Maísa e o sonho

Parei no meio segurando a taça
Espantado, dominado pela visão e a fala
O clamor devasso numa voz aguda
A taça se espatifou ao chão, senti o coração
pulsar e os pelos a eriçar o dorso
.
.
Sôfrego atendi a súplica
Livrei das roupas, as vestes poucas
A voz pedindo, clamando juízo
O membro subiu no ato, cresceu como um cajado
ergueu imponente, servo súdito daquele encanto
.
.
A sensação estranha
A ânsia acompanhada da vertigem
Achei que desmaiava, foi apenas um piscar
De repente já não era a sala
Outro lugar, espelhado e amplo
.
.
Ao centro, um redondo leito
No meio, nua e linda virgem
No seu máximo momento
Feminino êxtase se exibindo ao mundo
A vulva a exalar em sumo, deleite e desejo
O corpo a vibrar e ela a gritar, a gemer o meu nome
.
.
- Ivaaaaaaannnnnnnnnnnn!!! AAaaaaaaaahhhh!!! AAaaaaaa...
.
.
Os dedos untados ainda abrindo os lábios
Azuis, as unhas tensas revelando o interior rosado
Íntimo segredo, no mais puro instinto
Deitadas, as cansadas as pernas
E dos pés juntos o seu último esgar
.
.
- Que isso! Quem é você? Onde é esse lugar?
.
.
Falei sem pensar,
vidrado no cenário em curvas da menina esbelta,
asiática, seios mínimos, mamilos escuros... duros
Mechas negras e curtas dos cabelos lisos
E a boca desenhada em acentuados beiços rubros
.
.
- Maísa.

- Como você sabe meu nome? Como foi que vim parar aqui?

- Foi você quem me invocou, me guiou até aqui.

- Eu! E ainda por cima nu! Esse pênis ridículo apontado, me fazendo continência. Quem você acha que eu sou, Ivan? Uma bruxa, uma feiticeira que atrai seus machos quando deseja?

- E não é? Eu senti você clamando, rogando o meu corpo, seu.

- Só porque eu estava lendo o conto, o nosso estranho encontro.

Maísa cobriu com os dedos juntos seus sucos e as dobras intimas acetinadas da penugem mínima. Tentou virar de lado, lhe travei os tornozelos, segurei seus joelhos.

- Achei que você fosse um cavalheiro. Podia ao menos esconder esse indecente falo, tão pequeno... tão sem respeito.

- Foi você quem me queria assim, me ordenou assim.

- Quem disse que eu queira? Eu só te imaginei assim, nu, me dando na boca o seu... creme. Foi você quem escreveu a cena.
.
.
Puxei seu corpo pelos tornozelos
Acabei no meio do seu centro úmido
O calor molhado do seu corpo
O meu falo afagou os azulados dedos,
pudicos, a esconder seus pelos
A trave morna sentiu os artelhos úmidos.
.
.
Maísa arfou nervosa.

- É assim que você trata as outras? Aquelas com quem fode nos seus contos pseudo eruditos, contos de um fajuto intelectual tarado. A comer as ancas e as bocas de mulheres indefesas.

- Quem disse que eu como, que eu fodo. Eu só homenageio as fêmeas que eu mais desejo.

- Inclusive aquelas que você nunca viu?

- Inclusive.

- Demente, doente... nem sei de onde nascem figuras assim como você.

- Mas você me quis, você me chamou. Desnudado e indecente assim.

- Era só um sonho, como tantos outros que tenho Ivan. Ou você acha que eu só gozo pensando no teu pau? Um pau tão pequeno, tão... insignificante.

- É o único que eu tenho. Quer provar?

- Quer gozar? Na minha bocetinha, me melar a boca com o seu creme?

