- Como você sabe meu nome? Como foi que vim parar aqui?
- Foi você quem me invocou, me guiou até aqui.
- Eu! E ainda por cima nu! Esse pênis ridículo apontado, me fazendo continência. Quem você acha que eu sou, Ivan? Uma bruxa, uma feiticeira que atrai seus machos quando deseja?
- E não é? Eu senti você clamando, rogando o meu corpo, seu.
- Só porque eu estava lendo o conto, o nosso estranho encontro.
Maísa cobriu com os dedos juntos seus sucos e as dobras intimas acetinadas da penugem mínima. Tentou virar de lado, lhe travei os tornozelos, segurei seus joelhos.
- Achei que você fosse um cavalheiro. Podia ao menos esconder esse indecente falo, tão pequeno... tão sem respeito.
- Foi você quem me queria assim, me ordenou assim.
- Quem disse que eu queira? Eu só te imaginei assim, nu, me dando na boca o seu... creme. Foi você quem escreveu a cena.
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Puxei seu corpo pelos tornozelos
Acabei no meio do seu centro úmido
O calor molhado do seu corpo
O meu falo afagou os azulados dedos,
pudicos, a esconder seus pelos
A trave morna sentiu os artelhos úmidos.
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Maísa arfou nervosa.
- É assim que você trata as outras? Aquelas com quem fode nos seus contos pseudo eruditos, contos de um fajuto intelectual tarado. A comer as ancas e as bocas de mulheres indefesas.
- Quem disse que eu como, que eu fodo. Eu só homenageio as fêmeas que eu mais desejo.
- Inclusive aquelas que você nunca viu?
- Inclusive.
- Demente, doente... nem sei de onde nascem figuras assim como você.
- Mas você me quis, você me chamou. Desnudado e indecente assim.
- Era só um sonho, como tantos outros que tenho Ivan. Ou você acha que eu só gozo pensando no teu pau? Um pau tão pequeno, tão... insignificante.
- É o único que eu tenho. Quer provar?
- Quer gozar? Na minha bocetinha, me melar a boca com o seu creme?
Masturbei nos seus dedos, até eles fugirem com medo, surgiram os lábios a me envolver num beijo. Encontrei o grelo, acariciei com a glande, massageie com o tronco. A bocetinha de Maísa floriu, se abriu, se fez de novo em chama com o seu desejo. A oriental ergueu a testa tesuda, endureceu e o pau encontrou a fenda, tão almejada caverna de uma amiga suada e apertada na medida exata.
- AAaaaaannnnnn!!! Ivaaaaaannnnnn!!!
- Sua putinha gostosa. Era isso que você queria, era? Diz que era, diz.
- Não! Não goza dentro, Ivan. Não goza.
Seu calor me queimava o caniço, o sumo acido de Maísa se adensava, fervia. Meu cacete se afundava, perfurava o buraco denso cada vez mais tenso que era a boceta de Maisa.
Nossos corpos se trombaram, os gemidos se tornaram gritos, a dor se misturando ao prazer e o suor a nos brilhar os corpos. Tirei no último instante, segurei na ponta e exibi o mastro.
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Agitei a ponta, o exato ponto
O gozo tomou conta, nublou a mente
Fez retesar as coxas, piscou o ânus
Cuspi na boca carnuda, vomitei o meu creme branco
A semente quente de um tarado amigo.
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Admirei o quadro, os pelos em desalinho esculpidos na minha nata alva, as gotas brancas escorrendo pelos cantos laqueando os lábios, achando espaço, se infiltrando pelas ranhuras, a abertura. Sobrou uma gota pensa na ponta.
- Vem cá, deixa eu provar Ivan.
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Mostrei minha vara minguante, o pingente branco no vértice
Maísa abriu a boca, mostrou a língua avida, a baga gotejou na ponta
A moça sorriu gostando, sorriu beijando o cimo
Depois me chupou o tronco, com apetite e tara
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- Um pau na boca é sempre bom Ivan, é sempre bom misturado com os nossos gozos, os nossos cremes.
Maísa me lambeu a vara, me sugou as bolas, me beijou as coxas.
- Deliiiiciaaaa. Caralho!! Ivan. Eu quero o teu caralho, amigo.
Seus dedos voltaram a abrir lhe os lábios a se afundar na fenda. Devassa Maisa afundou os dedos melados no esperma de um macho, inseminava o útero com o fruto do meu gozo. Enquanto a boca me inflava o falo, o talo entumecia sugado pela boca da minha amiga.
- Eu quero o cu, Maísa! Quero o seu cu, amiga.
- Sempre o cu, né Ivan? Sempre o cuzinho virgem, seu tarado.
