Entrei na embarcação e me acomodei no primeiro acento vazio. Ao lado um casal de idosos da Argentina que estavam indo conhecer Morro pela primeira vez. Durante a travessia fui colocando eles a par de como as coisas funcionavam por lá e os cuidados que deveriam ter.
Chegado em Morro, fui na imobiliária de um italiano que já morava no Morro há mais de 20 anos. Como já havia adiantado 50% da estadia, paguei a outra metade e peguei as chaves. Deixei minhas bagagens, dei uma geral na casa e na cozinha. Geladeira vazia, fui a um mercado na 2a praia comprar comida e bebida. Precisava abastecer a casa. Qual foi a surpresa, que encontrei a Fabiana, minha sobrinha com uma amiga. Elas estavam dividindo uma casa e adoraram saber que eu estava no Morro. Marcamos um happy hour na 3a praia e bebericarmos um pouco.
As 17 h estava lá e não demorou para Fabi chegar. Eu perguntei pela amiga e ela disse que estava no banho e chegaria logo. Eu disse que havia achado a amiga dela uma gata. Neste momento Fabi fechou a cara. Eu perguntei o que houve e ela me disse: - bem meu tio, como vc tem numa cabeça legal, já tá na hora de você saber, ela já tem dona, é minha namorada. Eu já desconfiava da Fabi, pois só a via com amigas, nunca com um macho e ela TB era uma gata. Foi aí que ela me disse. Mas tenho uma surpresa para vc que chegará amanhã? Eu perguntei: - como assim? Quem? Ela respondeu: - A Tatty, chegará amanhã no catamarã das 10h.
Eu fiquei sem entender nada, a Tatty, aquele monumento para mim? Eu 17 anos mais velho. Foi aí que a Fabi me contou que a Tatty sempre foi fissurada em mim, desde adolescente. Me acha um cara maduro, bonito e quando estive na casa do meu primo, ficava me observando no chuveiro de sunga e de certa forma lhe dei tesão. Eu também não entendia como a Tatty, que na época tinha uns 28 anos, estava solteira. Ela era linda, morena cabo verde, um corpão, alta, rosto lindo, uma boca com um sorriso maravilhoso e independente financeiramente. Foi quando a Fabi me contou o trauma de Tatty. Ele teve um namorado há anos atrás quando fazia faculdade, mas a sua primeira vez foi terrível, o cara foi muito bruto e ela travou. De lá para cá não conseguiu mais nada, segundo Fabi até tentou umas duas ou três vezes e nem conseguiu gozar. Até uma amiga de Fabi ele experimentou para ver qual era, e nada. Fabi não tinha mais esperança, mas quando Tatty falava de sexo, sempre falava no meu nome. Na hora me fiz de rogado e começamos a falar de outras coisas. A Fabiana se formaria no fim do ano e já engatinhava um mestrado, etc.. A noite acabou e fomos dormir, eu sozinho na bronha já pensando na Tatty e Fabi com sua gata colando o velcro.
Na manhã seguinte acordei cedo, dei um mergulho e fui sacar uma grana no caixa eletrônico do BB e já fiquei por lá aguardando o catamarã das 10h que não demorou chegar. Em uns dez minutos lá vinha a Tatty, com uma mochila nas costas e arrastando uma mala tamanho médio. Fiquei observando e fiz que não estava olhando, quando ouvi sua voz doce dizer: - tio Geo (de George), você por aqui? E lascou o velho clichê: - Diga aí sumido. Foi a senha. Nos comprimentos com um beijo bem gostoso no rosto e um abraço forte que dizia mais que muitas palavras. Prontamente peguei a mala e a ajudei a chegar na casa alugada por Fabi. Quando chegamos lá, uma zona, mulher vazando pelo ladrão e não tinha lugar direito para ela ficar, foi quando ofereci minha casa e ela adorou a idéia. Mas tinha um pequeno detalhe que eu ocultei no momento. Só havia um quarto e uma cama de casal.
Com isso andamos mais um pouco pelas vielas da ilha, subimos uma escada e chegamos na minha casa, mais precisamente um kitnet.
Ela adorou, notou que havia uma única cama, mas não comentou nada. Ofereci uma cerveja gelada e perguntei de ela não queria ir no mar dar um mergulho. Ela aceitou, arrumou suas coisas num armário que eu havia reservado as "visitantes" e foi se trocar no banheiro. A danada sabia me provocar, saiu do banheiro com a parte de baixo do biquíne e a parte de cima por amarrar, me pedindo ajuda. A vontade foi de cair de boca naquele cangote. Mas vamos andar na praia.
