Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 2°

        Depois de batermos papo aparar as arestas, resolvemos ir para a sua casa logo pois a Rosângela estava nos esperando; Ao chegarmos ela nos esperava no portão, deu pra ver em seu rostinho e em suas ações que ela estava aflita nos esperando, quando viu os carros chegarem abriu um largo sorriso, a esposa do meu amigo estava vestida como nunca a tinha visto, ou nunca tinha prestado atenção, ela é baixinha mas sempre a via com roupas mais comportadas, sempre a vi como a típica professorinha sabe.
        Ela estava vestida com um shortinho daqueles tipo larguinhos e curtinhos, que deixava apreciar suas lindas pernas morenas e roliças, e uma camiseta branca meio colada ao seu corpo, deixando a mostra os seus seios médios e firmes e salientando a sua bela cinturinha, estava uma delicinha de professorinha. Rosângela correu me abraçar dizendo que fazia tempo que não ia visitá-los, que estava com saudades, e entre esses papinhos triviais fomos entrando em sua casa, nos sentamos e o meu amigo correu para pegar umas cervejas e salgadinhos, o papo rolava num clima meio estranho, pois todos ali falando sobre trabalho e filhos, mas a real vontade era falar sobre outras coisas, eu conversava fitando suas deliciosas pernas e vendo que ela não parava quieta sempre se mostrando cada vez mais e mais para mim, as vezes conseguia ver sua tanguinha pelas pernas de seu shortinho, e assim fomos papeando até que o Edivaldo cortou aquele círculo de trivialidades:
        -Gente, nós estamos aqui para conversar sobre trabalho, ou sobre prazeres hein?
        Ainda bem que alguém tomou partido de mudar o assunto, então ele emendou dizendo para trocarmos de lugar no sofá, eu aí estava sentado ao lado da Rosângela e ele na poltrona sozinho, então contei á ela o que fazia, contei sobre meus “grilos” daquele nosso papo, pois gostava muito deles e tinha muito medo de acabar abalando a nossa amizade com aquilo tudo, Rosângela apenas ouvia até então, e em certo momento ela disse:
        -Olha Alê, eu sempre tive um tesão danado por você, (falou sorrindo), mas quando o Edi começou a falar sobre os papinhos de vocês, comecei a me imaginar essas histórias, e hoje em dia quando transamos, sempre brincamos que você está entre a gente; Eu também não quero estragar nada entre a gente, e acho que nunca vai estragar não, sobre isso pode ficar sossegado.
        Nesse meio tempo já estava acariciando suas pernas e quadril enquanto ela ia falando, e subindo aos poucos a mão até quase a sua bucetinha, e assim que ela parou de falar se inclinou e nos beijamos, aquilo foi o sinal para que eu decretasse a “Lei do Foda-se”, ja comecei a agarrar sem dó a baixinha, e tocar a sua deliciosa bucetinha, que estava em chamas, a danadinha estava encharcada de tão molhadinha, e ela no mesmo momento ia apalpando minha rola por cima da calça ainda, dando aquelas apertadas fortes, isso sem pararmos de nos beijar um só segundo; Já estava para tirar as roupas daquela putinha e socar a rola nela, quando Edivaldo que estava em silêncio sentado na poltrona disse:
        -Gente, vou no mercado comprar mais cervejas, e deixo vocês mais a vontade, espero que não façam nada que eu não faria. (e rindo saio)
        Nossa, acho que ele nem havia fechado a porta da casa e eu já estava tirando aquele shortinhos de sua esposa, “que coisa mais lindinha” ela tinha depilado a bucetinha como eu amo, ela era toda pequenininha e delicada, nossa o sabor da bucetinha da Rosângela era simplesmente delicioso, e me atraquei a chupa-la abrindo aquela delicia de bucetinha, sem muitos grandes lábios, “aquelas bucetinhas tipo um risquinho sabem”. Ela entre gemidos e sussurros ia se esticando toda até conseguir colocar minha rola em sua boquinha, e estávamos finalmente num delicioso 69, chupar aquela bucetinha lindinha e brincando com os dedos nela e em seu cusinho era inebriante, e acho que tão inebriante que nem vi quando Edivaldo voltou, pois quando o vi pelo reflexo no vidro de uma estante da sala deles, ele estava sentado na poltrona nos observando, enquanto batia uma lenta e compassada punheta. Nesse momento resolvi ir para uma abordagem mais incisiva, sai debaixo da Rosângela e a pegando pela mão fui indo para o quarto deles, e sem parar de andar chamei o meu amigo:
