Safada da faculdade

A história que relato aqui aconteceu em 2007, eu tinha 30 anos na época. Após concluir os estudos de Ed. Física, por ter certo grau de amizade com um dos professores, acabei arranjando uma vaga como auxiliar do professor e treinador da equipe de vôlei feminino da faculdade. Para mim, era como um estágio e ótimo para o meu desenvolvimento profissional. Um esporte que eu sempre amei e era bem íntimo, afinal, dos meus 20 a 23 anos, eu já havia treinado em um clube de São Paulo, mas tive que abandonar por causa das dificuldades em casa. Passei a acompanhar a equipe em diversos jogos e acabei conhecendo Juli, uma das garotas mais safadas que conheci até hoje. Ela tinha 18 anos e 1,80m. Morena clara de cabelos lisos pretos até os ombros, olhos castanhos, uma boca maravilhosa de lábios carnudos, corpo atlético de coxas grossas, seios pequenos, mas firmes e uma bunda bem delineada e não muito grande, porém, deliciosa. Por baixo dos shorts de treino, usava uma calcinha sempre enfiada na bunda e em minha opinião, a bunda mais gostosa do time. Como ela era o membro mais novo do time, o treinador logo me escalou para ajuda-la com a adaptação. Eu sempre era o último a deixar os treinos, pois, o treinador sempre me deixava com a responsabilidade de arrumar sua sala e recolher as bolas de vôlei, que as meninas deixavam espalhadas pelo ginásio. Em uma dessas vezes, fui ao vestiário para me aliviar e escutei vozes de umas meninas no vestiário feminino. Pela forma como falavam, imagino que não imaginavam que alguém poderia estar do outro lado. Escutei Juli, a mais sapeca falando sobre suas fantasias, entre elas, uma que me tocou profundamente, transar com um dos treinadores. Ela contava tudo com detalhes, imaginava um saco peludo, um pau grande fodendo sua bocetinha... Claro que aquilo me excitou muito, Cheguei a me masturbar ali mesmo e esperei um pouco para sair. Nos outros dias, eu mal conseguia me concentrar nos treinos, imaginando como ela era quente e safada. Até que certo dia eu tomei coragem e mal o treino terminou e sabendo que o treinador ia sair mais cedo, aproveitei para chamar Juli à sala dele, com a desculpa que precisava conversar algo muito sério com ela. Eu a fiquei esperando um longo tempo, até que Juli chegou. A porta estava entreaberta e ela pediu licença, então, pedi que ela entrasse e fechasse a porta. Juli estava cabisbaixa, creio que imaginasse que eu estaria ali para dar a notícia de que ela seria cortada da equipe. Entretanto, minhas intenções eram outras. Quando vi aquela ninfa, toda suada, com as joelheiras nos calcanhares, eu lembrei-me de sua fantasia e aquilo me deixou de pau duro. Não dava para esconder o volume que se formou entre minhas pernas, por baixo do short e eu, não fiz questão de esconder. Eu me levantei e fui em sua direção perguntando a Juli se ela sabia porque eu havia chamado na sala. Ela disse que não e quase não me olhava nos olhos. Disse-lhe que tinha uma surpresa, que precisava dar ela um teste novo, afinal queria testar outras habilidades dela. Juli me olhou com certa desconfiança e perguntou-me o que era. Eu estava ao seu lado e já fora de mim, não pensei muito e lhe perguntei em tom bem safado se ela sabia jogar com duas bolas. Juli estranhou a pergunta e retrucou: “Como assim?” Comecei a alisar o pau na sua frente e lhe disse “Essas aqui meu amor!” Juli me olhou com aquela cara de safada que só ela sabia fazer e com um leve sorriso no rosto, deu uma leve mordida nos lábios dizendo: “Eu ganho o que com isso?” Pensei em algo e lhe respondi “Te aço titular do time... minha protegida”. Juli não podia se conter, estava um pouco nervosa e por sinal, excitada. Abaixei um pouco o short exibindo meu pau já duro apontando para seu rosto. A minha ninfa sapeca olhou para mim, passando a língua nos lábios e eu lhe disse para tratar com carinho meu pau, assim eu a trataria com carinho também. Juli começou a alisar meu pau com uma das mãos e agarrou o saco com força. Ela me masturbava sem pressa e me deixava louco te tesão. Juli começou a passar a língua na cabeça do meu pau até que o engoliu inteiro. Eu sentia sua língua áspera alisando meu cacete duro e as sugadas fortes que ela dava como se quisesse tirar algo de dentro dele. Apesar dos seus 18 anos recém-completados, Juli era bem experiente na arte de chupar um cacete. Ela continuou e por vezes, descia com sua boca até as bolas me deixando de pernas bambas. Senti que ia gozar e fiz menção de tirar o pau de sua boca gulosa, mas Juli me segurou pelo quadril, enfiou tudo novamente em sua boca, meu pau inchou dentro dela e soltei um jato quente e delicioso de porra em sua garganta. Juli continuou com meu pau dentro da sua boca gulosa e sua língua massageava a glande me fazendo gemer