Continuando, não deixei Mariana se levantar e fui por cima dela. Encaixei meu pau na entrada de sua boceta apertada. Não querendo me gabar, por que isso não é nenhuma vantagem, mas às vezes um problema, mas meu pau tem uns 22cm e é bem grosso. Forcei um pouco e ela gemeu. Senti uma dificuldade de romper seu hímen, Mariana queria desistir, mas aproveitei que ela estava bem lubrificada e meti todo meu pau dentro dela de uma só vez. Mariana fechou os olhos e jogou a cabeça para trás: “Ai caralho... Tá me rasgando seu fdp”. Deixei meu pau dentro dela por alguns instantes e somente então, comecei a movimentar. Dos seus olhos escorreram algumas lágrimas, ela me fincou as unhas nas costas me deixando marcas. Aos poucos fui fodendo aquela boceta apertada até poder meter com força e rápido a ponto de sentir o som do choque dos nossos corpos. “Ai tá gostoso... Isso me fode... Fode minha boceta seu canalha...” Eu metia com mais força chamando Mariana de puta, vadia... “Isso sua vadia, abre bem as pernas... Tô fodendo essa boceta suja... Quero te arrombar sua fdp... Vou acabar com tua boceta... Cadela do caralho...” Ela estava em êxtase e gozou antes de mim, gemendo como uma vadia. Já não reagia mais. “Ah! Vou te castigar sua fdp... gozou antes de mim... Sujou meu pau com teu sangue...” Ela quis saber o que eu ia fazer. Fui até o banheiro dos meus pais e peguei um tubo de gel que minha mãe usava quando transava com meu pai. Comecei alisar o cu apertado de Mariana. “Não, não faz isso não... Olha o tamanho do teu pau... Não cabe aí atrás, vai doer”. Sem forças ela me pedia para não foder seu cuzinho apertado. “Relaxa cadelinha... Depois que eu arrombar teu cu, você não vai sentir mais nada”. Não perdi tempo e lambuzei de gel aquele cuzinho delicado. Mariana estava de barriga para cima e fui por cima dela novamente. Beijei sua boca demoradamente e coloquei meu pau na entrada do seu cu. Forcei um pouco, ela gemeu. “Relaxa minha puta... Já vai passar”. Forcei e Mariana quis sair de baixo de mim. Então agarrei seu corpo com força e enterrei meu pau dentro do seu cu. Ela se agarrou em mim. “Fdp... isso dói seu canalha...” Segurei-a firme com meu pau inteiro dentro do seu cu que era realmente apertado, as bolas do saco tocando seu corpo e comecei a movimentar. Aos poucos Mariana foi se rendendo e deixando eu foder seu cu apertado. “Que cu gostoso... Gosto de foder o cu de uma puta...” Meti com força e rápido, Mariana se masturbava e gemia. Já estava mais confortável... Senti meu pau doer de tão apertado que era seu cu... Mas eu queria esfolar os dois, então meti com força até sentir que ia gozar. Não resisti e explodi dentro de Mariana. Segurei tanto que enchi seu cu de porra quente e quando tirei de dentro dela, ainda podia ver escorrer a porra daquele cu que agora estava enorme. Beijei Mariana e me deitei ao seu lado. “Fdp... você gozou no meu cu...” Respondi-lhe assim: “De hoje em diante você é minha puta... Eu gozo onde eu quiser.” Mariana saiu do apartamento sem dizer mais nada e ficou dois dias sem falar comigo, mas no fim de semana voltou a tocar minha campainha. Entrou no apartamento e me mostrou a calcinha que usava naquele dia, suja de sangue e porra. Fiquei surpreso quando me disse que queria levar outra surra de pau. Então, depois de um beijo quente, abaixei o short e mandei minha safada me chupar. Mariana se agachou e engoliu meu pau com vontade, bebeu toda minha porra e ainda quis que eu fodesse seu cu novamente. Mesmo após ela começar a namorar com um cara da faculdade, Mariana ainda queria ser fodida por mim. Espero que tenham gostado... comentem e meu e-mail Abraços!
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é bom seu conto mas nao gosto de violencia msmo que depois de tudo ela quis mais mas mulher se trata com carinho ,pelo menos das primeiras vezes depois pode fazer ela de puta do jeito q elas gostam
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