O Policial Militar

Aviso: conto longo.
Era agosto de 2018 e eu tinha 20 anos.

Naquela época, ainda tímido e com medo, não tinha ficado com quase ninguém na vida. Seja homem, seja mulher. Mas estava sempre presente nesses aplicativos – jamais mostrando meu rosto, claro. A questão é que batia a bendita vontade, eu instalava o aplicativo, rolava o dedo e não encontrava ninguém (em cidade pequena é impossível – os perfis mais próximos eram de cidades vizinhas) e logo em seguida desinstalada.

Até que em uma determinada noite encontrei um perfil próximo. Fiquei com receio de mandar mensagem, porque se fosse alguém que me conhecia, tudo estaria perdido. Mas arrisquei e começamos a conversar.

Era por volta de 01 da manhã e o João (nome fictício) disse que estava na casa de familiares e que queria apenas curtir. Me falou sobre um pouco sobre a vida dele, tendo, até então, 29 anos e residia na capital. Perguntou poderíamos nos encontrar e disse logo em seguida “tudo bem se não quiser, mas é que estou indo embora amanhã de manhazinha”. Achei um tanto quanto educado, e apesar do meu receio, concordei.

Combinamos que ele passaria de carro próximo ao ginásio da cidade em 20 minutos e que quem chegasse primeiro, deveria esperar o outro, porque ele estava sem internet. Tomei um banho, me arrumei e fui – com o coração parando, mas fui.

20 minutos depois, ele ainda não havia aparecido. Não havíamos trocado telefone e o único contato havia sido pelo app. Até que decidi voltar embora, mas, felizmente, no caminho, passou um carro devagar ao meu lado, até que parou e perguntou meu nome. Confirmei e ele disse “entra aí”.

Nos cumprimentamos de maneira padronizada, e ele me perguntou para onde iríamos. Como não fazia isso com frequência, sugeri uma estrada rural onde eu andava de bicicleta, acreditando que ninguém nos atrapalharia e então seguimos em direção ao local.

No caminho ele puxou diversos assuntos, perguntou o que eu fazia, me contou que era policial e perguntou se eu conhecia a família dele aqui.

Coincidentemente, nossas mães eram amigas, o que me deixou morrendo de medo. Somando ao fato de que ele era 100% mais atraente pessoalmente, e eu sempre fui inseguro em relação à minha aparência, além de estar completamente acima do peso, e ele ser basicamente malhado, em razão da profissão.

No local, ele parou o carro, ficamos no banco da frente, e então me perguntou o que eu curtia e pediu para me mamar. Apenas concordei com a cabeça, nervosamente, e ele começou a me chupar. Era a primeira vez que eu recebia uma mamada e ele notou o meu nervosismo. Até que ele levantou, tirou o pau para fora e perguntou se era aquilo que eu curtia. Eu fiquei surpreso, porque era enorme. Tinha cerca de 23 centímetros e eu nunca tinha visto um pau daquele jeito. Eu disse sim e então ele disse “então vem aqui e me mama”.

Fiquei um bom tempo mamando ele, enquanto ele forçava a minha cabeça e falava putaria. Ali ele já havia deixado de ser a pessoa educada que eu tinha acabado de conhecer e se tornou num verdadeiro putão.

Até que ele disse: - Quer dar para mim?

Apesar de estar morrendo de medo, pelo tamanho, concordei com a cabeça e ele saiu do banco do motorista, deu a volta no carro e abriu a porta do carona, quando pediu para que eu mamasse mais um pouco enquanto ele abria a camisinha.

Em seguida, me colocou de quatro no banco e ficou em pé no carro, pincelando o pau na entrada do meu cuzinho. Eu estava delirando de tesão – afinal, era, basicamente, a segunda vez que eu ficava com outro homem.

Até que ele começou a forçar. Apesar de ter doído demais, eu apenas apoiei a cabeça no banco, ficando mais empinado, e segurei as lágrimas.

Ele continuou forçando e aquele mastro parecia que ia me rasgar ao meio.

Pedi então para que ele tivesse um pouco de paciência, até que ele retirou o pau e, para minha surpresa, abaixou e começou a linguar o meu cuzinho.

