Frequentemente os pais dela estavam lá. Muitas vezes a minha namorada, como o seu pai, iam deitar-se cedo e eu ficava lá, com a Rute, a ver TV. A Rute era uma mulher linda, loira, meia altura, com os seus 47 anos mas com um rabiosque muito empinado e umas mamas de fazer suspirar. Ainda por cima, vestia-se bem e clássica, sempre com o seu belo decote a mostrar o peito. Sempre me deixou louco, mas como era a minha sogra nada poderia fazer ou tentar.
Mas estava eu a contar... nós ficávamos a ver TV e ao longo dos tempos começámos a ficar mais juntos no sofá. Ela deitava a cabeça no meu colo, eu fazia-lhe festinhas. Até que, certo dia, eu comecei a fazer festas na sua barriga e a subir a mão. Ela não disse nada e eu continuei a subir. Várias vezes ela apercebeu-se e eu descia a minha mão outra vez para a barriga, mas após tantas insistências ela lá me deixou acariciar aqueles seios lindos. E tudo na sala, com a minha namorada e sogro a dormirem nos quartos ao lado! Depois, comecei a beijar-lhe a boca e os seios. Mas, num movimento brusco, ela levantou-se e disse que não podia ser, que estava incorrecto, e foi dormir.
Nos dias seguintes víamo-nos frequentemente e abraçávamo-nos, mas nada de beijos. Nesta altura eu andava em exames e, por isso, tinha algum tempo livre. Ela também tinha, pois trabalhava de vez em quando no turno da noite, o que lhe deixava o dia livre. Então, um dia ela convidou-me para ir almoçar lá a casa. Disse-me para aparecer lá para a uma da tarde, pois ela iria à praia de manhã.
À hora combinada lá apareço. Ela abre-me a porta com um pareo azul muito curto e um top com um decote fenomenal. Fiquei com tentação de a "comer" logo ali, mas entrei. Ela estava a fazer o almoço e eu na cozinha, para lhe fazer companhia. A certa altura ela estava no fogão e eu apareço por trás e começo a roçar o meu pau, que já estava teso, no seu rabo, para ela o sentir, e a morder-lhe a orelha e a beijá-la no pescoço. Ela não disse nada e roçava também o seu rabo no meu pau. De seguida, virei-a para mim e começámos a beijar-nos loucamente. Ela meteu uma mão dentro dos meus calções e começou a descer a sua boca. De seguida, baixa-me os calções e começa a chupá-lo intensamente, ao mesmo tempo que eu lhe agarrava nos cabelos.
Depois de ela mo ter chupado, sentei-a na mesa da cozinha. Primeiro, tirei-lhe o top e acariciei as suas mamas. Logo a seguir, abri as suas pernas e passei a mão naqueles lábios deliciosos. Escusado será dizer que ela já estava toda molhada. Aproveitei e, sem lhe tirar o pareo, puxei as cuecas para o lado e comecei a lamber, até ela se vir para a minha boca. Aquele suco era delicioso. Já ansioso de a possuir, levantei-me e penetrei-a com a suavidade de quem iria aproveitar a melhor queca da vida. Sentir o meu pau dentro do sexo dela era perfeito. Comecei devagar, mas ela logo pediu-me para apressar a frequência, de forma a vir-me rápido. Assim o fiz. Durante isto, ela diz-me que não quer a cozinha suja e que ia engolir tudinho. Fiquei extasiado e vim-me logo para a sua boca. Ela engoliu tudo, como prometera.
Eu disse que foi rápido porque o almoço estava ao lume. Ri-me e de seguida fui pôr a mesa... mas ainda não acabou, porque falta a sobremesa.