Naquela tarde, ele estava sozinho. Seus pais e suas irmãs, que eram do interior, tinham viajado para passar o feriadão na fazenda da família. Eles tinham uma fazenda na região de Itabaiana. Eram bem de vida. Moravam na Atalaia, bairro nobre em AJU, em um típico apartamento de 3 quartos e uma suíte.
O Marcelo era um rapaz alto, moreno, cabelos curtos, com peitoral definido e um par de coxas de deixar qualquer jogador de futebol com inveja. Há muito tempo, sempre que eu o visitava, percebia que ele ia tomar banho e sempre voltava para seu quarto enrolado numa toalha. Fechava a porta do quarto e se trocava. Eu sempre virava o rosto nesta hora e ficava entretido com um Atari (os antigos vão entender) ou tentava dar uns acordes num violão velho. Sempre tentei tocar um instrumento e nunca consegui, tenho essa frustração na vida. Eu sou branco, estatura média, magro e tinha o corpo definido, tipo atleta olímpico de atletismo.
Neste dia, como nos outros, ele foi tomar banho, já passavam das cinco da tarde quando ele retornou do banho. Como sempre enrolado na sua toalha e fechando a porta do quarto. Desta vez percebi que ele também havia trancado a porta, o que me causou uma certa surpresa e curiosidade. Quando olhei para ele sem entender direito, ele deixou a toalha cair, eu como sempre desviei o olhar e procurei o game ou a viola. Curiosamente, estes objetos não estavam lá. Foi aí que o Marcelo veio na minha direção. Eu estava sentado na cama e ele em pé como veio ao mundo. Foi então que o Marcelo fez a pergunta óbvia: - Por que você sempre desvia o olhar quando eu fico nu na sua frente? Tem medo de alguma coisa?
Em uma fração de segundos passou um filme na minha cabeça. Por que eu agia assim? Fuga? Então estava fugindo do que? Foi aí que me dei conta que algo de fato poderia acontecer naquele momento que poderia mudar de vez as nossas vidas. Então tomei coragem e respondi: - Não sei. Talvez eu tenha medo de mim mesmo. Medo do que eu possa querer ou até fazer. Neste momento caiu também a ficha do Marcelo. Imediatamente seu pau começou a endurecer e quase dobrou de tamanho. Ele estava ficando excitado com a possibilidade de algo real acontecer. Seu dote devia ter uns 19 a 20 cm, uns 4 cm de diâmetro, mas o mais gostoso era o formato e cor da sua glande. Linda! Se fosse comparar a uma mulher, seria uma artista de TV, capa de revista. Marcelo congelou, parecia uma criança brincando de estátua. Ficou parado na minha frente, não se movia, como se estivesse aguardando eu avançar de fase no jogo.
Sempre fui curioso e sempre gostei de experimentar novas sensações. Já não era mais virgem, já havia transado com namoradas, ficantes, uma prima deliciosa (que cabe um conto à parte), empregadas domésticas e até prostitutas. Sempre gostei de sexo, mas nunca havia passado na minha cabeça que algum dia poderia ter interesse numa relação homoafetiva. Pois bem, o destino assim quis e me pegou esta peça. Estava eu ali, submisso, sentado, admirando o falo do meu melhor amigo e ele a minha frente, parado totalmente disponível para mim. Confesso que o desejo foi aumentando e num momento de loucura, desejo e tesão tomei a iniciativa, me aproximei da beirada da cama. A esta altura seu pênis estava a uns 10 centímetros do meu rosto. Peguei seu pau com a mão direita e apertei. Já sentia o pulsar daquele membro completamente rígido. Puxei o restinho do prepúcio que ainda cobria um terço da sua glande e não resisti. Comecei a beijar, engolir e chupar aquele pau maravilhoso. Não imaginava que seria tão gostoso assim. Me identifiquei naquele processo todo. Comecei a chupar e punhetar a base do seu pau. Foi aí que o Marcelo esboçou alguma reação. Sem dar uma palavra, começou a fazer carinho na minha cabeça. Começou a fazer um cafuné delicioso. Não imaginava que ele era assim tão carinhoso. Foi aí que comecei a intensificar o movimento alternativo com as mãos e com a boca, com a mão direita o punhetava e o chupava, com a mão esquerda alisava sua bunda.
