Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 13°

        Oi gente, desculpe-me a demora para continuar escrevendo, mas esses dias meio incertos de pandemia e coisas assim às vezes complicam nossas vidas tanto financeira quanto pessoal, mas voltando com a corda toda, e agradecendo á todos os amigos leitores que estão me escrevendo e comentando e principalmente votando em minhas lembranças, e lembrando que eu hoje em dia moro no norte do Paraná, e se for para ter encontros como antes, até quero, mas desde que seja apenas um casal de amigos, discretos e fixos, como era anteriormente, hoje em dia não me interesso por encontros casuais, desculpem.

        Voltando aos meus relatos…
        Após aquela nossa “Lua-de-Mel” na segunda feira encontrei bem cedo com Edivaldo no estacionamento da empresa, e ele todo animado e sorridente dizendo que sua esposa estava irreconhecível, que Rosângela nunca foi tão safadinha como estava desde que começamos com aquelas nossas festinhas; Eu sinceramente estava muito feliz e claro adorando aquela sacanagem toda, mas mais feliz por ver que meus amigos estavam curtindo demais aquela nossa nova realidade, e disse que estava tendo umas idéias mas que se desse certo depois contaria a ele, Edivaldo tentou saber do que se tratava por um tempo mas viu que eu não iria contar então só quis saber quando seria o nosso próximo encontro, e eu pedi á ele ainda naquela semana se tudo corresse tudo como estava planejando.
        Naquela segunda-feira quando cheguei em casa disse à minha esposa que Edivaldo e eu estávamos pensando em bolar um segundo trabalho, para complemento de renda, e que nos finais da tarde iríamos colocar todos os custos e coisas assim no papel; Isso nos daria todos os finais de tarde “quase” livres para nós três, e na terça quando contei para meu amigo ele ficou radiante e correu ligar para Rosângela contar as novidades, na terça-feira mesmo no final do expediente saímos da empresa e fomos para a casa deles, chegando lá Rosângela estava na cozinha fazendo o jantar pois logo seu filho estaria chegando com a van, ela não me viu chegar e eu fui pé ante pé e a agarrando por trás dei um gostoso beijo em sua nuca e uma gostosa encoxada naquele rabão gostoso, Rosângela levou um susto e tentou se desvencilhar de mim, mas mantive ela ali agarrado nela, então a gatinha virando o rosto para trás me deu um gostoso beijo dizendo que estava com saudades já, o corno ali nos observando encostado na porta da cozinha nos falou:
        (Edivaldo) -Seus dois putos tarados por que não vão lá pro quarto, daqui a pouco o jr. está chegando, vão pra lá e deixa a porta aberta né, quando ele chegar eu corro lá e fecho a porta.
        Rosângela e eu saímos grudados um no outro demos uma passada rápida no chuveiro e corremos pra cama deles, e lá a minha doce Rosângela nuazinha abri bem suas pernas moreninhas lindas e cai de boca naquela bucetinha que já estava morrendo de saudades, e já senti Edivaldo entrando correndo e olhando para a porta veio e deu uma abocanhada gostosa na minha rola e fico ali chupando cheio de fome por rola o corno, Rosângela dava gemidos gostosos demais e dizia que estava morrendo de saudades de sentir a sua cama cheia daquele jeito, que queria sentir a minha boca e a minha rola todos os dias daquele jeito, e rapidamente a nossa gatinha já gemia falando que estava gozando, aquilo me deixava extasiado pois sempre adorei ver a nossa gatinha daquele jeitinho e com aquela carinha de gozo; Enquanto o corno se esbaldava na minha rola e seguimos assim até que o sr da Van que traz o filhos deles buzinou na frente da casa, Edivaldo saiu limpando a baba da boca e fechou a porta, depois que ele fechou eu fui subindo encima da minha putinha e parecendo um ímã minha vara encontrou a entrada da bucetinha de Rosângela e ao entrar ela soltou um gritinho de tesão, tive que tapar a boca da putinha pois seu filho já estava na sala perguntando pro papai dele aonde estava a mamãe, Edivaldo disse para ele que a mamãe tinha saído mas daqui a pouco chegaria, e pegou o menino levando-o para a cozinha, aquela sensação de estarmos escondidos me deu um puta tesão que tapei a boquinha da minha putinha e soquei com vontade a rola naquela bucetinha, ela chegava a morder minha mão evitando ao máximo fazer barulho, cerrava os olhos e dava para ver que estava cada vez mais e mais louquinha de tesão, então resolvi ir para outro nível de sacanagem com a minha putinha, e como estávamos