro. Ele começou a fazer carícias em seu cabelo.

-Estou nervosa! – confessou a menina.

E então, Adam a envolveu em um abraço. Jéssica correspondeu ao carinho, apertando-o o mais forte que conseguia.

“Como eu sonhei com isso! Como eu desejei isso! ” Pensou ela.

Abraçá-lo assim, fora a sensação mais maravilhosa que sentira até então. Jéssica se sentiu confortável e segura nos braços de Adam. Ele começou a beija-la: primeiro um beijo longo e terno no rosto, depois desceu para o pescoço, fazendo todo o corpo de Jéssica arrepiar. Ela se lembrou do que as meninas falaram e deixou o rei conduzir a situação.

Ele buscou a sua boca e ela se entregou completamente ao seu beijo. Naquele momento, todas as dúvidas e medos desapareceram e tudo o que existia no mundo era ela, ele, e duas línguas se roçando.

Num movimento rápido e inesperado, ele a pegou no colo. Jéssica riu de nervosismo.

-Então, minha bebê quer crescer? Disse o professor, ainda sustentando a moça no colo.

Jéssica sorriu. Um sorriso tão encantador que Adam ficou completamente vidrado.

Carinhosamente e sem dificuldade, ele colocou o corpinho magro da moça na cama, deitando-se sobre ela.

Jéssica demonstrou estar pouco à vontade nesta situação. O professor então, sugeriu que a moça se deitasse sobre ele. Mais à vontade, Jéssica o beijou na boca. Foi um beijo apaixonado, como sempre sonhara. A moça sentiu toda a excitação do professor ao resvalar a coxa em seu pênis e percebê-lo duro. Seguindo os conselhos das amigas, deixou-se ser despida até a altura do tronco, exibindo para o professor um par de pequenos e pontudos seios que começaram a ser acariciados. Uma sensação totalmente nova se apoderou de seu corpo delicado.

O perfume da menina era arrebatador para os sentidos de Adam. Cortesia de Cristina, que conhecia tudo sobre o rei e sabia como ninguém o que lhe agradava.

Com muito tesão, mas com controle total de seus movimentos para não assustar a jovem inexperiente, o professor Adam passou a beijar e sugar os seios da menina. Pela primeira vez em sua vida, Jéssica gemia de prazer com as carícias de um homem de verdade.

Jéssica sentiu apreensão quando o professor pediu para ela chupar seu penis , mas decidiu mostrar atitude: sentou-se na cama e, delicadamente, como se estivesse desembrulhando um presente de aniversário, abriu o velcro da bermuda do professor, enfiou a mão, até alcançar a coisa dura que lhe encheu a mão. Segurou firme, como as meninas haviam lhe orientado: era quente, e pulsava. De vez em quando ele dava uns pulinhos em sua mão. Puxou-o para fora e o observou com curiosidade. Passou o polegar pela cabecinha e sentiu o liquido na ponta. Agora era experimentava o que somente havia ouvido falar. Olhou para o professor. Ele estava a olhando com aquela cara de safado, que tantas vezes tinha visto quando ele olhava para as outras meninas. Encostou os lábios naquela pica endurecida e deu uma discreta lambidinha.

Lembrou-se das palavras: “Esqueça de você mesma e procure agradar a outra pessoa”. Começou a punhetar com firmeza e engoliu a tora do professor, chupando-o.

Fez tudo de acordo com as dicas que recebera: segurava firme enquanto chupava e com a outra mão passou a acariciar com delicadeza os testículos do professor, usando as pontas dos dedos. Jéssica deitou-se na cama para ficar mais confortável, sem parar de chupar. Adam enfiou a mão por debaixo da calcinha da menina, afastou a peça e passou a massagear o grelinho de Jéssica. Em instantes, a boceta da menina já estava toda melada. Quando Adam acelerava a massagem em seu clitóris, Jessica chupava mais rápido, quando Adam diminuía o ritmo Jéssica fazia o mesmo, numa verdadeira dança sexual.

- Tira o vestido, bebê! – pediu o professor, sentando-se na cama.

Jéssica se sentou, e terminou de se despir. Adam fitou o corpinho magro, porém maravilhoso da moça. Ela usava uma calcinha branca.

“Minhas meninas a ensinaram muito bem! ” Pensou.

-Tira a calcinha – Pediu o professor.

Jéssica ficou tensa. Não sabia como seria. Tinha medo de sentir dor, não sabia se iria aguentar o cacete do rei na sua bocetinha virgem. Mas mesmo assim, removeu a peça.

- Deite-se.