-Vem com a gente Corno, “foi a primeira vez que o chamei assim”, a brincadeira só é boa estando nós três.
Senti que ele chegou a tremer quando o intitulei corno, e ele nos seguiu sem questionar, chegando na cama do casal deitei a gatinha sob a cama, dei mais algumas chupadas naquela maravilha de bucetinha, e chamei meu amigo. Rosângela de pernas escancaradas ficou arfando querendo mais, mas dei uma pausa e posicionei meu pau na portinha da bucetinha dela e chamei o Edivaldo, e quando ele estava de joelhos olhando fixamente para a minha vara bem na portinha da bucetinha de sua esposa eu disse á ele:
-Então amigão, se você quer realmente ser Corno, então você vai ter que “Se fazer Corno”, dá uma chupadinha na bucetinha de sua esposinha, depois pega no meu pau e coloque você meu pau dentro dessa bucetinha.
Edivaldo nem pensou muito deu uma bela chupada bem babada na bucetinha de Rosângela, e uma sutil mas bem perceptível passada de lingua na cabeça do meu pau, e pegando ele deu uma pincelada na portinha da bucetinha da esposa, e foi guiando para eu ir invadindo aquela bucetinha lindinha, que até então só tinha conhecido o pau do marido. Nossa eu estava fora de mim, socava forte e fundo dentro da putinha da Rosângela enquanto ela e o recém corno trocavam um beijo apaixonante, dava pra sentir a bucetinha dela se contraindo seguidamente, acho que nós três estávamos fora de si, era uma loucura sem tamanho. Não demorou muito tempo para eu me deitar sobre ela e a putinha ficar revezando em beijar ora eu, ora o marido dela, até que disse á ela que não aguentaria muito mais tempo, que ia gozar, ela gemendo e arfando disse:
-Goza dentro de mim Alê, goza nessa bucetinha que nunca teve outra porra a não ser o corno.
Ela nem terminou de falar e eu já estava inundando aquela bucetinha deliciosa de porra, Rosângela entrou num extase e gozou sentindo os meus jatos dentro dela, deu urros e arfava, uma loucura de transa. Depois disso sai de cima dela e me deitei ao seu lado e ela veio deitar em meu peito, e ficamos assim como dois namorados em extase, até que ela veio me beijar e sussurrando em meu ouvido perguntou:
-Alê, o Edi pode chupar seu pau? Ele e eu sempre fantasiamos isso.
Nem disse nada, só peguei meu amigo pelos cabelos e o guiei para minha rola já meia bomba, o safadinho mamava feito um bezerro, então a Rosângela disse que iria tomar uma ducha, pois ela e eu estávamos lavados de suor, ela foi e o corno ficou mamando no meu pau, acho que ela queria nos dar um tempo para conversarmos, pois assim que ela entrou no banheiro o Edivaldo parou de chupar minha rola, sentou na cama e soltou umas frases meio acanhadas:
-E aí mano, você deve achar que sou um enrustidão né?
-Cara, somos todos adultos aqui, você sabe que nunca tive esse tipo de relação, mas também nunca disse que não teria; E se tivesse um dia seria com pessoas como você e sua esposa maninho.
Ele deu um leve sorriso e limpando os cantos da boca voltou a mamar a minha rola, e às vezes perguntando se chupava bem, pois estava aprendendo aquele dia. Eu só segurava a cabeça dele e mandava chupar e calar a boca, logo Rosângela volta vestindo uma outra lingerie branquinha muito deliciosa a baixinha, com uma tanguinha socada naquele rabinho, veio desfilando para mim, pois o Edivaldo já havia falado pra ela que eu sou apaixonado por mulheres de lingerie, veio e depois de desfilar perguntando se tinha gostado se deitou ao meu lado novamente me enchendo de beijos, eu já fui apalpando aquele rabinho lindo dizendo que agora seria hora de experimentar aquele cusinho lindinho dela, nesse momento ela disse que nunca tinha dado o rabinho não, que o Edivaldo nunca quis comer o cusinho dela, mas já emendou dizendo que aquele dia não, mas se eu quisesse continuar com as nossas festinhas, que o seu cusinho seria somente meu.