- E você também não gosta? Não escreve tanto de mulheres nuas dando o rabo a amantes obscenos? Vai me deixa te provar.
- E eu dei, não dei? Dei para o embaixador, do jeito que você escreveu. Afundei o pau quente dele na minha bundinha. Fiz o safado gozar como louco. Não era o que você queria?
- Eu quero Maísa. Agora eu quero teu cu. Eu quero te comer o rabo.
- Depois que o embaixador me arrombou, me arregaçou como você escreveu. Como você descreveu em detalhes. Aquele pau rombudo e grosso a me penetrar o ânus, a me fazer ver estrelas... Ninguém nunca me comeu assim Ivan! Ninguém nunca me comeu o cu daquele jeito!
- Era só uma estória um conto. Nunca aconteceu, foi a mais pura invenção.
- Uma invenção que ardeu, o talo grosso do jumento me rompeu as pregas. Caguei a porra branca do dothraki pelas pernas. E você ainda me fez gozar litros Ivan! E agora é a sua vez quer me comer com isso, essa coisa ridícula que você chama de ‘caralho’.
- Vira e me dá sua bunda Maísa. Mostra se o seu cuzinho ainda está ferido, ofendido pelo que eu te fiz com o embaixador.
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Ela riu me espremendo o pinto
Mostrando os dentes lindos
Virou de costas, exibiu a curva de uma bunda miúda
As pernas cruzadas, longas, inocentes a apertar os dedos
Um convite, um aceno ao devasso ato
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- Me fode como um tarado, me come sem dó, sem cuspi. Me rasga o rabo, Ivan.
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Lhe abri as ancas, desabrochou o seu ânus
Enrodilhado o anel pregueado mostrou-se como um botão
estufado. Piscou lento, piscou me chamando num vem cá
Enfiei o dedo, o polegar sumiu inteiro
Preso consumido no túnel acolchoado
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- Caralhooo Ivannnn!! Aaaaaiiii o meu cuuuuu!! O teu pau tá quente, tá me queimando o rabo. Devagarrrr devaaagaaaarrr!!!
- Masturba Maísa, masturba o teu grelo. Siririca na minha frente.
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Ela gemendo e seus dedos mexendo
Ela gemendo e o meu cacete furando, rompendo, fodendo
Ela gemendo e seus dedos brilhando, melando, molhando
Ela gemendo e o meu cacete afundando
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Cu e boceta de Maísa sendo corrompidos ao mesmo tempo.
Eu cavalgando a potranca com fome com sede com gana.
Ela miando como uma gata, de olhos fechados, os dedos frenéticos.
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- Me deixe beber Ivan, me deixa provar o teu sémen.
- Vou te entupir de porra Maísa até você sentir o gosto na boca.
- Caraca Ivan, caceeeeteee!! AAaaaahhhh!!! OOOoooooohhhh!!! AAAaaaaahhh!!
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Ela gemendo, e eu torturando
o cu ardendo e o meu pau latejando
O êxtase se tornou nata, branca
A semente branca do macho violando o rabo da amiga
Ela com as pernas cruzadas, eu montado como seu dono
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Quando sai, ficou a fenda aberta como um aro, um olho escuro e fundo. Dei dois tapas, avermelhando a pele alva da japonesa. Ela regurgitou a nata, fez descer um filete translucido, minando entre as dobras lisas da boceta de Maísa.
- Comeu, matou a sua fome, Ivan?
- Ainda tem uma sobremesa, quer?
Maísa riu qual amante, virou de frente me mostrando a língua. Afaguei os seus cabelos. Agitei a vara, no limite da vontade, bem na cara da amiga. Pra minha sorte e a surpresa dela, duas gotas pingaram na língua.
- Legal Ivan, nada melhor do que porra depois comida pelo cu.
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Veio um beijo no pinto
Veio uma chupada com afinco
As lambidas na vara
As sugadas nas bolas
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- Eu quero um beijo Maísa.
Ela riu saborosa, desci de encontro a boca, a língua me furou os lábios. Um beijo íntimo, um beijo de amigos... íntimos. As bocas grudadas, mesclando os gostos ácidos de boceta e pinto se dissolvendo nas salivas borbulhantes.
Acordei pelado, estatelado ao chão. E um galo latejante na cabeça.
Maísa!! Minha doce... vagabunda.
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OBS - os contos aqui citados são:
Alice e a Sacerdotisa dos Sete
Alice e o Anal com o Embaixador
Alice é o pseudônimo de Maísa
Muito dez o texto amigo Sedutor, li os contos citados e sei do que se trata o conto aqui, votado e bem votado
Deliciosamente sensual, insólito e instigante!