Hoje, com 35 anos, ainda tenho boas recordações da minha primeira vez. Foi em 1992, justamente com minha irmã que tem 4 anos a mais que eu. Vou chamá-la apenas de Dani. Ela sempre foi uma garota bem esperta e safada. Bancava a comportada na frente dos nossos pais, mas se tornava outra pessoa pelas costas. Quando eu tinha 15 anos era meio “bobinho” nesse assunto de sexo e nem me preocupava muito, queria mesmo jogar bola e “zoar” (nessa idade, minha irmã nem era mais virgem). Claro que batia minhas punhetas, gostava de pegar as revistas do meu pai, mas eu era sossegado quanto a ter minha primeira relação sexual. E foi nessa época que meu desejo por sexo e pela minha irmã despertou. Quando eu chegava em casa, após as aulas, Dani me preparava o almoço e a noite ia para escola, pois nossos pais trabalhavam até tarde. Entretanto, naquele dia, lembro-me que estava frio, mês de junho, época provas, não encontrei minha irmã, chamei por ela diversas vezes, fiquei preocupado. Fui até o quintal, nossa casa tinha um quartinho nos fundos e pensei em ir até lá, procurar por Dani. Quando me aproximei da porta, escutei uns sons até então, estranhos para mim. Fui até a janela para espiar. Estava fechada a veneziana de madeira, mas havia uma pequena fresta que meu pai já havia prometido mil vezes arrumar e por ali, vi minha irmã de 4, como uma cadelinha, totalmente nua, sendo enrabada por um cara, que aparentava uns 30 anos. Ele batia com força na bunda da Dani, mandava ela rebolar, chamando minha irmã de puta, vagabunda, vadia... enquanto ela chupava o pau de outro que estava por baixo dela. Dani pedia que o cara metesse com mais força, dizia coisas do tipo: “isso, fode... fode meu cu...” Aquilo me deixou cheio de tesão e acabei enfiando a mão por dentro do uniforme da escola, para bater uma punheta. Depois disso, o cara que metia no rabo da minha irmã se deitou por baixo dela e Dani se agachou por cima dele. Com dificuldade, por trás, pude ver a boceta da minha irmã engolir todo o pauzão do cara. Ouvi minha irmã pedir: “me fode... me fode...” O outro cara chegou por trás da Dani e encaixou o pau de uma vez no cu da minha irmã. Ela gemeu e os caras fodiam para valer minha maninha. Passou um tempo, eles gozaram, urrando como animais. Quando um deles tirou pau do cu de Dani, estava um buraco enorme, arrombado, vi escorrer uma grande quantidade de porra. Ela se levantou e ficou em pé entre os dois caras, segurando seus paus e sorrindo. Nunca vi minha irmã com aquela cara de puta. Era mesmo uma vagabunda, eu pensava. Senti aquele sentimento de raiva e ciúme misturados ao tesão e enchi minha cueca de porra. Ela levou um tapa na cara e outro na bunda, quando disse que não ia mais chupar os dois e ainda pedia mais: “isso... me bate... bate na sua puta... eu mereço...” Dani se ajoelhou e começou a chupar os dois. Chegou a por as duas cabeças daqueles paus na boca. Os caras, sem pudor esfregavam os paus na cara da minha irmã e batiam na cara dela com as rolas. Logo, ela recebeu os jatos de porra na cara. Parecia uma putinha de filme pornô. Tinha porra nos cabelos, na cara, na boca e mais a que escorria entre as pernas. Quando pensei que tinha acabado tudo, um dos caras começou a mijar em cima da Dani. Achei nojento, mas excitante, ver a urina do cara escorrendo pela cara e pelo corpo da minha irmã, que agachada, com as pernas abertas, deixava à mostra a boceta cheia de pelos escuros, molhados de urina e porra de macho. Senti uma mistura de tesão e nojo da minha irmã, um ciúme enorme, mas senti vontade de foder aquela puta. Pensava em como ela enganava nossos pais, se fazendo de santinha na frente deles, mas na verdade era uma puta nojenta, safada, ali toda esporrada e mijada, levando tapa na cara, sendo chamada de vagabunda. Quando dei por mim, eles já estavam se trocando e resolvi correr para o meu quarto. Só então, Dani se lembrou da hora, que já havia passado até demais... Em resumo, morávamos em um sobrado, subi e fui para o meu quarto, tirei a roupa, fiquei nu por baixo do cobertor, fingindo estar dormindo. Apesar da punheta e ter melado toda a roupa, eu ainda fiquei de pau duro. Não sei o que passou lá em baixo, não ouvi som algum, mas Dani subiu às pressas, parecia nervosa, perguntava por mim. Não respondi. Ela entrou no quarto, meio ofegante, sentou-se ao meu lado. Pude sentir o cheiro de sexo e urina exalando dela. Acariciou meus cabelos e chamou por mim algumas vezes. Fingi ter acordado naquele instante. Dani começou a se desculpar, disse-me que precisou sair e se atrasou, mas que o almoço logo estaria pronto. Ela queria saber a que horas eu havia chegado e eu disse que nem sabia. Dani se mostrou um tanto perturbada. Minhas roupas estavam no chão e, propositalmente deixei a cueca bem à mostra, ainda molhada com minha porra e mulher sabe a diferença entre urina, suor e porra... Eu sabia que Dani ia pegar as roupas e me chamar à atenção, por não coloca-las no cesto do banheiro. Mas, ela pegou a cueca e pelo jeito, percebeu que estava molhada, tentou ser discreta, mas seus olhos queriam dizer algo mais. Estranhei sua atitude e perguntei se ela não ia reclamar da roupa suja. Saiu do quarto sem falar nada. Dani estava diferente, meio preocupada e eu sabia o porquê... Sei que ela temia que eu tivesse visto algo, contasse para nossos pais, afinal ela se fazia de menina virgem para os dois. Não sei o que me deu, mas eu tinha um trunfo e Dani percebeu isso. Era bom e era ruim, mas me tornei mal com ela, pois estava com um sentimento misto dentro de mim. O restante da história, conto na segunda parte.
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