Aguentei firme até o ano de 2010 quando, por conta de alguns contratempos, tive que morar com meus sogros. Paty, minha cunhada, tinha na época, 26 anos, seios médios com bicos rosados, uma bunda bem avantajada, coxas grossas, eu creio que 1,60-1,65 de altura, loira de olhos verdes e um fogo enorme na boceta. Sempre desejei aquela mulher desde que a conheci há uns 9 anos, mas, como gostava muito da minha esposa, desde o namoro, eu sempre fugia da cunhadinha. Só que, mulher safada com fogo na boceta não tem quem aguente, nem segure. Lembro-me que no primeiro dia que fui à casa da minha então namorada, foi sua irmã Paty quem me recebeu. Era um dia de calor e ela tinha o hábito de levantar tarde aos sábados, por isso, quando abriu a porta, me deixou louco. Vestia um pijama de algodão bem curto, os shorts deixavam à mostra uma parte de sua bunda deliciosa e era tão transparente que se podia ver a boceta depilada. Ela não usava calcinha para dormir e muito menos sutiã. A blusinha do pijama não escondia nem um pouco os seios firmes. Minha mulher nunca gostou muito dessa brincadeira da irmã, mas Paty sempre curtiu se mostrar e sentir-se desejada. Cheia de provocações, Paty, certa vez no litoral, casa dos seus pais, esperou a irmã ir até o mar com uma amiga e ficou comigo. Ela, deitada na toalha, com aquela bunda deliciosa para cima, pediu-me que lhe passasse bronzeador nas costas. Nesse meio tempo, Paty puxou um pouco a calcinha do biquíni, enterrando tudo na bunda e me convenceu a passar o óleo nas suas pernas. Subi até sua bunda e ela apenas sorriu e não disse nada. Bom, a verdade é que em 2010 não aguentei mais os joguinhos da safada. Tudo começou quando Paty iniciou um curso de Inglês. Diversas vezes ela me pedia ajuda com alguns exercícios, pois eu entendo bem a língua e outras vezes, para eu busca-la na escola, pois o ponto do ônibus era muito deserto. Eu, nem sempre estava disposto, mas minha mulher insistia tanto que eu acabava tirando algumas horas de descanso para sua irmã. Além disso, era muito bom ficar no quarto com Paty vestida no seu shortinho apertado. Minha cunhada tinha desmanchado o namoro e estava muito carente (entenda-se carente de rola) e a coisa começou a esquentar a partir daí. Em um desses dias, eu tinha chegado mais cedo em casa e minha cunhada estava no quarto, minha sogra disse que Paty não tinha ido ao curso, chegara do serviço e se trancara no quarto, pois, estava muito depressiva e me pediu para falar com sua filha. Minha mulher ainda não tinha chegado do seu serviço e acabei aceitando a proposta. Quando Paty abriu a porta, ela estava vestida apenas de camiseta e com um short curto branco. Quase tive um treco. Ela me convidou para entrar e confesso que fiquei com pau duro só de vê-la. Começamos a conversar e ela me abraçou. Estávamos em pé e não resisti, deixei uma das mãos escorregar até sua bunda e cheguei a apertar levemente, empurrei seu quadril contra meu corpo e senti sua boceta pressionar meu pau. Ela suspirou, mas não reclamou. Ficamos assim por um tempo, até que enfiei uma das mãos dentro do short de Paty. Sua boceta estava molhada, comecei a acaricia-la com os dedos. Minha cunhada dobrou levemente os joelhos e abriu um pouco as pernas par aminha mão se acomodar melhor entre suas pernas. Dei-lhe um beijo quente e num dado momento eu penetrei sua boceta molhada e quente com um e depois dois dedos. Paty gemia quase em silencio e nos meus ouvidos dizia: “Pqp. que gostoso... não para... não para...” Acabei tirando os shorts de Paty, exibindo sua boceta que tinha um clitóris avantajado, ela se deitou na cama e eu fui por cima dela. Nem me lembrei de que ela não havia tomado banho quando chegou, mas o cheiro de sua boceta, um misto de suor, sexo e urina me excitaram. Cheirei sua boceta e comecei a passar a língua nos pequenos e grandes lábios, na sua virilha e depois lambi sua boceta de cima para baixo, bebendo seu mel, sentindo o gosto daquela vadia gostosa. Brinquei com seu clitóris. Paty me pedia para foder sua boceta, mas fomos interrompidos pela minha sogra batendo a porta, perguntando se tudo estava bem. Respondemos que sim e tive que deixar o quarto para não deixar desconfiança. Encontrei minha mulher na cozinha e ela me deu um beijo. Fiquei um tanto constrangido e excitado, pois estava com o cheiro e o gosto de sua irmã na minha boca. Entretanto, eu nem havia percebido que eu tinha beijado uma boca que tinha chupado outro pau e bebido