        Meio triste por não esfolar aquele rabinho aquele dia, chamei ela para ficar de quatro na beirada da cama e voltei a brincar com o pau na sua bucetinha “pincelando”, até que chamei o Edivaldo e mandei ele entrar embaixo dela:
        -Vem corno, entra embaixo da “NOSSA” putinha, vem lamber a gente enquanto eu entro nessa bucetinha deliciosa novamente.
        Daí comecei a brincar dando leves enfiadas na bucetinha da nossa putinha, e depois na boca do meu amigo Edivaldo, até que empurrei todo o pau dentro da putinha e o corno se atracou a chupar meu saco, e acariciar o clitoris da sua esposa, as vezes ele que coordenava as estocadas nela, controlando segurando em meu saco, enfiava os dedos dentro da bucetinha da esposa junto com meu pau, e isso acabou me dando uma ideia. Então dei uma deitada por cima da Rosângela e perguntei á ela:
        -Minha putinha deliciosa, será que essa bucetinha consegue aguentar duas rolas juntas dentro dela hein ?
        Ela sorriu e disse que o Edivaldo e ela tinham um vibro, e às vezes já fizeram assim sim.Isso foi a deixa para eu pedir pro meu amigo se deitar e a nossa putinha foi por cima dele cavalgando-o, a Rosângela estava tão molhada que parecia que estava fazendo xixi na gente, então fui por trás deles, e fui encaixando meu pau na bucetinha dela junto com o do Edivaldo, ele parou as estocadas e eu acho que ele não acreditava que eu iria fazer aquilo, e ainda ouvi ele dizer:
-Nossa mano, você vai arregaçar a minha baixinha já na primeira vez que fode ela ?
Falou mas foi abrindo o rabinho dela para facilitar a minha entrada; Deu um certo trabalho, pois ela era muito apertada, e quando consegui invadir aquela bucetida já ocupada pelo marido dela, tivemos que esperar ela se acostumar para começar a socar gostoso mesmo, mas quando todos se encaixaram bem foi maravilhoso, eu nunca havia transado com um casal assim sem camisinha, aquilo era simplesmente libertador, a bucetinha da nossa putinha se abria maravilhosamente para que o marido dela e eu entrássemos sem dificuldades, a baixinha ia ficar com uma bucetona a partir daquele dia, kkkkk…
Não demorou muito e o edivaldo já começou a urrar embaixo de nós dizendo que estava gozando, e deu pra sentir que a bucetinha dela chegava a fazer espumas de tanto gozo e eu que continuei a socar, pois afinal já era a minha segunda do dia, ela gemia sem parar e beijava seu esposo, logo o pau do Edivaldo saiu de dentro de sua esposa mas eu continuei a socar até encher mais ainda a bucetinha da nossa putinha, depois disso o meu amigo veio e mamou novamente meu pau, deixando-o limpinho novamente e logo em seguida caiu de boca na bucetinha da esposa chupando e tirando altos gemidos da gatinha. Deixei meus amigos ali namorando em sua cama e fui tomar um bom banho, escutava coxixos dos dois, mas não dava para entender o que diziam, mas claro que sei que era um papo de casal jamais iria me meter. Deixei os dois lá até que vi Edivaldo entrando no banheiro, e me perguntou se eu precisava de ajuda no banho, que meu pau devia estar esfolado, claro que não recusei a “ajuda” do meu amigo, e ele se ajoelhando ensaboou bem meu pau, lavou punhetando-o e depois começou uma bela e vagarosa mamada, logo veio a nossa gatinha tomar banho junto comigo, ela e eu ficamos lavando um ao outro enquanto o meu amigo só se atinha a “lavar meu pau”. terminamos aquela sacanagem gostosa e fomos para cama, conversamos bastante demos muitas risadas, meu amigo ficou meio confuso a respeito de sua masculinidade, por ter gostado de chupar meu pau, mas no final ele e todos nós e temos que cada um tem suas taras e seus desejos, que somos amigos e se há alguém que dá para fazer tais coisas, seria entre nós; No final foi mais esclarecedor aquele papo, que qualquer outro antes da nossa transa.
