Acho que eu devo “começar do início”. Com a história de uma pessoa que não conheceu seus pais biológicos, cujas poucas lembranças da infância incluem um período vivido em um orfanato.
Por volta dos seis anos de idade fui adotada por um casal de professores, que se encantaram com a menininha loira de olhos verdes, sorridente e carinhosa, carente pelo amor de pais. Amor que eu viria a sentir pelos próximos anos de minha vida. Sem dúvidas, foi um dos poucos períodos de felicidade que vivi. Brincava, ia para a escola e sonhava como qualquer criança normal da idade.
Aos nove anos descobri minha primeira paixão: meu pai adotivo. Professor de química, era um homem pacato, inteligente e muito amoroso para comigo e minha mãe. Já ela, minha mãe, era uma mulher firme, com um temperamento forte, explosiva. Era formada em letras e, após um curto período dando aulas, logo conseguiu uma vaga como diretora de escola, o que acentuou ainda mais sua característica autoritária. Por meio dela foi que aprendi qual era o meu lugar e que não teria nenhuma chance com meu pai. Primeira desilusão amorosa de minha vida.
Quando eles se separaram, meu conto de fadas desmoronou. Mamãe se tornou cada vez mais descontrolada, mandona e explosiva. Qualquer coisa tirava sua calma: tudo o que eu fazia, falava e até mesmo quando eu simplesmente a olhava, era motivo para gritos e xingamentos.
Quanto a mim, tornei-me uma criança ansiosa e tímida. Era boa aluna, mas tinha muitas dificuldades de me relacionar com as outras crianças, principalmente por ser alvo de brincadeiras cruéis, devido ao fato de ser maior e mais “forte” do que a maioria. Tal situação aumentou ainda mais minha timidez e comecei a me refugiar na fantasia, nas histórias imaginativas dos “animês”, desenhos animados japoneses. Aos 11 anos, eu era a típica “nerd”: ótima aluna, de poucas amizades, que só sabia falar sobre livros, estudos e desenhos animados japoneses.
Aos quinze anos comecei a chamar atenção do público masculino com a minha aparência, o que me incomodava muito! Por isso, sempre que precisava ir à rua, me cobria com o máximo de roupas possíveis, não importasse o calor. Foi, também, um período em que a relação com minha mãe estava muito difícil: nada a agradava, tudo o que eu fazia estava errado e a irritava. Quando as humilhações se tornavam difíceis de suportar e eu reagia, começavam as agressões físicas, que deixavam marcas roxas pelo meu corpo. Morar com meu pai deixou de ser uma opção quando ele veio a óbito, vítima de câncer no pulmão. O primeiro pior momento de minha vida.
Aos 16 anos, comecei a me cortar com lâmina de barbear. Quando minha mãe descobriu, foi o maior drama. O segundo pior momento de minha vida.
Foi nesta época que eu conheci Adam, o novo professor de sociologia. Todos de minha turma ficaram empolgados em conhece-lo, pois tinha um estilo totalmente diferente de nosso professor anterior. Ele era engraçado, divertido, explicava muito bem a matéria, era inteligentíssimo e se importava com os alunos. Em suas aulas, não se limitava à matéria, mas viajava entre vários e vários assuntos. Nos dava dicas de crescimento pessoal, de como melhorar a imagem, se sentir mais confiante, de como ser mais saudável, de como se relacionar melhor com nossos pais e até com nossos namorados. Falava sempre calmamente, com um sorriso discreto no rosto, gesticulando como se fosse um ator em cena. Em poucas semanas, já tinha se tornado o melhor professor da escola.
Eu me sentia fortemente impelida a conhece-lo melhor. Não que eu estivesse interessada em algo a mais naquele momento. Eu só estava curiosa para saber mais sobre aquele homem impressionante. Aos poucos fui me aproximando dele, tirando-o para conversar naqueles minutinhos que sobravam para o término da aula. A cada conversa, mais encantada ficava. Logo descobri que ele também sabia tudo sobre animês. Desenvolvemos uma forte amizade. Trocamos contato e passamos a conversar todos os dias: manhãs, tardes e, às vezes, até altas horas da noite.
Percebi que ele tinha uma forte semelhança com meu pai adotivo. Não demorou, e acabei me apaixonando por Adam. Nunca tive coragem de dizer isso a ele. Achava algo inalcançável, impossível. Eu era apenas uma adolescente e ele tinha todas as mulheres aos pés. Mas não conseguia evitar o sentimento. Chegou a um ponto em que não sabia se prestava atenção nele, ou em suas aulas. Fiquei magnetizada. Enfeitiçada por aquele homem.
A convivência com minha mãe adotiva, só piorava. Eu já não suportava mais! Foi quando eu comecei a arranjar todo o tipo desculpas para não ficar em casa.