porra de outro macho. Quando fui me banhar, logo após minha esposa, que estava um tanto quanto estranha, vi sua calcinha jogada atrás do vaso sanitário. Ao pegá-la na mão, senti que estava molhada, aproximei a calcinha do nariz e a parte que cobre a bunda tinha o cheiro do cu da minha mulher e sem dúvida, de porra, além de um pouco de sangue. Logo imaginei que aquela puta tinha dado o cu para outro macho. Senti algo estranho... ciúmes e tesão. No dia seguinte, fiquei pensando nos acontecimentos do dia anterior e quando minha mulher chegou em casa, levei-a para o quarto. Comecei a beijá-la, ela disse que precisava de um banho antes e quando, por baixo da saia, enfiei a mão dentro de sua calcinha, senti seu cu todo molhado. Mandei-a abaixar a saia e calcinha. Ela começou a chorar, pedi que fizesse silêncio e ameacei dar-lhe um tapa no rosto. Ela abaixou a calcinha e a fiz vira-se de costas e abaixar. Na calcinha tinha porra e sangue, do cu ainda escorria um pouco de porra. Em voz baixa falei: “sua vagabunda!” Mandei minha mulher ficar de 4 apoiada na cama, os joelhos no chão e meti no seu cu sem piedade. Dava estocadas fortes, ela gemia com a cara enfiada no colchão. Puxei seus cabelos e nos seus ouvidos falei: “vou foder teu cu... quero ver vc dar o cu para outro toda arrombada”. Dito isso, meti com força no cu da minha mulher, queria ver ela chorar na minha rola, gemer como uma piranha. “Tá gostando piranha... vou sangrar eu cu pra valer.... puta maldita”. Gozei no cu da minha mulher e sai do quarto. Deixei-a lá sobre a cama com as pernas trêmulas, o cu escorrendo porra. Meu pau tem 22 cm e é grosso, eu sabia que tinha arrombado ela. Fui à escola de inglês pegar minha cunhada. Liguei para Paty. Vem logo para fora que eu estou te esperando. Ela saiu às pressas. “Credo, que tá acontecendo?” Eu lhe disse que estava tudo bem. “Pô, me mijei toda por sua causa” Saí da avenida, parei em uma rua escura. Enfiei a mão entre as pernas de Paty. “Sua piranha safada... sabe há quanto tempo quero te foder?” Paty me olhou meio assustada. Comecei a beijá-la passando minhas mãos por todo seu corpo. Abri sua calça e sua boceta já estava molhada. Comecei a brincar com aquela boceta deliciosa. Resolvi sair do carro. Paty também saiu. “Abaixa a calça piranha...” Percebi que Paty sentia um misto de medo e tesão. “Vou te foder aqui sua vagabunda!” Abaixei sua calcinha. A boceta molhada de tesão e urina denunciavam que ela nem tinha enxugado a boceta ao sair do banheiro. Fiz Paty debruçar no capô do carro. Comecei a chupar sua boceta. Passava língua de cima para baixo, enfiava na sua gruta molhada, brincava com o clitóris, mordiscava ela toda. Paty agarrou minha cabeça, empurrou-me contra sua boceta. “Caralho...vou gozar cara!” Senti minha boca inundar com seu mel. Beijei sua barriga, levantando a blusa e comecei a chupar seus seios, mordiscava e lambia os bocós enrijecidos. Ela se contorcia. “Porra cara... como isso é bom... não para” Sai de cima dela, virei-a de costas e numa única estocada enterrei meu pau dentro de sua boceta lubrificada. Meti forte, rápido. Descontava meu ódio da minha mulher na boceta de sua irmã. Ela gemia como uma cadela. “Ai gostoso...” Se alguém passasse por ali eu nem teria visto. Uma loucura, mas minha ira e meu tesão eram maiores. O cheiro do cu de Paty me excitava. Molhei meus dedos. Comecei a brincar com seu cu. Cuspi dentro dele várias vezes, penetrei um dedo, entrou com dificuldade, coloquei o segundo e ela reclamou. “Cala a boca piranha... já...já vc vai sentir minha rola aí dentro” Tirei meu pau da boceta de Paty, coloquei na entrada do cu apertado. Estava quente. Lubrifiquei o que pude. “Relaxa puta... faz força que eu vou arrombar teu cu agora” Meu pau foi entrando. “Caralho... como dói... vc tá me fodendo cara” Demorou um bom tempo até que decidi enterrar meu pau de uma vez no cu daquela piranha gostosa. “Isso vadia... rebola no meu pau... adoro foder uma puta...” Meti forte e rápido no cu apertado de Paty. Queria esfolar seu cu e meu pau. Ela se masturbava com dificuldade. Meu pau inchou dentro dela e inundei aquele cu delicioso de porra. “Vai piranha... põe a calcinha logo... vem chupar meu pau... limpa essa sujeira!” Paty lambeu tanto meu pau, que ainda consegui soltar porra na sua boca. Fomos para casa. Minha mulher queria saber o porquê da demora. Nem respondi e dormi. Espero que comentem! E-mail
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