Tomamos banho separadamente para não corrermos o risco de despertar tesão e nos atrasarmos ainda mais. Saímos de casa às 11:00 da noite e fomos os últimos a chegar na concentração. Os dois de cabelos molhados e de mãos dadas já traduzia que éramos um casal. Fabiana vibrou com a notícia. E como é típico do universo feminino, marcaram um papo, só as duas para o outro dia, a fim de Tatty contar tudo, nos mínimos detalhes.
Seguimos para a Toca que rolava um Rock progressivo bacana e ficamos por lá tomando Whisky com REDBLUE para levantar a moral e suportar a madrugada na cama, que tudo indicava que seria exausta.
Tatty usava um vestido com as costas nuas, sem sutiã e com a calcinha marcando aquele corpinho maravilhoso. Todos a comiam com os olhos. Os homens e as amigas da Fabi. Ela sabia que estava sendo desejada e isto provocava nela uma furia traduzida em beijos quentes. Parecia que não estávamos em público. Meu pau não cabia mais na cueca e pulava fora. Dava para ver nitidamente pela bermuda.
Já passavam das 3 da manhã e sugeri a Tatty voltarmos a casa. Já não aguentava mais de tento desejo.
Ela pegou no meu pau por cima da bermuda, apertou com força e disse:- Também acho, já está na hora de por em prática tudo o que havia aprendido naquela tarde.
Chegando em casa ela resolveu me torturar um pouco, pediu para eu ir tomar um banho. Fiz em 2 minutos. Lavei bem o que interessava. Depois ela foi e voltou vestida numa langerie deliciosa, a calcinha fio dental revelava que aquela guria sabia o que queria e estava pro crime.
Começou fazendo um boquete maravilhoso que logo transformamos num belo 69, nossa posição predileta até hoje, e ficamos assim por um bom tempo. Pedi para ela subir em mim, fazendo o velho coqueirinho. Ela rebolava gostoso na minha caceta, depois fomos nos ajeitando as para um bate estaca. Coloquei ela deitada na cama e comei a comer aquela xoxota intensamente no velho papai e mamãe. Ela já dava sinais de gozo e eu pelo visto, devido a bebida, eu demoraria mais um pouco. E assim aconteceu. Ela fechou os olhinhos e começou a arranhar minhas costas com suas unhas, e como diz Falcão, deixando marcas de pneus. Ela teve um gozo profundo, intenso e duradouro. Até pediu para eu parar. Deitou de bruços. Eu ainda não havia gozado e quando vi aquele cuzinho virado para mim pensei. Por que não iniciar mais uma aula? Um dia esta aula vai ocorrer mesmo. Podemos antecipar as coisas. Por que não? Então eu deitei sobre o seu corpo e comecei a roçar. Ela gostou do roçamento. Conseguia colocar a cabeça do meu pau na sua xaninha, mas não entrava toda, fiquei tentando por uns minutos. Meu pau ainda estava lubrificado do seu gozo, então como um "bobinho" subi mais um pouco e digamos que estava errando de buraco. Ela deu uma piscada e foi falando logo: Êpa doutor, vc está errando de lugar. Eu com toda a minha experiência larguei.: Será mesmo? Não gostaria de experimentar? Mais cedo ou mais tarde vc pode ter esta curiosidade. Ela confessou que já tinha mesmo esta curiosidade, porém tinha medo que doesse.
Pedi para ela relaxar e confiar em mim. Se doesse eu pararia. Em mim ela confiava plenamente. Então ela fez sinal de positivo com a cabeça, liberando aquele cuzinho para o abate e enterrou a cara no travisseiro. Eu estava ali, com aquele corpão a minha disposição e um rabo virgem com autorização para ser penetrado. Naquele instante eu já morria de tanto tesão a ponto de explodir. Então com toda minha experiência, coloquei a cabecinha na porta daquele cuzinho e fui empurrando bem devagar. Senti ela travando um pouco. Parei por um instante e tirei um pouco. Ela relaxou e voltei a penetrar. Coloquei a cabecinha e um pouco mais. Parei e pedi para ela piscar um pouco, pois ajudava a passar a dor. Ela piscou algumas vezes e pediu para eu continuar, mas com cuidado e devagar. Seu desejo era uma ordem. Fui penetrando e aos poucos ela começou a rebolar aquele rabo ajudando a penetração até que minhas bolas tocaram seu bumbum. Como se diz na boa terra, enterrei até o talo e lasquei em banda aquele rabo. Fiquei enterrado por alguns instantes até ela se acostumar e comecei a bombar lentamente. E pela cara da Tatty, a dor já havia se transformado em tesão e prazer. Enquanto eu acelerava e começava a socar de com força naquele cuzinho, pedi a ela que se masturbasse. Ela prontamente atendeu a minha sugestão e disse que estava uma delícia e que logo iria gozar. Fazendo anal com masturbação, ela começou a ter um gozo atrás do outro, verdadeiros orgasmos múltiplos. Quanto mais ela gozava, mais apertava o cuzinho. Eu já não aguentava mais de tanto tesão e acabei gozando naquele cu maravilhoso. Derramei todo o meu leite naquele cu. Tatty se encheu de porra. Ela se virou me pediu um beijo que respondi prontamente. Depois ficamos deitados juntinhos. Ela com a cabeça no meu peito e eu fazendo um belo cafuné. Foi quando ela me falou que nunca tinha se sentido tão feliz. Disse que este foi o dia mais feliz da vida dela. Parecia um sonho mesmo e confesso, ainda com toda a minha experiência e vivência, foi também um dos dia dias mais felizes da minha vida. Ainda temos muitos dias de férias no Morro e muitas histórias para contar. Aguardemos os próximos contos.
delicia de conto e foto