Quem me chamou foi minha melhor amiga, Márcia. Ela é morena clara, cabelos lisos, compridos, seios médios, cintura fina, bundinha empinada, muito gostosa, mas nunca chegamos a ter nada entre nós. Ela queria que eu fosse, para não ficar sobrando, pois, além dela, iam dois casais de namorados, Roberto e Bianca e Gustavo e Ingrid. Cada casal levava uma barraca de 2 pessoas e eu levei minha barraca de 6 pessoas e fiquei sonhando com a hora que fosse fosse dormir e ficar sozinho com a Márcia. Quando fomos montar as barracas, uma delas estava com muitas peças danificadas ou faltando e a outra estava com um cheiro de mofo e material de limpeza muito forte. Logo pensei que tinham acabado meus planos de ficar sozinho com a Márcia à noite, pois o jeito era dividir a barraca grande com todos e usar a barraca menor para guardar as coisas. Na praia as mulheres deram show de beleza e sensualidade. Todas desfilavam corpos maravilhosos em biquinis minúsculos. Eu conheço a Márcia há 9 anos (somos visinhos desde a infância e até hoje somos colegas de faculdade) e nunca tinha visto ela usar um biquini tão pequeno e enfiado na bunda, como naquele dia. Bianca, loira, dançarina de axé, corpo sarado de academia, coxas grossas, usava o menor biquini de todos, que só tampava um triângulo mínimo na frente e atrás nada. O biquini azul marinho da Ingrid também era generoso, evidenciando sua pele, que parecia de porcelana, de tão branquinha, e seu corpinho mignon, que parecia uma adolescente, apesar de ter 20 anos de idade. Eram três ninfetas para ninguem botar defeito. Na primeira noite, praticamente ficamos conversando a noite toda, sobre os mais diversos assuntos, para tentar esquecer o desconforto da falta de espaço. No dia seguinte fizemos alguns passeios para conhecer as praias nas redondezas, através das diversas trilhas disponíveis. Na noite seguinte, fomos logo dormir. Quando se desligava o lampião, ficava um escuro total na barraca. Não era possível enxergar nem a palma da mão bem em frente aos olhos. Era um breu total. Não demorou muito para os 2 casais de namorados começarem seus amassos, obrigando a Márcia a ficar juntinha comigo perto da entrada, para liberar mais espaço. Constrangida ela me sugeriu sairmos um instante para "deixar esses casais apagarem um pouco o fogo", pois o espaço estava realmente pequeno com tanta movimentação. Ficamos andando na praia à noite e sentamos um pouco na areia, bem juntinhos, conversando. Ela usava um shortinho de algodão e uma blusinha que deixava sua barriguinha sarada e as alcinhas da calcinha à vista. Uma loucura. Acabou rolando um beijo. Por um instante ela correspondeu, mas logo em seguida ela se levantou, dizendo que eu tinha entendido errado e era melhor irmos dormir. Sem graça por causa da situação voltei com ela para a barraca sem falar mais nada. Quando abri a barraca para entar, percebi que uma das garotas estava nua. A luz do luar iluminou, por um instante, justamente o quadril da Ingrid e seus pelinhos pubianos. Os dois casais transavam timidamente com a menor movimentação possível, mas fazendo a Márcia ficar bem coladinha comigo, para se afastar deles. Ela colocou uma das pernas em cima de mi me ficamos abraçados. Não teve como não rolar outro beijo e daí para diante começamos nossos amassos também. Minhas mãos percorriam cada centímetro daquele corpo maravilhoso. Tirei o shorinho que ela usava e a blusinha, deixando-a só de calcinha a qual e puxei um pouco para o lado expondo aquela bucetinha quente e molhada ávida por um banho de lingua. Fui passando a lingua bem de leve alternadamente com beijos na parte interna de suas coxas, quadril, no grandes lábios, até chegar no clitoris. Nessa hora ela se derreteu toda e já não fazia mais questão de esconder os gemidos que se misturavam com os de todos os demais naquela barraca. Como o espaço era pequeno, senti a bunda da Bianca, que estava de 4, encostar