Fui passar um fim-de-semana na casa de uma amiga minha, simplesmente para nos prepararmos para um exame da faculdade, estudámos um pouco e ela decidiu ir fazer um lanche para os dois. Não sei porquê mas eu estava meio com um tesão brutal nesse dia! O quarto dela tinha um cheiro extremamente agradável. Quando ela saiu, disse que me podia deitar um pouco na sua cama, para descansar enquanto ela voltava. De facto, estava já a apetecer-me fechar um pouco os olhos. Deitei-me mas comecei a esfregar, a acariciar o meu pau por fora das calças. Esperava que ela demorasse mais tempo e fiquei ali, só que ela regressou bastante rápido, e não imaginado que eu estaria daquela forma entrou à vontade. Nunca tínhamos antes falado de sexo, nem sequer nos tínhamos insinuado um para o outro. Ela entrou e eu fiquei assim parado, meio incomodado, ela com uma tranquilidade que me surpreendeu disse: – Podes continuar – e fechou a porta atrás dela. Deu uma volta à chave e ficou de costas para a porta, a olhar. Comentou o tamanho do alto que se via nas minhas calças: – Quem diria que és tão abonado! Depois foi-se aproximando da cama. Ela estava vestida com uma saia curta, um top bem provocante, roupa que eu considerava normal para uma pessoa andar em sua casa à vontade, mas que naquela hora me pareceu sensual demais. Enquanto se aproximava da cama foi colocando uma mão debaixo da saia e começou a tocar-se também. Virou-se de costas e sentou-se bem em cima dele, ainda de cuecas vestidas, e começou a fazer movimentos que já não me estavam a deixar ver bem... Segurei-a pela cintura. Sentia através da roupa o calor dela, e claro que ela sentia que ele estava em ponto de rebuçado, a pontos de rebentar. Levantou-se e disse: – Desaperta isso e coloca-o de fora. Assim fiz, era a minha vontade. Ela tirou as cuecas, ficando de top e saia, sentou-se de novo nele mas não o meteu, encaixou-o no meio da sua coninha e começou só a massajá-lo, para frente e para trás, a deixá-lo todo molhado. De repente levantou-se um pouco, colocou a cabecinha dele na portinha da sua coninha e começou a rodar em cima. Aí, a mãe dela, que estava em casa, chamou para irmos lanchar, acho que isso nos deu mais tesão ainda. Ela respondeu: – Estamos só a acabar aqui uns exercícios e já vamos... A mãe respondeu: – Está bem, mas despachem-se para não arrefecer. Uma coisa é certa: nada mas nada mesmo estava frio naquela hora! Ela desceu no meu pau. Era uma imagem linda de se ver aquela sua anca larga e aquele rabão a descer e a subir, eu a segurar as suas ancas para a ajudar nos movimentos e ela com as duas mãos a segurar na saia. Até que estávamos os dois naquele ponto e eu lhe disse: – Adorava esporrar-me nas tuas mamas. Ela tinha umas mamas muito boas mesmo! Tirou o top, deitou-se com as mamas bem em cima do meu caralho e foi deslizando para cima e para baixo, a olhar nos meus olhos com aquele ar de que estava a adorar. Eu não aguentei e esporrei-me todo naqueles seios. Ela ainda não tinha chegado lá. Então, levantei-me e coloquei-a de quatro, ela com a cabecinha apoiada nos braços, coloquei-me atrás dela e lambi-lhe aquela coninha toda, e aquele cuzinho, até ela se vir. Senti as suas pernas a fraquejarem, a tremerem, a deixar-se cair sobre a cama. Abraçámo-nos e ficámos ali uns minutos, mas tínhamos de ir lanchar. Saímos do quarto e passámos na casa de banho para nos refrescarmos. Quando chegámos à cozinha, a mãe dela olhou-nos com um ar de troça e disse: – Hoje em dia estudar faz as pessoas ficarem coradas e cansadinhas. No meu tempo não era nada disto. Estudámos mais umas vezes e sempre que estudávamos juntos os exames corriam pior do que as fodas. Mas a minha média não se ia alterar, a dela também não, por isso retirou-se o melhor que os estudos podem dar.
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