Real: o dotado de 58 anos

Há alguns anos atrás, quando eu tinha 22 anos, eu vivi as maiores loucuras da minha vida. Havia me mudado de cidade e estava me descobrindo.

Em uma quinta feira a noite, havia acabado de chegar da faculdade e me arrumei para dormir. Já deitado, baixei o Grindr para ver o que estava acontecendo pela cidade. Após alguns minutos sem ninguém para conversar, quando já estava para desinstalar recebi uma mensagem de um perfil com o nome Fábio e com a foto de uma paisagem. O perfil estava há, mais ou menos, 40km de distância.

Depois de todas as perguntas iniciais (tudo bem? o que curte?), Fábio me disse que era ativo e que tinha 48 anos de idade. Em seguida, perguntou se eu curtia homens mais velhos. Naquela época, não havia ficado com ninguém com mais de 10 anos de diferença de idade. Expliquei e disse que tinha curiosidade. Ele entendeu isso como um sinal de interesse e me enviou uma foto deitado no sofá, marcando o volume. Com sono, acabei cochilando e não respondi. Um bom tempo depois, acordei na madrugada e ele havia deixado uma mensagem de desculpas pela ousadia. Eu disse que havia cochilado, deixei o meu WhatsApp anotado e voltei a dormir.

Na sexta, durante o dia, conversamos um pouco pelo WhatsApp, até que ele me perguntou se eu toparia algo no sábado, após o almoço. Eu disse que sim, mas duvidando de que ele pegaria estrada para vir até minha cidade (morava em divisa - estávamos em Estados diferentes). Por isso, agi com desinteresse. Acredito que isso tenha desafiado ele a se provar.

No sábado, minha família iria para uma chácara fazer um churrasco. Minha irmã ficou o tempo todo tentando me convencer a ir, mas, apesar de não confiar que Fábio iria me ver, disse a ela que precisaria estudar e, por isso, não iria. Então, eles foram e eu fiquei em casa.

Ansioso para levar uma surra de pica, não consegui fazer nada na manhã do sábado, esperando uma mensagem do Fábio, até que ele apareceu, às 13 da tarde, dizendo que iria pegar a estrada e que chegaria na minha cidade em 40 minutos. Diante da mensagem, comecei a me higienizar e a me preparar - passei uns cremes e compartilhei minha localização. Já que eu estaria sozinho, ele viria até minha casa.

Entretanto, passadas quase 2 horas, eu já estava irritado. Havia enviado uma mensagem e ele havia recebido, mas não respondia. Por isso, saí de casa e fui em direção a casa de um amigo que iria para o churrasco da minha família. Eu iria com ele. O problema é que esse amigo morava do outro lado da cidade.

Quando cheguei na esquina da casa de meu amigo, Fábio me enviou uma mensagem dizendo que havia chegado na minha cidade. A irritação que eu estava sentindo se transformou em tesão e então voltei para casa (um tempão andando). Em casa, confirmei com Fábio, o qual me disse que estava na Farmácia para comprar camisinha e, principalmente lubrificante, porque iríamos precisar. Ok, até aquele momento, eu não havia visto seu pau e muito menos sabia o tamanho.

Após algum tempo, Fábio disse que havia estacionado o carro em um mercado e estava caminhando até minha casa, quase chegando, e pediu para que eu o esperasse na esquina. Quando o vi, eu fiquei curioso. Ele não parecia ter somente 48 anos - tinha quase 2 metros de altura, um ar de bem mais maduro, todo grisalho, mas, curiosamente, interessante. Ele chegou até mim, nos cumprimentamos e seguimos em direção a minha casa.

Em casa, pedi para que ele sentasse no sofá e começamos a conversar. Ele, lendo minha mente, disse que não tinha 48 anos e sim, 58 anos. Naquela altura, eu já não me importava. Enquanto falávamos, ele puxou um assunto aleatório, mas direcionou minha mão para o pau dele. Disse que estava morrendo de vontade de levar uma mamada e perguntou se eu poderia ajudá-lo. Antes que eu pudesse responder, ele me pegou pelo pescoço e me empurrou para o pau dele, por cima do short. Ok, eu não esperava aquilo - até então, eu gostava de ser tratado com carinho, mas aquilo me despertou algo diferente.