em mim enquanto ela chupava o namorado dela. Eu apoiei meu braço de forma que meu antebraço encaixava certinho no meio da bunda dela. Dava para sentir a bucetinha dela encostando no meu antebraço, enquanto eu continuava a chupar a xota da Marcinha. Nessa altura, ninguem mais tentava ser discreto e começaram os comentários e brincadeiras durante a transa. A Ingrid comentou, de brincadeira, que naquele escuro, não tinha certeza de com quem comido ela. Todo mundo riu. Nessa hora a Marcia estava me cavalgando e eu gozei, enchendo a xota dela por inteira. No dia seguinte, o Roberto e o Gustavo me chamaram para conversar e perguntaram o que eu achava de rolar uma troca na noite seguinte. A proposta me pegou de surpresa, mas confesso que fiquei empolgado com a ideia de experimentar também aquelas duas outras beldades. Eu disse que não sabia se as garotas iam topar. Eles disseram que se dependesse da Bianca e Ingrid, não ia ter problema, pois se deixaram palpar à vontade pelos demais durante a noite, sem falar nada. À noite, providenciamos bebidas suficientes para as garotas ficarem bem alegres e soltas e o papo que mais rolou foi sexo até a hora de entrar na barraca. Sem nenhuma timidez, dessa vez, fomos todos logo nos despindo, à medida que entravamos na barraca. A xoxotinha da Márcia já estava molhadinha quando comecei a passar a lingua nela e depois de um banho de lingua, deixei por cima dela e meti nela com vontade na posição de papai-e-mamãe. Conforme combinado, quando o clima estava bem quente, começamos a mudar de posições o que fazia todos se levantarem e nos movimentarmos mais dentro da barraca. Nesse empurra-empurra, a barraca totalmente escura ficou pequena para 3 casais nús e excitados. Nós três homens tinhamos combinado de não falar nada, o que dificultava saber quem estava se aproximando, como se fosse uma desculpa esfarrapada, para justificar que eramos de parceira. Completamos nosso plano, aproveitando a confusão para mudarmos de posição. Eu fui para o outro extremo da barraca. O tamanho reduzido da barraca dificultava organizar de novo os pares certos. As garotas logo perceberam a brincadeira e entraram no jogo. Pelos cabelos compridos, fui tateando e percebi que era a Bianca quem estava junto de mim. Comecei a bolinar a xoxotinha dela, que não ofeceria nenhuma resistência. Escutei a voz da Márcia me chamando (fiquei calado como tinhamos combinado) e logo em seguida ela perguntando se era eu quem estava ali com ela. As outras garotas riram e diziam que estavam na mesma situação. O clima de tesão e cumplicidade tomou conta do ambiente. Na verdade, não era impossível adivinhar quem era quem, apesar do escuro, mas isso não importava mais. Eu estava sendo chupado pela Bianca e a Ingrid fazia mo mesmo, mas não dava para saber com quem e dava para escutar os gemidos discretos da Márcia do outro lado. Aí foi a vez das mulheres fazerem a brincadeira. A Ingrid (que de longe era a mais safadinha de todas) mandou que nós homens permanecessemos deitados, e elas é quem iam trocar de posição agora. O Clima era de pura excitação. Elas cochichaaram algo e estavam todas de pé procurando aleatoriamente seu próximo parceiro. Mais excitante ainda era tentar imaginar que qualquer uma das três podia ser a próxima. Pelo corpo mignon, senti que era a ingrid quem estava se aconchegando sobre o meu corpo. Márcia estava com quem estava no meio (depois eu soubre que era o Gustavo). Ingrid foi logo deitando sobre o meu corpo e encaixando minha pica na entrada da bucetinha dela. Começamos um vai-e-vém frenetico na mesma hora. Márcia estava chupando o Gustavo do nosso lado. A bunda dela estava ao alcance das minhas mãos e não tardei a achar a xoxotinha molhadíssima dela e enfiar o dedo, levando-a ao delírio. A buceta da Ingrid é uma loucura. Apertadinha e daquelas que fazem "ploc" quando a pica sai de dentro. Só quem já experimentou uma assim