Naquela época brincávamos sempre em bando, o que rendia diversas brincadeiras, desde betes, até pique-esconde, pular corda, e etc. Me lembro que a brincadeira só acabava quando o sol se punha e éramos obrigados, pelos nossos pais, à tomar banho, jantar e dormir.
A medida em que íamos crescemos, um vizinho (morava ao lado da minha casa) começou a me perseguir. Ele era uns quatro anos mais velhos que eu. Sempre brigava comigo, corria atrás para me bater, e inclusive chegou a me dar uns tapas, sem motivo algum. Me lembro que quando essa perseguição besta começou, deixamos de brincar na rua e passamos a brincar dentro dos quintais, e proibíamos ele de entrar. O que não era suficiente.
Com o passar do tempo, meu ódio contra ele aumentava. Apesar disso, todos nós entramos na adolescência e fizemos novos círculos de amizades. O que diminuiu drasticamente a bagunça da criançada pela rua.
Em 2010, já um pouco mais velho, comecei a ficar mais tarde na escola porque fazia algumas atividades extracurriculares. Chegava em casa por volta das 20:30. Sempre ia sozinho para casa, até porque cidade pequena não havia problema algum. Todo mundo conhecia todo mundo.
Em uma determinada noite, ao virar a esquina de casa, esse cara que vivia me perseguindo estava há umas 5 casas de distância com uma galera. Ao me ver ele veio correndo em minha direção. Eu fiquei com medo e simplesmente congelei. Achei que ele ia me bater. Até que ele chegou perto e me perguntou:
Ele: "Onde você estava?"
Eu estranhei e disse que estava chegando da escola. Até que ele me disse:
Ele: "Vamos ali em casa, queria te mostrar uma coisa"
Eu estava com medo de dizer não e levar um soco, então apenas consenti e segui ele.
Entramos no quintal e fomos direto para uma casa no fundo, que estava abandonada. Ele pediu para eu me sentar e fechar os olhos. Eu estranhei, mas fiz, até que ele abaixou o short que usava e colocou o pau na minha boca. Rapidamente me esquivei, perguntei o que era aquilo. Ele apenas me disse "fica calmo, só coloca a boca e finge que é um sorvete. Você vai gostar".
Confesso que naquela hora já estava gostando e apenas repedi o passo-a-passo dele. Coloquei o pau todo dentro da boca, que devia ter uns 16 centímetros, era grosso e cabeçudo. Comecei a passar a língua e a sugar a cabeça. Ele ficou surpreso "como você chupa bem. Já havia feito isso?". Eu, sem tirar o pau da boca, apenas balancei a cabeça negativamente.
Após um tempo, ele me pediu para ficar em pé e apoiar minhas mãos em uma mureta. Assim o fiz, até que ele veio por traz e começou a sarrar o pau na minha bundinha, que até naquele momento, ainda estava vestida.
De repente ele abaixou meu short e perguntou "você já deu alguma vez?", neguei e ele perguntou se podia me comer. Eu, tomado pelo momento, consenti e ele começou a pincelar o pau na entrada do meu cuzinho. Mas ele ainda era tão inexperiente quanto eu, porque toda vez que tirava as mãos e tentava penetrar, o pau escapava e ele não conseguia controlar.
Até que disse a ele que não poderíamos mais continuar porque já estava tarde e meus pais brigariam comigo.
Ele me pediu para chupar mais um pouco para gozar, mas até então eu não sabia que desse procedimento de ter que gozar para passar o tesão. Então recusei e fui embora.
Depois desse dia vivemos outras aventuras. Caso vocês queiram, posso relatá-las.
Blz
Queria estar no seu lugar muito bom
Continuação está postada
Gente pelo amor da Deusa, como você nos abandona assim baby. Ahahhaha
kd?
Conte logo, ok?
Pra que tanto detalhe antes pra 2 segundos de putaria? Tem q detalhar mais a putaria
Conta tudo
Claro que queremos saber...
Quero saber de tudo que rolou com esse cara.
Oxe, conta como foi com ele, quero saber saber os detalhes.
Conte mais, ta legal