na posição de “papai-mamãe” apenas peguei um travesseiro e colocando debaixo do seu quadril tirei a rola de dentro de sua bucetinha e dei uma pincelada na porta do seu cuzinho, Rosângela sussurrando quase numa mímica dizia que “não”, mas eu estava cego de vontade de foder aquela putinha e me lembrando que ela pedia para eu foder seu cusinho sem dó igual o rabo do seu marido, fui entrando naquele cuzinho sem cerimônias, Rosângela pegou outro travesseiro e colocou sobre o rostinho e mordia-o e tampava a boca para não fazer barulhos e eu invadia aquele cuzinho centimetro a centimetro até sentir meu saco batendo em seu bumbum, então fiquei parado um pouco e comecei a bombar gostoso naquele rabinho que ainda estava se acostumando com a minha rola dentro dele, eu sentia os músculos do cuzinho de Rosângela ainda tentando me expulsar dali mas eu forçando e forçando fui fazendo aquele cuzinho a se acostumar comigo dentro dele, e naquele sexo doido a gente ia conversando baixinho:
        (Eu) -Você não disse que queria que eu socasse a rola sem dó minha putinha gostosa, então é assim que o corno do seu marido tem que aguentar.
        (Rosângela) -Nossa Alê assim eu não aguento amor, vou acabar gritando, você está rasgando meu cuzinho seu filho da puta.
        (Eu) -Quero deixar ele bem arregaçado minha gatinha deliciosa, depois que eu for embora quero que o corno veja como ficou esse rabinho delicioso, que é só meu.
        (Rosângela) -Ai Alê tenho medo de não aguentar e acabar gritando assim, você está indo muito fundo amor.
        (Eu) -Vou dar um jeitinho para você não fazer barulho minha putinha.
        Me levantei e vim trazendo Rosângela comigo e a fiz apoiar na porta do quarto e deixando ela de pé com as pernas abertas tapei a boquinha dela com uma das mãos e com a outra guiei minha rola de volta para dentro do seu cuzinho, ao enterrar sem dó naquele lindo cuzinho Rosângela choramingava e gemia abafado, e mesmo assim empinando o rabão e dava cuzadas em meu pau a safadinha, e desse jeito quase desesperados gozei forte dentro do seu cuzinho Rosângela soltava barulhinhos abafados mas sabia que estava gozando também com aquela loucura toda, e quando eu terminei de explodir dentro daquele cuzinho vim puxando ela sem sair de dentro do seu anelzinho e sentei-me na cama, mas ela saiu do meu colo e deitou ao meu lado eu me deitei com ela e ficamos ali namorando gostosamente, Rosângela com uma carinha de cansada tadinha me disse:
        (Rosângela) -Ai meu gostoso, você ainda vai me matar do coração assim, isso sem contar nos meus buraquinhos FDP, assim vai me arrombar toda, dai não vai querer mais me comer né?
(Eu) -Nunca vou deixar de querer ter você minha putinha deliciosa, e vou adorar ver essa bucetinha e esse rabinho ficarem bem abertinhos, para mim e o corno poder brincar bastante.
Rosângela veio se aninhar no meu peito e ficou fazendo carícias no meu pau e saco enquanto conversávamos e ficamos assim até que meu pau voltou a ficar duro novamente, então dei uma corridinha no banheiro e já voltei com com o pau na mão dando para a minha putinha, que mamou cheia de carinhos, chupava o saco e punhetava depois enfiava ele todo em sua boquinha, e agora era eu quem estava me controlando para não gemer, e ficamos assim até que eu abrindo as pernas da nossa maravilhosa esposa, comecei a brincar com a rola na portinha de sua bucetinha, massageando o clitóris dela com a cabeça da vara, e ela rebolando e tentando enfiar meu pau dentro dela, mas eu queria deixa-la bem mais taradinha do que já estava, e seguimos nessa sacanagem gostosa até que nem vi como mas quando vi minha vara estava entrando naquela bucetona gostosamente quente, nossa; Rosângela sempre foi extremamente quente que até estranhava pois não me lembro de outra bucetinha tão quente como daquela mulher, e quando enterrei a vara naquela bucetinha Rosângela segurando na minha bunda empurrou a buceta no meu pau de uma só vez, mas naquela hora nem eu, nem muito menos ela conseguimos nos manter em silêncio, a minha putinha soltou um gemido delicioso e logo em seguida ouvimos o corno falando lá fora do quarto disfarçando:
(Edvialdo) -Porra e a sua mãe que não chega logo né filhão? E tem esse barulho que não sei de onde veio.