Masturbei nos seus dedos, até eles fugirem com medo, surgiram os lábios a me envolver num beijo. Encontrei o grelo, acariciei com a glande, massageie com o tronco. A bocetinha de Maísa floriu, se abriu, se fez de novo em chama com o seu desejo. A oriental ergueu a testa tesuda, endureceu e o pau encontrou a fenda, tão almejada caverna de uma amiga suada e apertada na medida exata.

- AAaaaaannnnnn!!! Ivaaaaaannnnnn!!!

- Sua putinha gostosa. Era isso que você queria, era? Diz que era, diz.

- Não! Não goza dentro, Ivan. Não goza.

Seu calor me queimava o caniço, o sumo acido de Maísa se adensava, fervia. Meu cacete se afundava, perfurava o buraco denso cada vez mais tenso que era a boceta de Maisa.
Nossos corpos se trombaram, os gemidos se tornaram gritos, a dor se misturando ao prazer e o suor a nos brilhar os corpos. Tirei no último instante, segurei na ponta e exibi o mastro.
.
.
Agitei a ponta, o exato ponto
O gozo tomou conta, nublou a mente
Fez retesar as coxas, piscou o ânus
Cuspi na boca carnuda, vomitei o meu creme branco
A semente quente de um tarado amigo.
.
.
Admirei o quadro, os pelos em desalinho esculpidos na minha nata alva, as gotas brancas escorrendo pelos cantos laqueando os lábios, achando espaço, se infiltrando pelas ranhuras, a abertura. Sobrou uma gota pensa na ponta.

- Vem cá, deixa eu provar Ivan.
.
.
Mostrei minha vara minguante, o pingente branco no vértice
Maísa abriu a boca, mostrou a língua avida, a baga gotejou na ponta
A moça sorriu gostando, sorriu beijando o cimo
Depois me chupou o tronco, com apetite e tara
.
.
- Um pau na boca é sempre bom Ivan, é sempre bom misturado com os nossos gozos, os nossos cremes.

Maísa me lambeu a vara, me sugou as bolas, me beijou as coxas.

- Deliiiiciaaaa. Caralho!! Ivan. Eu quero o teu caralho, amigo.

Seus dedos voltaram a abrir lhe os lábios a se afundar na fenda. Devassa Maisa afundou os dedos melados no esperma de um macho, inseminava o útero com o fruto do meu gozo. Enquanto a boca me inflava o falo, o talo entumecia sugado pela boca da minha amiga.

- Eu quero o cu, Maísa! Quero o seu cu, amiga.

- Sempre o cu, né Ivan? Sempre o cuzinho virgem, seu tarado.

- E você também não gosta? Não escreve tanto de mulheres nuas dando o rabo a amantes obscenos? Vai me deixa te provar.

- E eu dei, não dei? Dei para o embaixador, do jeito que você escreveu. Afundei o pau quente dele na minha bundinha. Fiz o safado gozar como louco. Não era o que você queria?

- Eu quero Maísa. Agora eu quero teu cu. Eu quero te comer o rabo.

- Depois que o embaixador me arrombou, me arregaçou como você escreveu. Como você descreveu em detalhes. Aquele pau rombudo e grosso a me penetrar o ânus, a me fazer ver estrelas... Ninguém nunca me comeu assim Ivan! Ninguém nunca me comeu o cu daquele jeito!

- Era só uma estória um conto. Nunca aconteceu, foi a mais pura invenção.

- Uma invenção que ardeu, o talo grosso do jumento me rompeu as pregas. Caguei a porra branca do dothraki pelas pernas. E você ainda me fez gozar litros Ivan! E agora é a sua vez quer me comer com isso, essa coisa ridícula que você chama de ‘caralho’.

