Assim dá gosto

Tinha decidido ir mesmo a Lisboa. Como no trabalho não me arranjaram uma viagenzita, meti dois dias de férias e decidi ir fazer-te uma surpresa. Parti no comboio das três da tarde. Dormi a viagem toda, com um sorriso nos lábios. Cheguei à Estação do Oriente por volta das seis horas. Tinha-te enviado uma mensagem no dia anterior a dizer «Amanhã vou buscar-te ao emprego. Chego no comboio das seis. Alugo um carro... queres boleia?». Fiquei de ir buscar-te à paragem de táxis da Estação do Oriente por volta das sete horas da tarde. Quando cheguei e parei o carro à porta vi-te... há muitos meses que não te via em real. Bonita como sempre, mas... com um ar ainda mais sensual do que o costume. Saia preta, rodada um pouco abaixo do joelho, camisa também preta, os lindos cabelos levados pelo vento. O vento fez com que a saia se enrolasse e se colasse às pernas... gostei! Algo em ti fazia mexer comigo.
Entraste. Pelo sorriso dos teus olhos percebi que estavas contente por me ver... um sorriso malandro, ligeiramente atrevido e enigmático. Senti o teu cheiro quando me beijaste, quando os teus lábios tocaram os meus. Ao debruçares-te para me dares um beijo, a tua saia subiu um pouquinho acima do joelho. Não a arranjaste. Sorriste-me, quando não consegui evitar olhar.
Pediste para passar pelo Saldanha porque querias ir a uma lojita do shopping fazer uma compra especial. Fomos conversando, enquanto nos metíamos no trânsito lisboeta. Pegaste-me na mão e pousaste-a na tua perna... afastaste-as um pouco, sorriste sem falar, empurraste-me a mão de encontro a ti. Por cima do tecido da saia senti-te quente. Suspirei, sonhando com o que sabia que viria.
Chegando ao Saldanha, pediste-me para esperar um pouco. Saíste e entraste no shopping. Segui-te com o olhar, deliciando-me com o teu balouçar, com o vento forte que teimava em levantar-te a saia. Não pareceu que te importasses muito com isso. Olhaste-me por cima do pescoço e mais uma vez sorriste. Recostei-me no banco, de olhos fechados. Sentia uma impressão na barriga que me sabia bem. Regressaste quinze minutos mais tarde com um ar mesmo malicioso. Trazias um embrulho, na mão, que parecia uma garrafa. Entraste e disseste:
«Arranca. Tenho um presente para ti.»
«Uma garrafa de tinto», disse eu.
«Não, essa não é para ti, é para nós.»
E pegaste-me na mão, puseste-a no teu joelho, por baixo da saia, e fizeste-a subir. Reparei que as meias eram diferentes das que trazias e, imediatamente, adivinhei... aiiiiiii! À medida que a mão subia a saia acompanhava, mostrando as tuas pernas vestidas com as meias pretas. Até que nos meus dedos senti a tua pele no cimo das coxas. A tua pele suave esperava pelas minhas mãos... ahhhhh, ela foi comprar AQUELAS meias! Empurraste-me a mão com força, de encontro ao teu sexo... apertaste as coxas e senti-a quente. Quase passei um sinal vermelho... travei a tempo e demos uma gargalhada. Chegaste-te a mim e deste-me a tua boca, com sofreguidão. A tua mão largou a minha e pousou na minha perna, subindo até ao meu sexo... estremeci quando a senti por cima das calças. Estavas a pôr-me doido, louco de desejo.
Mandaste-me acelerar em direcção ao Restelo, para a tua casa. Pelo caminho ias-me provocando e divertias-te com a minha cara. Levantaste o rabo e puseste uma das tuas pernas cuzadas debaixo dele. A saia foi subindo, as tuas pernas provocatoriamente abertas, o preto das meias a terminar no branco da tua pele e de novo o preto das tuas calcinhas...
