A 3 é muito melhor

A Patricia e a Joana partilhavam um apartamento no Porto com mais uma amiga, cada qual com o seu quarto. Levei as 3 a casa a e a Patrícia convidou-me para subir, um pouco sem jeito por o fazer à frente das amigas, que se começaram logo a rir. A Joana olhou para mim de forma ansiosa e um pouco excitada. Subimos os 4 no elevador e eu discretamente apalpei o rabo à Joana, que nada disse, apenas tendo ficado muito vermelha. Enquanto tirávamos os casacos e a Patrícia fazia um café, disse à Joana para ir espreitar o quarto da Patrícia, quando lá estivéssemos e que se quisesse entrar, para estar à vontade. Tomamos café e fomo-nos “deitar”. Mal entramos no quarto começamos a beijar-nos e a despir rapidamente.

Sem a deixar respirar, encostei-a à parede do quarto dobrando-a um pouco para a frente, tendo molhado o seu olho mágico e sentido o seu sexo todo húmido, passando os meus dedos suavemente. Ela ainda tentou dizer que no atrás tinha medo, mas eu já tinha enfiado dois dedos com cuidado. A Patrícia gemeu de prazer ao sentir algo dentro do seu rabo. Com cuidado fui molhando e enfiando outro dedo. Quando ela já estava habituada aos dedos, enfiei o meu pau, que estava bem duro, de uma só vez. Ela até gritou de prazer, pedindo para entrar e sair dela devagar. Simultaneamente ela começou a masturbar-se, enfiando um dedo e depois dois. Com aqueles movimentos coordenados a minha excitação era elevada. Não demorou muito para me vir dentro dela. Saindo de dentro dela, tirei o preservativo e ela começou imediatamente a lamber-me o meu pau, excitadíssima pelo que tinha acabado de fazer. Fomos para a cama e eu abri ligeiramente a porta do quarto. Embora a Patrícia me tenha pedido para fechar, disse-lhe que estava calor e que as amigas já dormiam. Ela deitou-se na cama, abrindo ligeiramente as pernas, enquanto eu lhe beijavas os pés, as pernas, as coxas, o ventre, passando a língua no seu umbigo, subindo até aos mamilos, que estavam muito duros. Molhei-os e comecei a passar a língua, depois os dedos. Nesse momento a Patrícia começou a lamber os próprios seios, deixando-me completamente maluco.

Mais fiquei quando vi que a Joana estava a espreitar para dentro do quarto a ver tudo. Tínhamos uma pequena luz acesa, o suficiente para que ela visse o prazer da amiga. Tinha uma mão dentro da camisa de dormir... Descendo a minha língua pelo corpo da Patrícia, beijei-lhe o sexo, passei a língua calmamente até ao seu rabo, enfiei-a dentro dela, lambendo e chupando o clitóris, sentindo a sua respiração a aumentar de excitação e de desejo. Ao fim de uns minutos ela berrou literalmente de prazer com a minha boca a dar-lhe prazer, sentindo o seu sabor agridoce. Olhei para trás e não vi a Joana, que já deveria ter ido deitar-se. Inventei que tinha que ir à casa de banho e saí do quarto, enquanto a Patrícia descansava um pouco...