UM CONTO DE JESSICA

Olá, eu sou Jéssica.

Como o rei já escreveu nada menos do que 3 contos ao meu respeito, pedi para que me deixasse escrever um quarto. Ele concordou, desde de que pudesse mexer no trabalho, quando achasse necessário (ele faz questão de que a escrita seja a mais perfeita possível). O resultado vocês lerão nas próximas linhas. Adam mexeu em algumas poucas coisas, substituindo palavras e melhorando algumas frases. Espero que gostem.

Estávamos vivendo um período muito conturbado na casa, com o professor trabalhando demais dando aulas em duas escolas. A quantidade de trabalho que trazia para casa era imensa: fichas para preencher, diários, provas para corrigir, aulas para planejar, relatórios e mais relatórios que se acumulavam a cada dia.

Além do mais tinha a obra que o professor havia começado: estava erguendo mais um cômodo que ele pretendia usar como uma sala para praticar exercícios físicos. Porém, a obra estava parada já a algum tempo devido a problemas no projeto, com mão de obra, com os materiais, atrasos e mais atrasos, etc. Nunca tinha visto o professor tão estressado com uma situação.

De minha parte fazia de tudo para ajudá-lo, pois havia me colocado como uma espécie de secretária. Preenchia fichas, ajudava nos relatórios, verificava e-mails, etc. Particularmente eu estava adorando esta minha nova função, pois além de passar mais tempo com o professor, ainda aprendia a fazer muitas coisas. E, obviamente, estava muito mais acessível quando ele queria sexo.

Foi então que eu descobri este site de contos. Comecei a ler os textos escritos pelo professor Adam, que ele publicava e armazenava no computador. Descobri histórias que ele viveu há muito tempo, antes de ele me conhecer, ou mesmo antes de começar a viver na casa. Fiquei assustada ao mesmo tempo excitada e curiosa. Quando vi que a minha história também estava relatada em três contos, fiquei perplexa com a riqueza de detalhes. Li e reli cada linha. Acho que eu deveria ter ficado indignada, ter brigado e exigido que tirasse aquilo do ar. Mas, na verdade, eu não soube como reagir.

Apenas li cuidadosamente todos os textos, deixando minha bocetinha molhar relembrando tudo o que tínhamos vivido até então.

-Amor... – disse eu quando ele entrou no quarto - que site é esse?

Adam se aproximou, ajeitou os óculos enquanto olhava para a tela do computador.

-É um site de contos eróticos – respondeu com um sorriso - adoro contos eróticos... Eu nunca te disse?

-Não, amor...

-Já viu que escrevi sobre nós?

-Vi, sim. Só não entendi o porquê de você nunca ter me contado.

-Se eu tivesse te contado, suas reações poderiam não ter sido naturais e isso não é excitante.

Apenas fingi que entendi. Eu sabia que não adiantaria nada argumentar com Adam, especialmente quando o assunto era sexo.

-Ainda vai escrever sobre nós?

-Ainda pretendo escrever sobre alguma experiência nova. Ainda não comi o seu cuzinho...

- Eu dou o cu para você! – respondi com convicção, e pude perceber o pau de Adam crescendo por debaixo da calça jeans.

Uma coisa que eu havia aprendido, é que Adam adorava esse tipo de atitude de suas mulheres, adorava ser surpreendido.

Na verdade, eu estava morrendo de medo da dor que eu poderia sentir, mas queria satisfazer o professor. Achei que ele merecia um alívio de tanto trabalho e stress. Eu era a sua menina. Estava decidida a fazer tudo por ele, sem hesitar.

Tomamos um delicioso banho juntos e o rei me chupou inteirinha debaixo da água quente. Meus peitinhos pequenos e pontudos cabiam inteirinhos na sua boca. O roçar melado de seu caralho duro em minhas coxas, somente aumentavam a vontade de dar para ele.

Saímos do chuveiro direto para a cama, onde tive a bocetinha chupada com muita vontade pelo meu amado rei.

Ele deitou-se na cama e pediu para que eu sentasse gostoso na sua pica. Como sou sua putinha favorita, obedeci prontamente. Engoli gostoso com a minha pequena xaninha, o caralho incrivelmente duro do meu rei. Gememos gostoso e cavalguei sobre seu pau com muito tesão. Agarrando minhas nádegas com firmeza, Adam abria e fechava minha bunda, o que me deixava cada vez mais louca.

Sem parar de deslizar na vara de meu amado, nos beijamos. “Quero meter nesse seu cuzinho, agora! ”. Disse meu rei num tom de ordem. “Eu te dou”, respondi prontamente. Pude sentir sua pica pulando dentro de minha boceta.

Sai de cima e Adam pegou um frasco de gel. Pediu para que eu passasse um pouco na ponta de seu pau e outro pouquinho na entrada de meu cu. Fiz tudo como ele mandou.

“Agora, amor, tudo o que você tem que fazer é segurar ele e sentar bem devagar com seu cuzinho. Coloca só a cabecinha até a profundidade que você aguentar. Você é quem está no comando.“ Disse, o meu rei.

Montei sobre ele. Peguei firme eu seu caralho, duro e quente, sentindo a pulsação do órgão. Sentei meu cuzinho ainda virgem bem devagar. Senti a cabecinha entrando e parei bem ali. Não consegui mais. O pau de Adam pulava. Senti uma dorzinha e fiquei com medo de enfiar mais. Todavia, comecei a pular e rebolar a bunda. Adam só ficava repetindo: “Que delícia, amor! Ai, que delícia meu amor”. Tirei o pau de meu cu para que eu pudesse tomar um fôlego. Sentei novamente e dessa vez, a rola entrou um pouco mais fundo. Senti uma mistura estranha de dor e prazer. Comecei a rebolar e a quicar com o pau do meu amor enterrado no meu buraquinho. O jeito que Adam gemia e falava comigo, só aumentava a minha vontade de dar para ele. Tomei coragem e coloquei tudinho no meu rabo. Senti uma dor dos infernos e tirei rapidinho.

- Calma, amor! -tranquilizou, Adam – faça as coisas no seu rítmico.

Trocamos de posição, ficando de ladinho. Adam pediu para que eu abrisse as pernas e eu obedeci, morrendo de medo.

Ele enfiou a cabecinha no meu rabo. E até que foi gostoso. Entrou mais um pouco e senti uma dorzinha.

Adam começou a comer o meu cuzinho bem devagar. Estava doendo um pouco, mas não pedi para tirar: se não conseguisse dar para ele, fatalmente iria perder lugar para outra menina da casa e isso era a última coisa que eu queria. Aguentei firme, enquanto Adam se empolgava cada vez mais e socava seu caralho duro no meu cu.

Aguentei até o fim, como uma verdadeira putinha do rei. Quando Adam gozou, inundando o meu cu de porra, olhei para o seu rosto e vi satisfação no seu sorriso e nos seus olhos que brilhavam em minha direção. Senti-me realizada por proporcionar a ele este prazer. Em retribuição, meu homem me fez gozar maravilhosamente, lambendo minha xaninha com maestria.

Está foi a minha primeira experiência com o sexo anal. Hoje, eu adoro quando Adam diz que quer comer o meu cuzinho.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 19/04/2021

delicia de conto

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casalbisexpa Comentou em 19/04/2021

amo um cuzinho




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Ficha do conto

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adamrei

Nome do conto:
UM CONTO DE JESSICA

Codigo do conto:
176830

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/04/2021

Quant.de Votos:
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