sabe do que estou falando e como é bom. NÃo dava mais para saber exatmento o que estavam os outras fazendo, apesar do tamanho mínimo da barraca, mas pelo som, a Marcia estava sendo metida com vontade e quem estava com a Bianca tinha acabado de gozar com ela. Derrepente a Ingrid me grita para eu ficar imóvel (com meu pau dentro dela) e me abraçou com as pernas apertando meu corpo contra o dela. Todo mundo ouviu e o namorado dela soltou o comentário - "caralho! estão fazendo minha mulher gozar! ". Todo mundo riu, enquanto a guria tremia com meu pau dentro dela. Logo em seguida ela caiu para o lado, coberta de suor e lânguida por causa do gozo. Gustavo continuava fudendo a Márcia, dessa vez por trás. Nisso, a Bianca pergunta bem alto se ainda tem algum pau em pé, pois ela não tinha gozado ainda. Esse parece ter sido o sinal para o gustavo gozar aos urros. Ingrid, que estava acariciando minha pica enquanto descançava um instante, gritou "aqui tem um em pé ainda!". Ela veio para cima de mim, enquanto todos eram obrigados a se sentar para abrir caminho para ela. Só restavam eu (que não tinha gozado ainda) e a Bianca. Deitei por cima dela, e, enquanto nossas linguas se encontravam num beijo profundo, minha pica ia escorregando para denrto da xota dela iniciando um vai-e-vém inicialmente devagar. Eu metia e tirava a pica inteira, em câmera lenta, aproveitando cada centímetro daquela delícia de buceta e fui aumentndo aos poucos o ritmo das minhas estocadas. Mudamos de posição e ela se sentou e passou a cavalgar alucinadamente. Gozamos juntos (ela aos gritos). Bianca foi ficar abraçada com o namorado dela num canto e a Marcia estava me procurando. Quando ela me deu as mãos, percebi que o Roberto, que já tinha se recuperado, estava atrás dela. Eu a segurei pelas mãos imobilizando-a com um beijo, facilitando o trabalho dele, que conseguiu se encaixar atrás dela e segurá-la pela cintura. Ela ainda tentou escapar, mas já era tarde. Mantive uma das mãos dela presa enquanto segurava a cabeça dela para não escapar do meu beijo. Ela não teve outra saída a não ser empinar a bundinha e deixar o pau do Roberto escorregar para dentro da vagina dela, por trás. O máximo que ela fez foi soltar um "ai" de protesto, mas foi obrigada a ficar de 4, por causa da posição. Eu deixei os 2 à vontade e fui procurar a Ingrid, pois aquela bucetinha apertadinha tinha me deixado louco. Ela estava sozinha perto da entrada da barraca e foi totalmente receptiva quando a beijei. No meu ouvido ela disse que estava esperando eu voltar. Ela começou a mamar minha pica deliciosamente. Em segundo estava em ponto de bala outra vez e iniciei a penetração em posição de frango assado. O gozo estava se aprovimando quando escutei a Márcia protestar pois o Roberto estava tentando uma penetração anal. Os gemidos que a Márcia fazia eram uma mistura de dor, protesto e prazer ao mesmo tempo. Apesar de não ser possível enxergar nada, era impossível não perceber o que estava acontecendo. Bianca falava frases de incentivo para os dois e eu não parava de fuder a Ingrid alucinadamente. Pelo ritmo dos gemidos era óbvio que já estava com a pica do Roberto totalmente enterrada no cú àquela altura. Quando ele anunciou o gozo, não consegui resistir mais e inundei a xota da Ingrid ao mesmo tempo. Bianca e o namorado dela fizeram amor mais uma vez e fomos todos dormir exaustos, mas saciados. Quando estava quase amanhecendo, a Márcia foi a primeira a acordar. Acordei com a boca dela xupando minha pica, maravilhosamente. Os primeiros raios solares já permitiam ver alguma coisa no interior da barraca. Todos os demais acordaram e ficaram assistindo eu e Márcia fazer amor na posição papai-e-mamãe até gozarmos juntos mais uma vez. O feriado ainda não estava nem na metade e muita coisa ainda rolou nesse acampamento. Mas isso fica para o próximo relato.
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