Sempre escolhi muito bem minhas meninas, tomando o cuidado de escolher sempre as que tenham o mesmo perfil, gostos parecidos e mais ou menos a mesma história. Estes cuidados são necessários para facilitar a convivência entre elas e evitar confusão.
Além disso, os conhecimentos que obtive na faculdade de psicologia me foram bastante úteis para resolver conflitos e gerenciar pessoas.
A primeira menina que chamei para morar comigo foi Debora, uma morena linda e alegre. Ela mudou-se para minha casa depois de aceitar todas as condições.
Com muito cuidado, selecionei a segunda menina: Mônica. Doce e meiga.
A terceira chamava-se Renata. Outra morena, linda e jovial. A convivência entre todos era muito boa, mesmo não havendo nada além de amizade.
Débora era a mais chegada a mim e desenvolvemos uma forte ligação.
Quando comecei a procurar uma quarta menina para morar na casa, todas as outras ficaram empolgadas, alegrando-se pela a possibilidade de conseguirem uma nova amiga. Apenas dois dias depois de fazer o anúncio nas redes sociais, minha caixa de e-mail estava lotada de mensagens, fotos e vídeos de várias candidatas.
Analisei cuidadosamente todos os perfis, prestando atenção em cada detalhe do que lia e via.
Um e-mail em específico me chamou atenção. Vinha assinado com o nome Juliana e dizia o seguinte:
“Querido Prof. Adam:
Tenho 19 anos de idade, sou uma menina muito alegre e bem-humorada. Vou contribuir bastante com a casa e poderás contar comigo sempre que precisar. ”
Junto com esta mensagem, havia também duas fotos. Cliquei no primeiro link e fiquei fascinado. Juliana era uma gordinha muito linda: moreninha, sorriso lindo, cabelo liso que parecia escorrer até as costas, boca perfeita.
Abri a outra foto e fiquei cheio de tesão por aquele corpanzil: o decote inacreditavelmente sensual e bunda volumosa. Não tive dúvidas: retornei a mensagem no mesmo dia:
“ Olá Juliana:
Analisei o seu perfil e adorei. Você é uma moça linda e aparenta também ser uma pessoa incrível. Gostaria muito de recebê-la em minha casa para conversarmos. Beijos do Rei”
A resposta veio depois de trinta minutos:
“Querido Rei:
Nem estou acreditando nisso! Fui escolhida? Jura? Uau! É claro que eu vou!”
No dia e hora marcada, Juliana apareceu em minha residência. A recebi em meu escritório e tivemos uma longa e agradável conversa.
Como eu havia suspeitado, era uma moça muito interessante: meiga, alegre e de uma beleza arrebatadora, distribuída em seu corpo GG.
Estava cursando a faculdade de Administração e precisava de um local mais próximo da instituição para morar. Expliquei a ela como a casa funcionava e todas as regras de convivência. Ela ouviu tudo com atenção, concordando.
-Fique à vontade – disse eu – tenho certeza que seremos bons amigos!
-Também tenho certeza absoluta! – respondeu Juliana.
Selamos a nosso encontro com um caloroso abraço, onde pude sentir um pouco das gordas carnes de Juliana, roçando ao meu. Não pude evitar que meu pau ficasse duro durante o processo, mas acho que ela não percebeu.
Nos despedimos e continuei a cuidar de meus afazeres, sentindo, porém, o líquido que havia escorrido na minha perna, devido ao tesão por apenas ter abraçado aquela deusa untuosa.
Numa noite de quarta-feira, após um dia cheio de trabalho, eu estava relaxando em meu quarto quando ouvi o som de alguém batendo na porta. Pedi que entrasse. Era Juliana.
-Boa noite – cumprimentou a moça, hesitante.
-Boa Noite, Jú! Entre, por favor!
Assim que ela entrou, notei sua aflição. Juliana, sempre tão alegre e comunicativa, agora tinha uma expressão triste, desolada.
Pedi que se sentasse em minha cama e eu fiquei bem ao lado dela.
-Como posso ajudar?
Juliana começou a me contar, entre lágrimas, como havia sido maltratada pelas outras meninas. Chamavam-na de gorda pelos corredores, riam dela, a humilhavam...