Encostaste-te à porta do teu lado e olhavas-me de longe com ar de gozo. Tiraste um sapato. Esticaste a perna e pousaste o pé no meu colo, pressionando-me o sexo. A palma do teu pé começa a massajá-lo, para cima e para baixo, lentamente. A tua língua lambia os teus lábios... provocação máxima! Eu procurava estar atento ao trânsito, fazendo esforços por manter as mãos no volante. Esticava-me, fazendo com que a minha anca subisse e pressionasse com mais força o teu pé... loucura! Um sorriso malandro fez-me adivinhar que preparavas mais uma surpresa. Sentaste-te normalmente no assento, puseste as mãos debaixo das saias e tiraste as calcinhas.
«Estás doida, Gi.»
Sorriste de novo.
«Estou doida por ti, e para ti», respondeste.
E as calcinhas saíram. Pegaste nelas e aproximaste-as da minha cara... hummmmm!... do meu nariz... senti o teu cheiro delicioso. Reparei que estavam um pouco húmidas... húmidas do teu desejo de mim. Voltaste a pôr-te de lado, encostada à porta do teu lado. Foste levantando a saia. Uma perna esticada com o pé pousado no meu colo... a saia foi subindo, os teus dedos atrás dela, até chegarem ao teu sexo. Pressionaste-o. A palma da mão apertada contra ele, agora o dedo a pressionar e a escorregar, de baixo para cima. Gemeste, fechando os olhos. Eu ia olhando e ia ficando cada vez mais louco de desejo. Tiraste o dedo, debruçaste-te sobre mim, puseste-mo na boca... hummmmm! Como é bom o teu sabor! Como sabe bem o teu mel! Recostaste-te de novo. Pegaste-me na mão, guiando-a de novo para ti. Como foi bom sentir o contacto com os teus pelinhos! Como foi bom ver que estavas molhada de excitação com as loucuras da viagem! Toquei-te. Molhei os dedos em ti. Vi-te gemer de prazer. Mandaste-me parar, não parei. Fechaste as pernas com força, a minha mão entre elas, os meus dedos dentro de ti, sentindo-te contrair, sentindo os teus espasmos. Gemeste mais. Disseste:
«Não aguentoooo... uiiiiiii!»
Encostaste-te para trás de olhos fechados e um sorriso nos lábios. O dia estava a escurecer, os carros com os faróis já acesos, estávamos a chegar. Estacionei o carro, estava escuro. Preparava-me para abrir a porta, não me deixaste. Sentaste-te ao meu colo, as pernas no teu assento, os braços rodeando-me o pescoço, a boca coladinha à minha, os lábios roçando os meus. A minha mão escorregou por baixo da tua blusa, subiu pela tua barriga, encontrou o soutien. Apertei devagarinho o mamilo, senti-o crescer. Quando o toquei senti a tua língua a entrar pela minha boca e a enrolar-se na minha, a tua respiração ofegante. De repente paraste, saíste do meu colo. Disseste:
«Vamos... vem, meu querido... vem comigo.»
Seguimos para a tua casa. Abriste a porta de baixo. É no primeiro andar, mas quiseste ir no elevador. Carregaste no 6º andar e encostaste-te a mim, enroscando o teu corpo no meu, as bocas saboreando-se. Levantei-te a saia, subi as mãos pelas tuas coxas, pousei-as no teu rabo nu, continuavas sem calcinhas. Empurrei-te para mim, meti a minha perna entre as tuas, pressionei-te com a coxa, apertaste as tuas pernas na minha. Tesão doido. O elevador pára no 6º, carregas no 1º. Viras-te de costas, encostas-te a mim, abraço-te pelas costas. Pegas nas minhas mãos, guia-las por baixo da tua camisa, ela vai subindo. Pressiono-te os seios, levanto-te o soutien, as palmas das mãos roçam quase sem tocar nos teus biquinhos... a minha perna entre as tuas, pressionando-te por trás, sentindo-te molhada e quente. Dás-me o teu pescoço, a minha boca delicia-se com ele, viras a cabeça, pões a tua mão na minha, empurras a minha boca para a tua. O elevador pára.