Só paramos o nosso papo, agora sem tantos filtros e censuras quando comecei a acariciar Rosângela, e aos poucos fui virando de costas pra mim, beijando sua nuca orelhinhas e ela de frente ao seu marido, comecei a abrir seu rabinho fazendo-a empinar bem para começar a passar a cabeça do pau na portinha de sua bucetinha, Edivaldo vendo o rostinho de sua esposa ia beijando-a e acariciava a seu clitóris, as vezes quando meu pau escapava de dentro dela, meu amigão já corria para pegar minha rola dar umas punhetadas e voltar a encaminhar ele para dentro da bucetinha da esposa; Ficamos naquela transa/namoro, por bastante tempo, aquele sexo gostoso, sem pressas só curtindo as sensações, cheiros gostos e etc…
Seguia falando sacanagens para o meus amigos, enquanto seguia invadindo a nossa putinha lentamente:
(Eu) -Ai Rosângela, minha gatinha gostosa, vou querer foder essa bucetinha gostosa todo dia se você deixar.
Rosângela) -Ai Alê, como eu e o meu maridinho corninho sonhamos com esse dia, nossa a minha bucetinha está ardendo de tão quente, se depender de mim quero sentir ela assim todos dia e todas as noites também.
(Eu) -Eu ainda quero ganhar esse cusinho minha putinha, vai deixar eu estrear esse rabinho vai ?
(Rosângela) -Vou deixar você fazer o que quiser com a gente Alê, o que você quiser.
Meu amigo nada falava pois estava inebriado, agora deitado entre as pernas de sua esposa, vendo meu pau aparecer e desaparecer de dentro de sua esposa, e sempre cuidando para manter a gente bem lubrificado sempre, dava lambidas e as vezes retirava meu pau de dentro dela, para dar boas mamadas e voltar a recoloca-lo dentro de sua esposa.Nessa transa gostosa e toda carinhosa, ficamos muito tempo, nem sei quanto, até que a nossa putinha gemendo disse que ia gozar e eu dei uma acelerada para gozarmos juntos, o corno se posicionou para sorver todo o nosso gozo e assim explodimos num gozo muito, mas muito gostoso mesmo.
Depois desse gozo, ficamos deitados batendo papo e fomos finalmente comer alguma coisa e tomar algo refrescante, passamos o resto da tarde batendo papo, colocando os pingos em todos os “is” que faltavam, e antes de anoitecer me despedi dos meus amigos, antes de sair da casa deles, Rosângela veio e se atirou em meus braços, me deu um beijo delicioso e disse:
-Alê, foi um dia maravilhoso mesmo se eu viver mil anos não irei esquecer, eu espero que a nossa amizade de hoje em diante seja cada vez mais forte e melhor.
Sai da casa deles meio embriagado em ideias, pensando o que eu tinha feito e o que poderiamos fazer, como seria depois daquele dia.

Amigos, eu acho que minha história pode parecer meio massante as vezes, mas estou tentando narrar não só o sexo a sacanagem, pois somos muito mais do que apenas isso. Logo em breve contarei o que aconteceu após esse início.
Se quiserem me escrever.


                                


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Comentários


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papatudotesao1961 Comentou em 04/11/2021

A historia é legal , mas até onde vai a realidade??

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fudedordecu Comentou em 27/07/2021

maravilha de conto

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galateia33 Comentou em 26/07/2021

Tesão

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andreferraz Comentou em 24/07/2021

Conto perfeito! Espero a continuação!!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 2°

Codigo do conto:
182998

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/07/2021

Quant.de Votos:
23

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