Fiquei sem acreditar que minhas meninas estivessem agindo assim. Mandei chamar todas ao meu quarto e, na frente de todas, defendi a beleza de Juliana, sua alma alegre e disponibilidade em ajudar. Ressaltei as diferentes qualidades da menina e exortei para que todas se tratassem com respeito afim de fazer da casa um bom lugar para se viver.
Depois disto, as coisas pareciam ter acalmado.
Dias se passaram. Chamei Juliana para o meu quarto a fim de conversar e perguntar como estava sendo tratada.
-Bem melhor – respondeu ela – mas ainda não tenho uma boa relação com uma das meninas.
Pedi para ela ser paciente e expliquei que qualquer problema poderia vir falar comigo, sempre que quisesse. Nos abraçamos forte. Senti uma onda de tesão atravessando o corpo. Meu pau se enrijeceu abruptamente. Percebendo que algo diferente estava acontecendo, Juliana me apertou contra seu corpo. Comecei a beijar-lhe o pescoço e ela gemia gostosamente ao meu ouvido. Puxei a sua blusa para ter acesso aos volumosos seios de Juliana. Chupei com vontade aquelas delícias, mordiscando seus mamilos que ficaram durinhos. Passamos, então, a nos beijar, ofegantes, inebriados pelo desejo. Joguei-a na cama e cai sobre ela. A despi completamente, só deixando a pequena calcinha que estava enterrada na boceta.
Deixei que ela despisse a minha bermuda. Ao ver meu caralho duro, Juliana não titubeou e o colocou inteirinho com sua boca, chupando-o com maestria. Aquela gordinha linda sabia muito bem como agradar um homem na cama. Sem dúvida alguma, eu havia feito uma boa escolha. Pedi que ela parasse, ou iria encher a sua boca de porra. Pedi para que ela deitasse aquele enorme e maravilhoso corpo na cama. Meti o rosto entre as suas roliças pernas e comecei a chupar a boceta de Juliana com muito entusiasmo, introduzindo a minha língua o mais fundo que conseguia e sugando aquela maravilha com muita vontade.
-Aiiii! Você está me levando para o céu!!!! - Exclamou Juliana
Pedi que ela ficasse de quatro. Ela obedeceu deliciosamente, virando aquela bunda enorme para mim. Segurei seus longos cabelos lisos, pretos como café, puxei-os suavemente enquanto minha rola entrava, abrindo espaço entre as gordas carnes de minha parceira.
Foi a sensação mais louca que eu havia tido até então. Era a primeira vez que eu comia uma gordinha e estava adorando. Meti gostoso naquela boceta, cada vez mais forte, cada vez mais fundo. Juliana deitou a cabeça no colchão e arrebitou mais o bundão, gemendo de tesão a cada bombada:
-A – ai-que-de-li-ci- te-são- a-mor...
Minha pica saia e entrava em Juliana com vigor. Ela gemia alto a cada estocada. Gozou maravilhosamente, soltando um grito de satisfação. Exausta, deixou o corpanzil se espatifar na cama.
Com o pênis ainda ereto deitei ao seu lado me ajeitando em seu colo, acariciando seus longos e lisos cabelos negros. Ela me envolveu num aconchegante abraço, meu rosto afundou no meio de suas grandes tetas. Montei sobre ela, posicionando minha tora dura e melada entre os seus fartos seios. Ela apertou-os envolvendo gostosamente a minha pica e começamos uma deliciosa espanhola. O tesão que senti foi inacreditável. Todas as vezes que meu caralho incrivelmente duro se aproximava de sua boca, Juliana o recebia com uma lambida na cabecinha. Uma forte sensação começou a se apoderar de mim. Uma onda desceu pela minha espinha e explodiu em minha virilha. Gozei abundantemente, inundando de porra os seios de Juliana, que com uma das mãos bateu-me uma punheta até se certificar que havia retirado até a última gotinha.
Joguei-me ao seu lado no colchão e ficamos abraçados por vários minutos, em completo silencio.
Na manhã seguinte, fiz algo que era extremamente raro: sai de meu quarto, abraçado a Juliana. Nos dirigimos para a área, tomando nossos lugares para o café, conversando animadamente e cercados pelos olhares curiosos, invejosos e reflexivos das demais meninas.
amo uma gordinha