Ele então começou a gemer baixinho, sentia que ele não demoraria a gozar, como gosto de experimentar tudo na plenitude, em um raro momento que parei de chupar para falar, avisei: - Se for gozar, não se preocupe, goze na minha boca, quero sentir seu gosto. Ele respondeu: Gozo sim, e não deve demorar muito. Neste momento, acelerei ao máximo o movimento alternativo, aumentei tento a frequência que com mais uns três a quatro minutos ele soltou o primeiro jato de esperma, continuei e quando ele deu o segundo jato, este veio com força e volume, ali ele estava na plenitude do gozo, fui engolindo o que dava e babava também (nada mal para um marinheiro de primeira viagem). Então continuei chupando, sugando e recuperando todo esperma que havia babado, e ia engolindo tudo. Igual a uma criança faminta tomando leite na mamadeira. Chupei mais um pouco até que sua rola já dava sinais de satisfação e começou a ceder um pouco. Marcelo continuava parado à minha frente.
Neste momento me levantei, com atitude o encarei e perguntei: - E aí gostou? Está arrependido? Ou vai querer mais? Foi neste momento que entendi que as nossas vidas nunca mais seriam as mesmas. Ele olhou para mim, sorriu (e que sorriso lindo) e me respondeu: - Não gostei. Eu adorei e se você não se importar gostaria de fazer isto muito mais vezes.
Foi aí então que ele me confessou que sempre me desejava, mas que eu não dava oportunidade. Ele confessou também que queria retribuir. E perguntou se poderia me chupar. Ora perguntando a macaco se ele quer banana. Bem, me deitei na cama e fiquei esperando sua atitude. Eu vestia uma camiseta de malha e uma bermuda jeans. Ele começou a abrir o botão e baixar o zíper da minha bermuda. O tesão começava a tomar conta do ar. Ele arrancou minha bermuda e começou a beijar meu pau por cima da minha cueca. Ele sabia torturar um pouco, foi subindo, suspendendo minha camisa e chupou os meus mamilos. Quase gozo. Que delícia. Neste momento, arranquei a camiseta e abaixei minha cueca. Fiquei nu, como ele. Neste instante, notei que ele também estava de pau duro, como gostei de mamar aquela piroca, não perdi a oportunidade e sugeri um 69 bem gostoso. Ele prontamente topou.
Ficamos de lado um para o outro e começamos a nos chupar e punhetar. Eu acho que ele já havia feito isto antes, pois mamava com maestria, lambia meu pau da base até a cabeça e depois engolia tudo. O tesão ia tomando conta. Ai meu lado curioso e experimentalista falou mais forte, intencionalmente, ainda num 69, fui para cima dele, numa das vezes que ele lambia meu pau até a base, me movi um pouco mais a frente e permiti que ele chupasse minhas bolas e descesse até meu cuzinho. Eu já havia transado com uma empregada doméstica que adorava chupar e não dispensava um beijo grego. Cheguei a viciar. Mas voltando a nossa transa, deixei meu cuzinho na sua boca. Ele começou a me lamber e enfiar sua língua no meu cuzinho. Que delícia. Então, me levantei e pedi para ele continuar deitado. Chupei aquele pau mais uma vez e lambuzei ao máximo com minha saliva. O mesmo fiz com meu cuzinho. Fui para cima dele e sentei levemente, até que aquela glande encostou no meu rabinho.