Numa destas escapadas, conheci o Fernando. Oito anos mais velho, logo começamos a nos relacionar. Com ele, acabei por perder minha virgindade. Apesar de ser o extremo oposto de Adam, achei que poderia ser feliz com Fernando. Ele trabalhava num supermercado como repositor e morava sozinho numa casa duas ruas acima da minha. Quando ele me chamou para morar com ele, não pensei duas vezes! Tudo o que eu queria naquele momento era me livrar de minha mãe!
Minha mãe! Claro, não gostou nada da ideia. Mas, passados dois anos de inferno, eu já era maior de idade. Mesmo debaixo de muita briga, gritos, lágrimas e agressões, onde até Fernando acabou se envolvendo, larguei a casa de minha mãe para tentar uma nova vida.
Quanto a Adam, perdi totalmente o contato com ele quando Fernando, num acesso de ciúmes que me deixou assustada, me proibiu de falar com outro homem.
Os meses que se passaram, provaram que a ideia de ir morar com Fernando foi um erro. Eu pensei que o conhecia bem, mas me enganei terrivelmente. Fernando se mostrou ciumento ao extremo, intolerante, exigente, machista e irresponsável. Voltava para casa bêbado e fedendo, não falando coisa com coisa. Por mais de uma vez apanhei dele. Eu havia caído em uma armadilha e não sabia como sair. Depois de tudo eu não queria pedir ajuda para a minha mãe.
Seguindo as orientações das poucas amizades que ainda mantive, tentei pular fora, fugindo à noite para a casa de uma amiga. O resultado não podia ser pior: louco, bêbado, cheio de ciúmes e raiva, após descobrir meu esconderijo, Fernando ameaçou a mim e a minha amiga, invadindo, quebrando, agredindo. Só não me matou porque a polícia interferiu dando-lhe flagrante.
Machucada, confusa e envergonhada. Foi neste estado que resolvi trazer Adam de volta para a minha vida. Voltamos a nos falar. Seus conselhos se tornaram um refrigério para a minha alma e um velho sentimento, que eu julgava morto e enterrado, começou a renascer. Foi numa dessas longas conversas que Adam, pela primeira vez, fez-me a proposta de ir viver com ele em sua casa. Recusei, traumatizada com a minha última experiência, apesar do sentimento que nutria por ele.
Da segunda vez, explicou-me:
- Você terá outras quatro companheiras morando contigo. A casa ainda é pequena, mas a ideia é ir modificando-a, para ser um lugar mais agradável para meninas como você.
-Meninas como eu?
-Que precisam de apoio, de companhia.
Eu já havia ouvido histórias sobre o professor que parecia estar montando um “harém”. Estava começando a ficar famoso na cidade. Foi aí que caiu a ficha de que era Adam.
Ele me assegurou que os boatos sobre ele não passavam mesmo de meros “boatos”. Que a casa não era nenhum puteiro particular, mas uma espécie de oásis que ele estava construindo para “pessoas especiais”. Somente mulheres.
Com a alma quebrada e sem perspectiva de futuro, desta vez aceitei. Mudei-me para a moradia do “rei”, como as demais o chamavam, numa tarde de Sábado. Me enturmei e me adaptei ao ritmo da casa rapidamente. Débora, Renata, Mônica e Juliana eram as minhas companheiras.
Não era um harém, de fato. Era simplesmente seis pessoas que se amavam, vivendo juntas. Onde a liberdade, a autenticidade e o respeito eram os valores mais importantes. Uma sociedade alternativa. Um lugar de crescimento físico e espiritual. Um lugar para amar e ser amada.
Notei que todas amavam o rei de formas diferentes e ele as amava, mas havia algo a mais entre ele, Débora e Juliana. Eu, obviamente, estava apaixonada por ele, mas achei um absurdo ter que o dividí-lo com duas outras meninas. Então, no começo, procurei manter distância. Os dias que se seguiram foram de cura física e emocional. E, nisso, o rei ajudou-me muito, conversando comigo todos os dias. Ele cuidou de mim como um pai cuida de uma filha, ou um esposo amoroso cuida de sua mulher. Me ajudou a curar todas as feridas e me transformou completamente. Parei de me cortar, deixei de ser uma menina cheia de dúvidas e me transformei em mulher. O rei me colocou de volta dos trilhos. Com sua ajuda, arrumei um emprego e consegui concluir a faculdade de nutrição.
Decidi que jamais abandonaria aquele homem. Jurei para mim mesma que enquanto eu pudesse, iria me dedicar de corpo e alma ao meu rei. Foi então, que nos aproximamos ainda mais. Nos tornamos inseparáveis: eu, Débora, que era a líder, botando ordem da casa, e Juliana.
Entendi que o ciúme era algo muito pequeno, não valia a pena abrir mão de viver momentos únicos por causa dele. Quando Débora abandonou a casa para viver com seu namorado, eu meio que assumi o lugar dela. Todas as responsabilidades da casa, agora, passaram para mim.
Quando minha mãe foi atrás de mim, na esperança de que eu voltasse a morar com ela, não encontrou mais a sua filha. A Cristina do passado não mais existia. Agora eu era uma menina do rei. Com muito orgulho!