Dás-me a mão, levas-me até à porta. Continuo a abraçar-te por trás e a beijar-te o pescoço enquanto procuras a chave na tua mala. Abres a porta, atiras a carteira ao chão, empurras a porta com o pé, encostas-me à parede, tiras-me a fralda da camisa das calças, levantas-me os braços, fazes a camisa sair como uma camisola, encostas a cara ao meu peito, a tua boca mordendo-me. Apanhas um dos meus mamilos, chupas devagarinho... agora com mais força... vais descendo, a tua boca na minha barriga. Puxo-te a camisa pela cabeça, tiras o soutien e encostas-te a mim. Pela primeira vez sinto a tua pele juntinho à minha pele... sensação boa. Estás de joelhos. A tua boca a fazer círculos com a língua na minha barriga. Tesão doidooooo! Desapertas-me o cinto, a braguilha, botão a botão, e vais encostando a cara ao meu sexo, por cima das cuecas. A tua boca está quente. Puxas-me as calças para baixo, enfias a tua mão entre as minhas pernas, nas minhas coxas, na parte de dentro, as tuas unhas a roçarem quase sem tocar. Com a mão espalmada, esfregas-me o sexo, por cima das cuecas. Olhas para cima, sorris-me. Está grande, sim... está grande e duro para ti... é teu. Como tu vais ser minha. Enfias a mão pela parte de cima das cuecas. Sinto-a pegar no meu sexo, uiiiii! Esse toque... delícia! Sinto os teus lábios tocarem-lhe, na cabecinha. Estou molhado também, de desejo por ti. Agarras-mo. Tocas-lhe com a língua.
Empurro-te para o chão, deixo-me cair em cima de ti, sempre dentro da tua boca. Rodo, ficando com o teu sexo na direcção da minha boca, estás de pernas abertas. A saia subiu e deixa à mostra o teu sexo. Lambo-te as virilhas, devagarinho. A esquerda, agora a direita, sinto o cheiro forte do teu sexo... como gosto do teu cheiro! Excita-me ainda mais. Resisto a tocar no teu sexo, mas não consigo. Com as mãos abro-te, para te ver melhor, para te cheirar melhor, para te poder lamber e chupar melhor. A minha língua encontra o teu clítoris. Quando lhe toco sinto-te estremecer e ouço o teu gemido, sinto também que apertas o meu sexo com mais força e lhe dás uma chupada mais vigorosa. Pressiono-te o clítoris com os lábios, agarro-o e chupo-o. O meu dedo está na entrada da tua vagina, a minha língua vai atrás. Ponho as minhas mãos por baixo do teu rabo, puxo-te para mim, a minha língua entra em ti, rolando dentro de ti, recolhendo o teu mel, chupando-o, engolindo-o. Ouço-te dizer:
«Vem... vem para dentro de mim... Quero sentir-te dentro de mim... não aguento mais...»
E vou. Sento-me no chão encostado à parede, sentas-te em cima de mim, uma perna de cada lado. Com a mão guias o meu sexo para o teu, encostas a cabecinha, roças... Sinto-o escorregar, sabe bem, dá muito gozo. Encostas o teu peito ao meu, os teus mamilos a roçarem no meu peito, sinto-os a crescer, e vais-me fazendo entrar em ti. É bom ser sugado para dentro de ti, chupado, pressionado pelas paredes da tua vagina. Sentas-te até ao fundo. Sinto-me a tocar no mais profundo de ti. Mexes as ancas, chupo-te os peitos, um mamilo na minha boca, a língua a tocar-lhe ao de leve, depois chupando-o todo. Estamos loucos, incontroláveis. Começas a subir e a descer, primeiro devagar, agora mais rápido. Vem... vem comigo... aiiiiiiiiii! Cavalgas-me como uma louca, estou a suar como tu, o teu corpo escorrega no meu, o teu peito escorrega encostado ao meu, eu escorrego dentro de ti. Não me consigo controlar. Grito-te que me vou vir... Que te vou dar... É para ti... Vem comigooooooo... aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Assim dá gosto

Codigo do conto:
25586

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/02/2013

Quant.de Votos:
3

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3