Comecei a piscar de leve, parecia a senha para a penetração. Então comecei a descer e ceder aos poucos. Quando a cabeça já havia entrado, começou a doer meu esfíncter. Dei uma parada e comecei a piscar novamente. Com o tempo a dor cessou e comecei a descer mais um pouco, mais e mais, até que senti seu saco bater na porta do meu cuzinho. Fiquei parado um pouco e olhei nos olhos do Marcelo. O tesão tomava conta e não resistimos. Demos um longo e saboroso beijo. Confesso que estava me apaixonando. Então me lembrei que aquela piroca estava enterrada toda dentro de mim. Comecei a cavalgar lentamente. A frequência foi aumentando e logo já estava no bate estaca. Comecei a sentir uma sensação gostosa e diferente de tudo. Cavalgava e beijava Marcelo. Ficamos assim por uns 10 a 15 minutos. Foi quando eu cansei um pouco. Então sugeri ao Marcelo mudar de posição para ele ficar no comando. Queria ficar submisso e passivo. Como não queria parar de beijá-lo, sugeri um frango assado. Marcelo começou a bombar meu cuzinho, socava com gosto, socava, socava, socava tanto que seu pênis, roçando minha próstata, começou a me estimular e excitar. Eu falei no pé do seu ouvido que queria tentar gozar somente dando o cuzinho e perguntei: Você vai demorar para gozar? Ele então me disse: - Só um pouquinho, mas não demoro muito.
Então eu comecei a apertar meu cuzinho naquele membro pulsando, buscando o meu gozo. Toda vez que eu contraia mais ele bombava com força, aquilo foi tomando conta e me excitando até que a sensação de gozo começou, mas foi de uma maneira diferente, plena e duradoura. Meu pau começava a leitar, mas eu sabia que o gozo maior ainda estava por vir. Fiquei ali gozando, beijando e sendo possuído cada vez mais com força por uns 5 minutos. Marcelo tinha uma pegada que nunca tive outra igual. Então a minha sensação de gozo maior começou a vir, impressionante que meu pau não parava de leitar, mas a coisa foi ficando mais intensa até que eu não aguentei. Comecei a gemer gostoso e alto. Gozei forte, tão forte que jatos do meu esperma bateu nos nossos rostos. Isto excitou mais ainda o Marcelo que começou a gozar também profundamente. Me sentia plenamente possuído, penetrado e preenchido por aquele leite viscoso. Foi uma experiência inesquecível. Ele ficou ainda um tempo dentro de mim, paradão em êxtase. Eu também. Ficamos acariciando e nos beijando por mais meia hora. Nunca imaginei que isso poderia acontecer e que seria tão maravilhoso.
Levantamos e fomos tomar banho. Nos vestimos e quando olhei o relógio, já passavam das 11 da noite. Perdemos a noção do tempo. Ainda chovia muito. Liguei para minha casa avisando que devido a chuva iria dormir na casa do Marcelo, o que era bastante normal para nós dois e ninguém desconfiaria. Não precisa dizer que aproveitamos nossa lua de mel. Como era feriado, aproveitamos o resto do sábado, a madrugada do sábado, o domingo todo e a segunda pela manhã. Continuamos mantendo nosso romance por anos no sigilo. Até quando ele passou num concurso em 2006 e foi morar em Brasília e nos afastamos um pouco no convívio diário. Ele sempre vem passar o Natal com a família em Fortal e sempre reservamos um turno para “colocar o papo em dia” e “matarmos a saudade”. Tivemos uma vida normal, casamos com nossas esposas e constituímos nossas famílias. Todos admiram nossa “amizade” e não desconfiam de nada. Somos super discretos e profissionais. Às vezes quando a saudade aumenta, arrumamos viagens de trabalho a São Paulo ou Rio, para nos encontrarmos e termos uma noite de amor. Quem ama sabe......Até que a morte nos separe. Viva a vida!
uma brothagem é tudo de bom
Ano quando encontro contos sergipanos
Delicia de conto Isso sim é amor de cu e rola