E como menina do rei, o seguia para todos os lugares.
Numa tarde quente de Quinta-Feira, o rei me chamou para um passeio. Somente eu e ele. Claro que aceitei, toda empolgada. Ele me levou para o Passo Municipal da cidade. Não entendi, a princípio, o porquê de estarmos ali. Atravessando o pátio e contornando o prédio principal, chegamos a uma espécie de bosque que se tornava mais denso cada vez que adentrávamos. Um lugar que, aos fins de semana, servia de passeio preferido para muitas famílias. Mas, no meio da semana, era totalmente ermo e isolado.
Fiquei com frio na barriga quando o rei tirou da mochila uma toalha nova e pediu que eu a estendesse na grama. Fiz o que ele pediu e me surpreendi quando ele se aproximou, começando a levantar minha blusa.
Como não uso sutiã, meus seios ficaram expostos. Assustada, deixei transparecer minha preocupação:
-Rei... Vão ver a gente!
Passou, então, a chupar meus seios, deixando-me toda arrepiada:
- Ninguém vai nos ver! – disse ele – e voltou a abocanhar minhas tetas, me deixando maluca.
- Que tal você chupar minha pica? – propôs Adam, sem cerimônia. Era a primeira vez que eu ouvia o rei se expressando daquela maneira comigo. Estava conhecendo um lado dele totalmente novo para mim. E estava adorando.
Baixei o zíper, desafivelei o cinto e abri o botão de sua calça. Rei não usa cueca e um pau maravilhoso saltou para fora quando abaixei sua calça. Comecei lambendo a cabecinha daquela maravilha, bem suavemente, para depois abocanhar com volúpia, chupando gostosamente o caralho duro de meu amor.
-Lambe meu saco! – Foi a nova ordem do meu rei.
Obediente, comecei a lamber o meu amor com a pontinha da língua, pois Adam é super- sensível nesta área. Digamos que eu tenha aprendido uma coisa ou outra com minha antecessora. Dei um belo banho- de- gato em meu amado rei, enquanto o punhetava gostoso! Adam gemia, e me chamava de gostosa. Aquela situação fazia meu tesão subir às alturas!
Engoli novamente a pica de meu amor. Adam estava alucinando de tanto prazer e começou a esfregar seu caralho duro em meu rosto, me dando “surras de pau duro”, para depois colocá-lo novamente em minha boca. Chupei-o com muita vontade!
Adam pediu que eu me despisse completamente e sentasse sobre a toalha, de costas para ele. Tirei a blusa, a bermuda e a calcinha que eu estava usando. Fiquei peladinha, como meu rei mandou. Me sentei de costas para ele. Puxando o meu rosto, o rei começou a meter na minha boca, com muito tesão. Seu mastro deliciosamente rígido entrava e saia de minha boca, me fazendo salivar. Pediu para eu me levantar. Então, Adam se abaixou e posicionou a cabeça entre as minhas pernas, onde passou a lamber, chupar e mordiscar meu grelo. Minha boceta babava, e eu gemia alto.
Quando o rei pediu para que eu ficasse de quatro, novamente obedeci de pronto. Senti a sua tora enrijecida preencher o meu espaço, com força. Gemi alto de tesão. Adam comeu a minha boceta energicamente, com estocadas vigorosas e profundas:
-Que loira gostosa! Ah! Que tesão, Cris!
- Me fode gostoso! Aiiiii! Que pau delicioso...
Depois de vários minutos fodendo a minha boceta pra valer, Adam disse que queria comer meu cu:
-Ele é seu, amor! – Respondi.
Desta vez, o rei pediu para que eu ficasse de frente pra ele e tirou um frasco de gel da mochila. Veio por cima, colocando-me na posição “frango assado”, abrindo-me toda. Lambuzou uma quantidade de produto em meu ânus. Segurou-me pelas pernas, expondo o meu furinho ao máximo. Meteu delicadamente, somente a cabecinha. Depois, foi enfiando mais, até colocar tudinho. Começou fazendo movimentos curtos e leves, mas foi aumentando aos poucos a velocidade e a força, até que, enfim, começou a atolar a rola do meu cuzinho com força.
Eu gemia como uma cadela, a cada estocada de meu amor em minha bunda. Quase tive um treco de tanto tesão. Jamais eu tinha sentido algo assim! Claro! Meu cu estava sendo arrombado pelo amor de minha vida!
Quando ele disse que ia gozar. Apertei o cu o máximo que eu pude. Adam encheu o meu furinho de porra e soltou um gemido alto, gostoso! Continuou metendo com força, até que o caldo parasse de vasar.
Este foi o relato de como o rei entrou na minha vida. E da primeira de muitas transas que tivemos. Nestes quase seis anos que eu moro na casa, muitas meninas entraram e saíram. Só eu permaneci e pretendo ficar enquanto ele me quiser por aqui. Porque eu o amo. Sempre vou amar, não importa o que aconteça.