Bem, voltando as minhas lembranças… Pra ser sincero eu fiquei meio apreensivo quando a Rosângela nos disse que sua mãe estava trazendo o filho do casal para casa no sábado pois ele estava meio doentinho, para mim estava certo que nosso final de semana tinha acabado, mas Rosângela disse: (Rosângela) -Nem esquenta Alê ele ainda é novinho, não entende nada não, e a gente vai dar um jeitinho, você vai ver. Edivaldo e eu fomos nos vestir e fomos jogar vídeo game, e tempos depois chegou a mãe de Rosângela trazendo o filho deles, conversaram por um tempinho e logo ela foi embora, e prestativa mamãe medicou o menino e veio se juntar a nós com ele, sentou-se no sofá e ficou fazendo um cafuné nele enquanto conversávamos meio que por metáforas para que o *** não entendesse claro, Rosângela estava vestindo um vestidinho e pela pressa em se vestir pois sua mãe estava chegando ela estava apenas com ele, sem calcinha a safadinha, e mesmo cuidando do Jr ela dava uma leve abrida de pernas mostrando sua deliciosa bucetinha aquilo me dava um tesão que nem sei como explicar, Edivaldo viu que eu não desgrudava os olhos de sua esposa e resolveu olhar o que estava acontecendo, e agora éramos dois babando de vontade de atacar a nossa putinha, ela sorria e falava baixinho pra gente: (Rosângela) -O que vocês estão aí com essa cara de bobos? Aquilo era muita afronta da nossa putinha, então fui me ajeitando aproximando dela e sentado no chão comecei a fazer leves carícias em sua pernas e subindo devagarinho quase tocando em sua bucetinha, ela fazia caras e bocas se contorcia inteirinha a safadinha, mas não podia fazer muita coisa pois estava com seu filho do lado, mas lentamente ia abrindo as pernas deixando livre aquela linda bucetinha para ganhar carícias; Eu seguia brincando com ela as vezes tocando seus grandes lábios acariciando suas virilhas e as vezes dando abridinhas suaves em sua bucetinha para tocar seu clitóris, ela chegava a suspirar fundo para não gemer ou gritar.Edivaldo apenas estava nos olhando estático parecia que nem piscava ao nos olhar naquela sacanagem gostosa e velada, até que foi ele mesmo que quebrou aquele silêncio, nos falando baixinho: (Edivaldo) -Amor deixa que eu fique cuidando do nosso filho, vão ali para o corredor dai eu posso ver daqui. Rosângela então se levantou bem devagarinho pra não acordar o filho deles e Edivaldo tomou o lugar dela, e ela e eu fomos para o corredor que dá acesso ao quarto do casal, e foi só a gente se certificar que o menino não conseguiria nos ver ali eu já me ajoelhei de frente com a nossa putinha e levantando sua sainha ataquei aquela bucetinha deliciosamente molhada, levantei uma de sua pernas colocando ela em meu ombro para chupar aquela deliciosa bucetinha e dava pra sentir que ela parecia estar fazendo xixi de tanto que estava molhada, aquele clima estava tão doido que parecíamos adolescentes estávamos os três doidos, a cara do Edivaldo estava até estranha de tanto que ele estava com os olhos arregalados, depois de chupar muito aquela bucetinha deliciosa e sentir Rosângela gozar muito gostoso na minha boca me agarrando pelo cabelos quase me sufocando com sua maravilha de bucetinha me levantei e agarrando ela fiz com que ela se deitasse num tapete que havia ali no corredor e sem nenhuma cerimônia fui entrando sem dó naquela bucetinha, mas quando mirei e empurrei a rola na sua bucetinha Rosângela não aguentou segurar e soltou um gemido alto fazendo seu filho meio que acordar e ressoando perguntou pro seu papai aonde estava a mamãe dele, Edivaldo disse que a mamãe já voltaria que ela tinha ido ao banheiro mas que ele estava ali, enquanto isso ela e eu ficamos estáticos sem fazer nenhum barulho, acho que até meu coração parou para não fazer barulho, mas a vontade estava demais então ainda quietinhos comecei a me movimentar entrando e saindo de dentro daquela delicia de mamãe, ela se contorcia toda e tapava a boca para não fazer barulho, e não demorou muito e eu gozei como a muito tempo não tinha gozado em minha vida, dava pra sentir o esperma passando pela uretra aquela gozada que chega a arder tremer as pernas e faltar o ar sabem. O tesão era tanto que Rosângela chegou a morder meu braço para não gemer que chegou a ficar as marcas dos dentes da minha putinha. Depois de conseguirmos voltar a respirar ela se arrumou e voltou para seu filho e eu fiquei ali deitado recobrando os sentidos, kkkk… Mas não demorou muito pro meu amigo tomar o lugar da esposa e vir lá comigo mamar na minha rola para limpar toda a porra e os sucos da bucetinha da esposa que estava em meu pau e saco, o tesão dele era tanto que dava pra sentir a mão dele tremer ao segurar meu pau, Edivaldo chegou a gozar no shorts dele sem ao menos se tocar, pois dava pra ver que ele estava todo sujo no seu calção, meu amigo chupou meu pau com um desespero que até machucava um pouco mas continuou mamando, agora era Rosângela que ficava nos vendo silenciosamente com um sorriso nos lábios e mexendo os lábios querendo dizer alguma coisa, mas não entendi o que era. Edivaldo ficou chupando meu pau por muito tempo ali naquele corredor, mas eu estava exausto aquela transa estranha no corredor tinha exaurido todas as minhas forças eu estava morto de cansaço, então deixei ele chupar e matar a sua vontade, e quando ele parou de chupar nos recompomos e sem fazer alarde voltamos ali pra sala, ficamos ali por um tempo e fomos para a cozinha beber alguma coisa, mas logo Rosângela chamou seu marido dizendo que o filho deles não estava melhorando não, “o garotinho tinha amigdalite, ou algo assim”, e eles decidiram que seria melhor levá-lo ao pediatra, então achei melhor pegar meus peixes que estavam no freezer e ir embora, mas com certeza pelo rostinho da nossa putinha aquele seria o primeiro de muitos e muitos finais de semana em nossas vidas. Fui para minha casa e disse para minha esposa que resolvemos parar a pescaria pois a esposa do Edivaldo havia mandado um SMS dizendo que o filho deles estava com febre e iria levar ao médico. O resto do final de semana fiquei com aquela cara de apaixonado, eu estava vivendo coisas e sensações que eu jamais poderia imaginar com aqueles dois, nem nas maiores loucuras que tinha feito no passado não pensei que estaria surpreso daquela maneira. No domingo quase a noite Edivaldo me ligou dizendo que seu filho estava bem, que dor de garganta mesmo e perguntando se eu não queria ir lá em sua casa para pegar o restante dos peixes e tomarmos alguma coisa, “claro que sabemos todos que a ideia era outra”, mas eu estava exausto e declinei do convite dizendo que estava quebrado e que só queria descansar um pouco para segunda. Kkkkkkk… Velho é foda !
Gente, acho que tenho que explicar que como faz muitos anos dos acontecidos, tem coisas e diálogos que eu me lembro do conteúdo mas não das conversas fidedignas, mas estou tentando me lembrar dos maiores detalhes que eu consigo; Às vezes o texto pode ficar desconexo pois eu estou relatando minhas lembranças nas hora vagas do meu trabalho, espero que entendam. E por favor ai gente, votem no conto e mandem mensagens, é legal lê-los.
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