Jéssica obedeceu, tremendo de nervoso. Adam pediu para que ela dobrasse as pernas e assim ela fez. Ele se deitou, colocando o rosto entre as pernas dela. Posicionou os braços por debaixo de suas coxas, segurando-as. De repente, o corpo todo da menina se arrepiou quando o professor começou a lhe chupar a boceta. Uma onda de prazer se espalhou pelo corpo da garota, enquanto o professor lhe lambia o grelo. Tentou não gemer tão alto, mas não conseguia evitar: o que ela estava sentindo era intenso demais, forte demais para o seu corpo pequeno, precisava extravasar de alguma maneira.

Nunca havia sentido a sua buoeta tão melada, nunca tinha imaginado que uma simples língua tinha a capacidade de lhe provocar tantas sensações. Súbito, sentiu aquela impressão boa crescendo mais e mais. Uma energia incrivelmente intensa foi se apoderando dela.

Jéssica perdera todo o controle sobre o seu corpo. Estaria se retorcendo inteira se o professor Adam não a tivesse segurando. Sentiu como se algo explodisse dentro dela e soltou um gemido alto. Colocou a mão na boca, tentando abafar o próprio grito. Entendeu, então, que os gemidos durante o sexo não eram de dor como temia.

-Abra bem as pernas, meu amor! Pediu Adam

Jéssica estava ainda em êxtase, mal se lembrava do próprio nome. Simplesmente obedeceu, deixando à mostra a sua pequena boceta, molhada e virgem.

Ele retirou a bermuda e para fora pulou um cacete endurecido e melado de tesão. Jéssica estava ofegante e gotas de suor começavam a escorrer de sua testa, apesar do ar condicionado do quarto. Adam aproximou-se. Começou a esfregar a ponta de sua rola na boceta da menina, que gemia se retorcendo. O professor se ajeitou e enfiou somente a cabecinha. Ela gemeu alto:

-Ohhh! Ohhh!.

-Calma! Pediu o professor.

Ele tirou a pica, deu outra esfregadinha na bocetinha da moça com a cabeça de sua rola. Meteu novamente. Desta vez mais fundo. A pica escorregava fácil para dentro, pois a xaninha estava bem lubrificada. Jéssica gemeu mais alto. O professor tirou novamente.

-Respira fundo, bebê! Pediu o professor.

-Ela inspirou profundamente e, enquanto o ar entrava, uma pica endurecida também entrava completamente em seu corpo. Jéssica gemeu. Sentiu uma dorzinha incômoda, mas não era algo insuportável como imaginou. O professor caiu sobre ela. Jéssica compreendeu, então, que estava sendo fodida pela primeira vez. A sensação era estranha, mas também era boa. Ficou quietinha, enquanto o professor a comia, gemendo a cada estocada, assim como também o professor gemia. De uma coisa ela estava certa: o rei havia gostado dela e se sentiu feliz, mulher e amada pela primeira vez em sua vida.

Gemendo alto, o professor saiu de cima dela, segurando a sua tora endurecida e gozou. A porra voou alto e se espalhou sobre o colchão.

Jéssica virou para o lado, enquanto o professor deixou-se cair na cama, exausto e ofegante.

A menina teve a impressão de que alguém estava espiando pela fresta da porta, mas logo se distraiu quando o professor a abraçou por trás. Ela sorriu. Sentiu toda a ternura de um beijo em seu rosto. Ela passou a mão nos cabelos no professor, acariciando-os. Sentiu amor. Unicamente amor.

-No que está pensando? - perguntou o professor ainda ofegante.

- Que iria doer mais!

-Várias meninas sentem muita dor porque ficam nervosas. O nervosismo impede a lubrificação da boceta – explicou o professor.

-Ainda tenho muito o que aprender – confessou a garota

- Eu te ensino!

-Quero que você seja meu professor para sempre!

Adam subiu sobre ela e lhe deu um beijo apaixonado na boca.

- E você? O que está pensando? – perguntou Jéssica.

Adam levantou-se.

-Que precisamos de um banho! – disse o professor – e de um serviço de quarto - completou, olhando para a mancha de sangue e porra no colchão.

Foi aí que Jéssica percebeu que estava suja de sangue, na buceta e nas pernas.

Gentilmente o professor a conduziu para o banheiro, que fica em seu quarto, e a deixou se lavar.

Recomposta, a menina se despediu do rei com um longo beijo de língua e voltou para o dormitório das meninas.

Ao entrar no quarto, as amigas estavam em polvorosa. Ansiosas para saber como tinha sido a primeira vez de Jéssica.

- E então, bebê? Como foi? Nos conte tudo com detalhes!

Olhando para o chão, braços escondendo o corpinho magro, Jéssica de repente encarou as amigas. Com um sorriso malicioso nos lábios respondeu:

-Eu não sou nenhum bebê!


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Ficha do conto

Foto Perfil adamrei
adamrei

Nome do conto:
O DESPERTAR DE JÉSSICA II

Codigo do conto:
176470

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/04/2021

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