Minha irmã foi minha primeira mulher parte 2

Eu sempre fui um tanto tímido e retraído para o sexo, mas Dani, minha irmã, conseguiu despertar um desejo intenso dentro de mim e um espírito selvagem. Despertou o instinto de macho, de safado que eu nem imaginava ter. Naquele dia, conversamos pouco e eu tive uma noite bem complicada, pois, não parava de pensar na minha irmã, ali de 4 levando um pauzão no cu. Fui bater uma punheta no banheiro da escola, tamanho o tesão que eu sentia. Fiquei fora de mim e, na prova que eu fiz, lembro-me até hoje, era de português, tirei a pior nota da classe (0,5 ponto). Daquele dia em diante, passei a ver minha irmã de um jeito diferente. Então chegou um dia em que eu não pude segurar mais. Era uma sexta-feira, apesar de ser época de frio, eu sabia que minha irmã chegaria tarde da sua “baladinha” e como nossos pais iam passar a noite em um motel, algo que eles faziam pelo menos uma vez por mês, eu decidi esperar por Dani embaixo do meu cobertor, totalmente nu. Minha irmã chegou, percebi que tinha bebido, estava alterada. Deixei a porta aberta, ela passou pelo meu quarto. Escutei quando ela foi ao banheiro, o som da sua urina no sanitário me excitou ainda mais. Esperei um pouco, creio que eram mais de 4 da manhã. Dani se deitou na sua cama somente de calcinha e sutiã. Quando cheguei ao quarto, ela estava com a bunda virada para cima. A calcinha minúscula mala cobria aquele rabo delicioso. Tomei coragem e comecei a alisar sua bunda. Dani se virou de barriga pra cima, fiquei parado algum tempo admirando seu corpo. Os seios médios de bicos amarronzados daquela morena me deixaram louco. Eu me aproximei do seu corpo, minha irmã tinha cheiro de balada. Cheirava a suor e cerveja, fiquei tão excitado que não resisti, beijei sua boca e desci até os seios. Com dificuldade retirei o sutiã e mamei com prazer àquela fêmea. Minha irmã gemia como uma puta e me empurrou para o meio das suas pernas. A calcinha estava molhada e da sua boceta saia o cheiro de fêmea no cio e da urina que ela sequer havia enxugado. Tirei sua calcinha com a boca e sem experiência seguindo meus instintos, comecei a passar a língua naquela boceta melada. Bebi o seu mel e continuei até minha irmã me mandar passar a língua no seu clitóris. Ela gemia e pedia mais. “Isso maninho... chupa minha boceta... tá gostoso...” Aos pouco fui me acostumando e brincando com seu clitóris quando Dani me pediu para enfiar a língua em suas entranhas. Dani se levantou da cama e me pediu para sentar na cadeira do à frente do seu computador. Ligou o rádio e veio por cima de mim com sorriso nos lábios. “Porra, eu devo estar louca... Tô dando pro meu irmão...” Sorrindo pra mim, Dani encaixou a boceta no meu pau e começou a descer. Lembro-me quando ela me disse: “vou te ensinar como se fode uma puta... hoje tiro teu cabaço...” Dito isso, ela desceu e começou a rebolar ao som da música que vinha do rádio. Eu sentia sua boceta pressionar meu pau e não aguentei. Senti doer com o rompimento do cabaço, chegou a sangrar um pouco. Inundei de porra quente aquela boceta gulosa. Dani saiu de cima de mim e agachou-se. Começou a chupar meu pau e esfregar no rosto. Lambia até as bolas do saco. Logo eu estava duro novamente, ela foi até sua bolsa e pegou um gel lubrificante, me deu um longo beijo na boca e me perguntou se eu saberia usar aquilo. Ficou de 4 no chão sobre o carpete e me chamou: “Vem comer o cu da tua irmã vem... Fode o cu dessa puta”. Dani me ajudou a passar o gel no cu apertado e em seguida me mandou penetrá-la. Posicionei meu pau na entrada do seu cu e forcei um pouco, Dani jogou o quadril para trás e senti meu pau enterrar todo dentro dela. Rebolando, minha irmã, brincava com meu pau dentro dela, me mandando foder seu cu com força e rápido. Eu não tinha muita experiência e me esforçava para satisfazê-la, mas logo eu gozei urrando como um animal. Dani se deitou no carpete e me pediu para ficar ao seu lado. Dando risadas, ela me disse que jamais eu deveria falar com nossos pais sobre aquele dia. Muito menos sobre o dia em que ela trouxe seus amigos em casa, com a condição que eu teria sua boceta e seu cu sempre que quisesse. Claro que concordei, ficamos muito mais amigos e transávamos muito. Certa vez, ela me convidou para uma suruba com mais quatro caras e deu uma atenção especial para o irmãozinho, claro. Se gostarem, deixem seus comentários! Quem quiser saber mais é só me adicionar.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pdbr2000

Nome do conto:
Minha irmã foi minha primeira mulher parte 2

Codigo do conto:
18298

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/07/2012

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