- Vira e me dá sua bunda Maísa. Mostra se o seu cuzinho ainda está ferido, ofendido pelo que eu te fiz com o embaixador.
.
.
Ela riu me espremendo o pinto
Mostrando os dentes lindos
Virou de costas, exibiu a curva de uma bunda miúda
As pernas cruzadas, longas, inocentes a apertar os dedos
Um convite, um aceno ao devasso ato
.
.
- Me fode como um tarado, me come sem dó, sem cuspi. Me rasga o rabo, Ivan.
.
.
Lhe abri as ancas, desabrochou o seu ânus
Enrodilhado o anel pregueado mostrou-se como um botão
estufado. Piscou lento, piscou me chamando num vem cá
Enfiei o dedo, o polegar sumiu inteiro
Preso consumido no túnel acolchoado
.
.
- Caralhooo Ivannnn!! Aaaaaiiii o meu cuuuuu!! O teu pau tá quente, tá me queimando o rabo. Devagarrrr devaaagaaaarrr!!!

- Masturba Maísa, masturba o teu grelo. Siririca na minha frente.
.
.
Ela gemendo e seus dedos mexendo
Ela gemendo e o meu cacete furando, rompendo, fodendo
Ela gemendo e seus dedos brilhando, melando, molhando
Ela gemendo e o meu cacete afundando
.
.
Cu e boceta de Maísa sendo corrompidos ao mesmo tempo.
Eu cavalgando a potranca com fome com sede com gana.
Ela miando como uma gata, de olhos fechados, os dedos frenéticos.
.
.
- Me deixe beber Ivan, me deixa provar o teu sémen.

- Vou te entupir de porra Maísa até você sentir o gosto na boca.

- Caraca Ivan, caceeeeteee!! AAaaaahhhh!!! OOOoooooohhhh!!! AAAaaaaahhh!!
.
.
Ela gemendo, e eu torturando
o cu ardendo e o meu pau latejando
O êxtase se tornou nata, branca
A semente branca do macho violando o rabo da amiga
Ela com as pernas cruzadas, eu montado como seu dono
.
.
Quando sai, ficou a fenda aberta como um aro, um olho escuro e fundo. Dei dois tapas, avermelhando a pele alva da japonesa. Ela regurgitou a nata, fez descer um filete translucido, minando entre as dobras lisas da boceta de Maísa.

- Comeu, matou a sua fome, Ivan?

- Ainda tem uma sobremesa, quer?

Maísa riu qual amante, virou de frente me mostrando a língua. Afaguei os seus cabelos. Agitei a vara, no limite da vontade, bem na cara da amiga. Pra minha sorte e a surpresa dela, duas gotas pingaram na língua.

- Legal Ivan, nada melhor do que porra depois comida pelo cu.
.
.
Veio um beijo no pinto
Veio uma chupada com afinco
As lambidas na vara
As sugadas nas bolas
.
.
- Eu quero um beijo Maísa.

Ela riu saborosa, desci de encontro a boca, a língua me furou os lábios. Um beijo íntimo, um beijo de amigos... íntimos. As bocas grudadas, mesclando os gostos ácidos de boceta e pinto se dissolvendo nas salivas borbulhantes.

Acordei pelado, estatelado ao chão. E um galo latejante na cabeça.

Maísa!! Minha doce... vagabunda.

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OBS - os contos aqui citados são:
Alice e a Sacerdotisa dos Sete
Alice e o Anal com o Embaixador

Alice é o pseudônimo de Maísa

Foto 1 do Conto erotico: Maísa e o sonho

Foto 2 do Conto erotico: Maísa e o sonho

Foto 3 do Conto erotico: Maísa e o sonho

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Comentários


foto perfil usuario maisaibida

maisaibida Comentou em 13/05/2021

Muito dez o texto amigo Sedutor, li os contos citados e sei do que se trata o conto aqui, votado e bem votado

foto perfil usuario trovão

trovão Comentou em 02/05/2021

Deliciosamente sensual, insólito e instigante!




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Ficha do conto

Foto Perfil morenosedutor9
morenosedutor9

Nome do conto:
Maísa e o sonho

Codigo do conto:
177730

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
02/05/2021

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5