de tesão. Juli se levantou e eu beijei sua boca demoradamente. Tirei sua camiseta e o sutiã exibindo seus seios, cujos bicos estavam apontando para cima, senti o calor do seu corpo, o suor escorria entre os mamilos, já que naquele dia fazia um calor imenso. Beijei seu pescoço e desci lentamente até os seios. Passei minha língua em volta deles, mordisquei os bicos e chupei até arrancar de Juli palavras safadas. Ela gemia enquanto eu descia pela sua barriga. Puxei seu short para baixo e encontrei a calcinha branca molhada de suor e tesão. Podia sentir o cheiro da sua boceta suada. Era uma o cheiro de uma fêmea no cio. Uma mistura deliciosa de suor e sexo. Meu pau latejava de tesão, mas eu queria aproveitar cada momento. Tirei as joelheiras, o short e a calcinha que trazia o cheiro de sua boceta. Olhando para Juli, cheirei e passei a lamber sua calcinha. Juli se deitou no chão e com as pernas abertas me chamou: “Aqui tem muito mais meu gostoso...” Não resisti e me enfiei entre suas pernas. A boceta de Juli exalava o cheiro de sexo e escorria a mistura de suor e líquidos vaginais. Beijei suas coxas e sua virilha. Juli me pedia para chupar sua boceta “Chupa minha boceta logo vai...” Eu queria beber seu mel e passei a língua de baixo para cima. Juli gemeu como uma puta safada. Comecei a lamber os grandes e os pequenos lábios. Seu clitóris estava inchado e quando coloquei a língua em sua gruta quente e molhada pude sentir sua boceta latejando. Passei a língua em seu clitóris, massageando ora rápido, ora devagar. Juli gemia falando palavras sem sentido. Penetrei sua boceta molhada com um dedo e depois seu cu com outro. Ela, louca de tesão, se continha, falando baixo: “ Ai gostoso... isso... me fode.. me fode...” Juli explodiu num gozo maravilhoso apertando minha cabeça com as pernas, sua boceta e seu cu apertado se contraiam pressionando meus dedos. Juli me puxou para cima me pedindo: “Me fode cara... fode minha boceta logo... mete esse pau na minha boceta...” Numa só estocada, meti tudo todo meu pau dentro da boceta de Juli que me agarrou com força. Senti suas pernas agarrarem meu corpo e comecei a meter rápido e forte naquela boceta deliciosa. Depois de um tempo, disse-lhe que foder seu cu ali mesmo. “Fode cara... fode o que vc quiser... come meu cu... goza no meu cu... me faz uma puta, cara” Tirei meu pau daquela boceta que escorria um mel delicioso e coloquei na entrada do cu apertado daquela ninfa. Aproveitei o líquido que escorria da boceta até seu cu delicioso e forcei a entrada. Juli gemia e pedia para foder seu cu... “Vai cara... fode meu cu... fode logo”. Meti tudo de uma vez e Juli fechou os olhos, respirou fundo. “Toma sua puta... toma meu pau no teu cu sua vagabunda...” Eu metia com força falando para ela tudo o que tinha de direito: “Delicia de cu... vou te arrombar sua cadela... vou arrombar teu cu sua piranha”. Juli pedia mais e me provocava como uma puta safada: “Fode... me fode... mostra que tu é macho... quero ver vc arregaçar meu cu... come meu cu que nem macho.... me faz tua puta...” Meti mais forte que podia, Juli com dificuldade se masturbava olhando nos meus olhos. “Gosta de foder meu cu cara? Então fode que nem macho... vem... curte olhar meu rabo nos treinos... mostra que tu é macho agora... arromba meu cu seu safado...” Senti meu pau inchar dentro do cu de Juli e explodi dentro dela. Parecia a primeira que gozei, enchi de porra quente suas entranhas e senti meu pau amolecer dentro de Juli. Ela me puxou para cima e começou a me beijar. Eu senti meu pau sobre sua boceta molhada e lisa. “Pensa que eu não sei que vc queria comer meu cu seu safado? Gostou do meu rabo?” Essas palavras me deixaram ainda mais cheio de tesão, mas foi na casa de Juli que continuamos a festa. E essa eu conto um outro dia. Espero que gostem. Deixe os comentários e se quiser, podem me add.
                                

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 18/07/2012

Parabéns Excelente, muito excitante Mais ponha parágrafos no próximo conto, facilita a leitura




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


18305 - Cunhada safada: passei a rola - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
18298 - Minha irmã foi minha primeira mulher parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 2
18297 - Minha irmã foi minha primeira mulher parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 1
18245 - Ninfeta Virgem parte 2 - Categoria: Virgens - Votos: 6
18244 - Ninfeta Virgem parte 1 - Categoria: Virgens - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pdbr2000

Nome do conto:
Safada da faculdade

Codigo do conto:
18368

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/07/2012

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0