Ficamos quietinhos por um tempo, e depois voltei a socar a rola naquela bucetinha lentamente mas bem fundo e forte e com uma das mãos tapava a boquinha da minha putinha, para não fazer mais barulho algum, e aquele clima todo o tesão estava muito gostoso, e não demorou muito mais tempo acabei enchendo aquela delicia de bucetinha de porra, Rosângela apertava minha mão em sua boca e serrava os olhos e se contorcia inteira a putinha, e depois dessa delicia de gozada ficamos ali deitados, e que visão mais linda da nossa esposa putinha. Rosângela deitadinha sobre a cama quase de bruços dava pra ver o cuzinho dela bem vermelhinho e a bucetinha ainda saindo aquele fio de leite de dentro dela, eu comentei com ela que a visão era maravilhosa, que o corno adoraria ver aquilo.
Depois de um tempo, tomamos uma ducha e deu um trabalhão para sairmos do quarto sem que o filho dela nos visse, mas acabou dando tudo certo e no começo da noite daquele dia jantei com meus amigos, mas antes já tinha jantado a mulher do meu amigo! Ficamos ali na mesa jantando e eu falando por metáforas para o corno o que tinha acabado de fazer com a mamãe do seu filho, e ele com os olhos arregalados dizendo que os vizinhos tinham feito muito barulho, mas que agora ele sabia por que tanto barulho, que foi difícil dele “camuflar” aquele barulho todo, assim que terminamos o jantar Rosângela toda carinhosa ficou cuidando do seu filhinho e ainda na cozinha contei os detalhes por corno, e ao ver meu pau estava “meia bomba” então disse:
(Eu) -Olha corno, como a cabeça da minha rola ficou vermelha, a bucetona da nossa esposa é muito quente, e hoje aquele rabão também estava pegando fogo cara.
Tirei a vara meio mole meio dura e mostrei a cabeça pra ele, Edivaldo deu uma olhada para ver aonde sua esposa e filho estavam e vendo que estávamos a salvo ali naquele canto se ajoelhou e veio mamar a minha rola, e não demorou muito para eu ficar de rola dura novamente com aquilo, então fiquei de pé e fui trazendo ele engatado com a boca na minha vara até um cantinho mais escondido ainda, e Edivaldo sussurrando reclamava que eu tinha lavado o pau, e ele queria sentir o gostinho da buceta da nossa putinha no meu pau, eu virei ele encostando ele na parede e socava firme o pau na boca dele, mas aquele clima de estarmos escondidos estava muito gostoso, e eu imaginava que tínhamos que explorar mais aquela brincadeira. Depois de socar muito na garganta do corno ele queria que eu enrabasse ele, mas Rosângela já tinha esfolado a cabeça do meu pau mesmo, e estava muito sensível de verdade, então o meu amigo corno mamou gostoso no meu pau, mas nem gozei na boca dele dessa vez, e depois de muito tempo de chupeta disse á ele que no outro dia de manhã eu chegaria pelo menos uma hora antes no trabalho, e lá no cantinho do estacionamento que a gente estaciona os carros, eu daria aquele leite que ele tanto queria.
Era engraçado aquele jeito de ter que conversar para não levantar suspeitas, o corno dizia para a putinha:
(Edivaldo) -Ai amor, pensei que depois do jantar ia ter sobremesa, mas você estragou a minha mamadeira né? Deixou o biquinho todo assado.
(Rosângela) -Ai Edi vou fazer o que, estava morrendo de vontade de usar aquela mamadeira, e a gente não cuidou muito né Alê, mas outro dia você usa ela ué.
(Edivaldo) -Sim, mas queria hoje também né, mas já me falaram que amanhã cedo vão me dar a mamadeira bem cheia para mim.
(Rosângela) -Nossa mamadeira de manhã é bom demais, e ainda por cima bem cheia hein! Que inveja, queria começar a minha manhã assim também, tomando leitinho quentinho.
Aquele papo já estava me fazendo esquecer da ardência na cabeça da rola, mas eu tinha que ir embora pois já era quase dez da noite, então me despedi dos meus amigos mas falando que amanhã estava combinado, eu iria levar o leitinho quentinho pro meu amigo. “risos”.

Bem gente, por favor me escrevam e comentem e principalmente votem nos contos tá.
Lembrando que hoje estou só sem um casal de amigos, se houver algum casa do Norte do Paraná, que queira ser meus amigos, que sejam discretos e fixos, entrem em contato para podermos conversar, até o próximo texto gente.


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Comentários


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neto54sp Comentou em 11/08/2021

Vc tinha que ter fudido o cuzinho do corno também.

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ciumens Comentou em 10/08/2021

Muito legal...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma Grande Amizade e Quase um Trisal - 13°

Codigo do conto:
184144

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/08/2021

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