Para provocar, não abaixei o short, mas comecei a punhetar por cima do tactel, enquanto me dirigia ao seu mamilo. Fábio tinha um peito bastante peludo e grisalho. Comecei a chupar o seu peito, até que ele começou a gemer. Enquanto gemia, foi me empurrando novamente para o seu pau, o qual já estava para fora do short. Com os pentelhos grisalhos, me surpreendi com um pau de 23cm extremamente duro (por isso precisaríamos de lubrificante). Além de gigante, era grosso. Eu não conseguia contornar com uma mão, mas me esforcei ao máximo para enfiar tudo na boca.

Após alguns minutos mamando, percebi que ele encarava a porta de vidro. Estávamos quase na frente dela e era possível ver quem passava lá fora, ao mesmo tempo em que alguém, se se esforçasse, conseguiria ver lá dentro. Senti que ele ficou com receio, então eu disse "relaxa". Quando ele ouviu isso, acredito que ele se despertou. Ele levantou de supetão, me colocou em cima do sofá, abriu minha bunda e começou a chupar o meu cuzinho. Nossa! Que sensação maravilhosa. A experiência daquele homem era surreal.

Enquanto ele chupava meu cuzinho, ele colocava um, dois, três dedos para me acostumar com o que estava por vir. Dito isso, pediu para que eu voltasse a mamá-lo enquanto pegava uma camisinha GG. Então, pediu para que eu colocasse e voltasse a mamá-lo. Em seguida, me pôs em pé, com uma perna sobre o braço do sofá e disse que assim ele teria mais espaço para me explorar. Então, encheu o pau de lubrificante e começou a procurar a portinha do meu cuzinho.

Naquela época, eu era guerreiro. Não me importava com tamanho. Sendo um pau capaz de me fazer delirar, eu estava lá.

Então, ele colocou tudo de uma vez. Eu tentei ir pra frente, mas ele segurou o meu corpo e pediu para que eu tivesse calma, porque jajá me acostumaria. E ele sabia o que fazia. Lentamente, começou a rebolar com o pau dentro do meu cu, enquanto me chamava de putinha no ouvido. Disse que eu era um bom menino e que ele já estava todo dentro de mim. Então, ele começou a acelerar e meteu muito forte. Naquela hora, eu já estava gemendo involuntariamente. O meu corpo, em resposta, gemia e eu delirava naquele pau.

Logo em seguida, ele me colocou de quatro no sofá, olhou para a porta, viu que não tinha ninguém, e resolveu me virar para o lado da porta, para caso alguém passasse, veria meu rosto e ele atrás, metendo igual um animal. Ele meteu continuou a meter muito e a me apertar, puxar meu cabelo. Eu estava entregue àquele homem e o que ele quisesse fazer, eu faria. Nem parece que eu tinha 23cm de pau dentro de mim.

Após um tempo, involuntariamente, meu cu começou a se contrair - eu estava quase gozando sem me tocar. Ele percebendo isso, anunciou que ia gozar, mas que queria me ver com a gala na boca. Então, tirou o pau de dentro de mim e, enquanto eu sentia um vazio no cu, ele arrancou a camisinha, me pôs de joelho e gozou na minha boca, cuspindo nela logo em seguida.

Naquele momento, ele voltou a ser carinhoso, perguntou se estava tudo bem e se o velhinho ainda sabia meter. Eu não consegui dizer nada, só sorria com a boca cheio de porra.

Então levei ele para o banheiro. Ali, mamei ele mais um pouco e ele tomou um banho. Logo em seguida, ele foi embora.

Depois disso, tomei um banho e resolvi ir para o churrasco. No carro, meu cu estava tão aberto, que ainda sentia um líquido escorrendo dele, involuntariamente (mesmo eu tendo tomado banho e limpado). Quando levantei, vi que o banco estava ensopado. Eu disse que era o suor do refrigerante que estava na minha mão.

Eu nunca mais vi aquele homem, mas sempre lembro daquele pau maravilhoso!


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Ficha do conto

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robertinhojunior

Nome do conto:
Real: o dotado de 58 anos

Codigo do conto:
223212

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/11/2024

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