Eu fui ao delírio. Era a primeira vez que sentia aquela sensação e não sabia como reagir. Estava em êxtase, gemendo igual puta. Assim, notando que eu já estava menos tenso, levantou e novamente começou a enfiar o pau no meu cuzinho.

Dessa vez entrou com mais tranquilidade, até que senti suas bolas encostando na minha bunda. Para confirmar, coloquei a mão por baixo das pernas e senti aquele pau inteiro no meu cu.

Neste momento, dei uma rebolada e ele, entendendo o sinal, começou a meter feito um touro.

Metia com tanta força que eu comecei a gritar de tesão. Por sorte, estávamos em um lugar completamente deserto.

Ele me pediu para sair do carro e me colocou deitado sob o capô, onde novamente meteu feito louco, falando putaria e apertando meu corpo com as mãos.

Eu nunca havia sido comido de maneira tão intensa. Ele metia freneticamente, com a maestria de alguém que fazia muito aquilo.

Eu já não sentia dor alguma, apenas felicidade em ter alguém daquele calibre completamente dentro de mim.

Depois de mais ou menos 40 minutos metendo, ele me disse que estava quase gozando e perguntou se eu gostava de tomar leite. Eu, que até então nunca tinha tomado, disse que sim. Ele então me levantou, me deu um beijo intenso e começou a bater uma punheta para, finalmente gozar.

Assim que estava prestes a gozar, me abaixou, enfiou o pau na minha boca e começou a urrar de tesão.

Eu tomei todo o leite e depois de engolir tudo, fui até a boca dele para beijá-lo novamente, mas ele recusou e disse que não curtia beijar boca gozada.
Retirou a camisinha, jogou no pasto e entrou no carro.

No caminho para casa ele havia voltado a ser educado, perguntando diversas vezes se eu estava bem, se ele havia me machucado. Entrava em algum assunto aleatório e novamente perguntava se eu estava bem.

Paramos em casa, ele me disse “me chama no whats” e me passou o número. Num primeiro momento, anotei por educação, mas estava morrendo de medo de começarmos a conversar e alguém descobrir o que havia acontecido.

Então ele foi embora e eu fiquei sentado na frente de casa pensando no que havia acontecido. Tinha me decidido que não mandaria mensagem alguma, mas não apaguei o número.

No dia seguinte, acordei extasiado e a primeira coisa que fiz foi mandar “bom dia e boa viagem”.

Foi após essa mensagem que as merdas começaram e, depois de ter sido fodido fisicamente, fui fodido psicologicamente, até uma reviravolta que aconteceu em dezembro daquele mesmo ano, quando nos reencontramos.

Esse foi o conto de hoje. Como relatei no parágrafo acima, essa foda me rendeu muita dor de cabeça, mas também um remember fantástico. Caso queiram que eu conte o que aconteceu, deixem nos comentários.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 12/10/2024

Depois do prazer veio a dor de cabeça? O que aconteceu? Conta.

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hersu Comentou em 08/10/2024

Que tesao de conto. Continue que o fofoqueiro em mim ficou curioso para saber que dor de cabeça foi essa .

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damiaogomes Comentou em 08/10/2024

Ccho desse naipe aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaada é na hora do cogumelo entrar ai relaxa e fica de boa curte o prazer

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loiro4 Comentou em 08/10/2024

Quero saber de tudo! Que dor de cabeca foi essa?

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ricksonbaiano Comentou em 08/10/2024

Putz! Conta aí o que rolou.

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ricksonbaiano Comentou em 08/10/2024

Putz! Conta aí o que rolou.

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h27tag Comentou em 08/10/2024

Votado! Mas gostaria de saber o que aconteceu

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renner1960 Comentou em 07/10/2024

Que pena que depois de viver momentos glamourosos ao lado desse pirocudo gostoso vc teve decepção. Mais é a vida.

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lucasarrombadordecu Comentou em 07/10/2024

adoro trepar com militares, delicia




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Ficha do conto

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robertinhojunior

Nome do conto:
O Policial Militar

Codigo do conto:
220784

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/10/2024

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
0