Chegamos na terceira praia e começamos a andar, quanto mais nos afastamos da vila mais deserto a praia ia ficando, até que chegamos a uma enseada maravilhosa e sugeri um mergulho. Eu tirei a camisa e ela a saída se praia e caímos no mar. E eu não perdi tempo. No caminho já havíamos conversado sobre tudo e faltava a pergunta chave: - Tatty, me responda uma coisa, onde está seu namorado? Ela me respondeu como toda baiana safada diz: - Namorado? Aonde, tio? O mercado está difícil, para não dizer impossível. Os bons estão casados, os problemáticos disponíveis, sem falar dos concorrentes.... Se tivesse mais homens como você, quem sabe? Aí me fiz de desentendido: Como eu? Como assim? Aí ela me falou: - Com a sua pegada, seu jeito, seu cheiro.......e foi me olhando com cara de desejo. Eu já não escondia também mais minha vontade e ela já havia sacado tudo. A oportunidade que ela sempre quis e não iria desperdiçar. Estão eu sujeri uma coisa: - Tatty, já que é assim, que tal você parar de me chamar de tio e começar a me chamar somente de Geo? Apenas Geo, afinal nem sou seu tio, sou seu primo em segundo grau. E não perdi tempo, agarrei ela pela cintura, colamos nossos corpos e começamos a noa beijar. Como diz um ditado, é com prima que o pau empina. Foi um beijo ardente, fogoso e lambuzado. Daqueles beijos que pedem sexo. Como eu havia ajudado a colocar a parte superior do biquíne, nada mais justo que removê-lo e assim o fiz. Neste momento ela parou de me beijar e pensei que iria travar. Qual nada, ela apenas se afastou e subiu um pouco para eu poder chupar seus seios, ela estava completamente entregue naquele momento.
Com água quase no meu pescoço eu coloquei ela boiando e comecei a chupar aqueles seios maravilhosos, depois beijei sua barriga e desci pelo seu ventre. Soltei o laço da lateral do seu biquíne de baixo e comecei a lamber aquela racha deliciosa. Ela estava molhada, mas não de água do mar, mas de desejo e tesão. Então me concentrei. Ela boiava com as coxas apoiadas no meu ombro, enquanto eu a chupava, cada vez mais intenso, até que senti um mel invadindo minha boca, lambia mais intensamente, e cada vez mais, foi quando ela saiu e me abraçou entrelaçando suas pernas no meu corpo. Ela me abraçou e começou a chorar. Eu perguntei se havia algum problema, que poderíamos parar, foi quando ela me respondeu: - O problema que existia, Geo, vc resolveu e não existe mais. Eu estava travada há anos, tentei com alguns carinhas e nada. Vc tem idéia quanto tempo eu esperava ter um gozo assim? Muito obrigado....
Então começamos a nós beijar, meu pau latejava e já estava doendo os meus ovos....foi então que ela pediu para eu ficar de pé e abaixou minha sunga até as canelas, removendo-a. Neste momento ela começou a chupar meu pau, uma boca carnuda e gostosa. Dava para ver que não tinha muita intimidade, mas com um pouco de treino e umas boas aulas do professor ficaria nota 10. Então mergulhei e ficamos entrelaçados. Foi quando minha pica, igual a uma estaca, encostou na porta da sua xaninha. Eu perguntei: posso? E ela respondeu: - pode e deve. Aí então penetrei e começamos naquele movimento frenético, um vai e vem com tanta intensidade e eu me segurando para não explodir de gozo, até que o seu semblante começou a mudar um pouco, ela foi gemendo e aumentando o volume, até que ela me falou: Continua assim, não pára....,aí estou gozando de novo. Então eu já estava liberado para finalizar aquela transa maravilhosa. A sensação de gozo veio. Eu prendi até onde deu e depois comecei a inundar sua xana de porra. Que foda deliciosa. Ficamos abraçados por um bom tempo. Foi quando bateu aquela fome e já devia ser umas duas horas da tarde ou mais. Nos vestimos e saímos de mãos dadas, rumo a vila, como dois recém casados. O resto das férias foram de puro sexo, uma verdadeira lua de mel, que devo contar em detalhes em outros contos.... realmente a Tatty foi um tesouro escondido num baú. Como eu achei, vou desfrutar.......em breve as cenas dos próximos capítulos. Não percam!
delicia de conto
"Queria comer cu de ginga, argentinas, colombianas, israelenses, mas também não diapansava uma mineira ou uma paulista. " - Sou de Sorocaba, paulista, pode ser? E, pelo jeito, essa sua vontade vai ficar para os próximos contos, não é? Aguardando ansiosa aqui.