Depois de ter aquela delicia de noticia de saber que a nossa gatinha estava grávida, e deu ter absoluta certeza que aquilo não iria ser um problema, passei a adorar o clima que estávamos vivendo e Edivaldo e Rosângela já tinham formalizado o convite, para minha esposa e eu sermos os padrinhos do filho vindouro, “risos”, os meses foram passando e Rosângela estava maravilhosa, barriguda com seios enormes e parece que o tesão da nossa putinha estava mais do que jamais foi, o corno vivia dizendo que nunca tinha visto Rosângela tão tarada e putinha como estava ultimamente, e eu estava adorando aquela sacanagem toda, e explorava cada ideia ou fantasias minhas e deles, e uma dessas foi o dia que a mamãe resolveu fazer o tal Chá de Bebê, convidaram todos os familiares e lógico os padrinhos e no Domingo pela manhã minha esposa e eu fomos para a casa do casal de amigos, o clima estava bem normal e corriqueiro, típico de reunião familiar mesmo, nada fugia da sua normalidade, a não ser às vezes entre pegar uma bebida na cozinha ou pegar algo nos fundos da casa deles, quando um de nós passava pelo outro eu às vezes dava umas encoxadas discretas mas bem gostosas na nossa mamãe, outras vezes ganhei umas apalpadas na rola do papai e assim seguiu-se o dia de comemoração. Já meio tarde quando acabou as festividades nós três estávamos explodindo de tesão, então Rosângela chegou perto de minha esposa e eu e pediu um favor:
(Rosângela) -Alê, daqui a pouco todo mundo vai embora, você pode ajudar o Edi a arrumar aqui e ele disse que depois vocês poderiam jogar aquela porcaria de video-game que vocês tanto curtem.
Minha esposa sorrindo disse que também odiava e que tinha que fazer algumas coisas em casa, mas que eu a levasse lá e depois voltava para ajudar nossos amigos, e é claro que eu ia ajudar muito aquele dia; Só dei um tempinho para não parecer desesperado para foder a minha futura comadre, e logo levei minha esposa para nossa casa, quando voltei Edivaldo me recebeu na porta dizendo que a nossa gatinha já tinha ido tomar banho e estava aprontando alguma coisa pois já fazia bastante tempo que estava no banho, mas o tesão estava foda e eu queria foder logo estava desesperador, então já falando com meu amigo tirei a rola pra fora e balançando ela disse para ele:
(Eu) -Olha corno, tô de rola dura desde manhã, e com uma vontade danada de ser mamado e poder foder todos os buraquinhos da nossa putinha logo.
(Edivaldo) -Nossa mano, eu também passei o dia inteiro com a boca seca querendo mamar nessa sua vara gostosa.
E já veio falando e chegando para pegar no meu pau e falando e punhetando até cair de bocadas nele, e que chupate mais gostosa o corno faz e sempre fez, eu já fui encostando ele na parede ali no corredor que dá acesso no banheiro e já empurrava a rola na garganta dele, o corno engasgava e dava ânsias, mas não largava da minha rola de jeito nenhum o viadinho, eu as vezes dava umas tiradas da boca dele quase na marra e batia com o pau na cara do corno mandando ele mamar com vontade, que estava com saudades daquela boca gulosa do corno; Ficamos tão distraídos ali naquela sacanagem que nem vimos a nossa putinha que saindo do banheiro veio se abraçar em mim e segurando a minha rola pro seu marido mamar falou toda dengosa:
(Rosângela) -Ai meu macho gostoso, passei o dia inteiro pensando em você, em você socando esse pau gostoso em mim, de sentir o gostinho do seu leitinho meu amor.
A nossa gatinha até tentou se abaixar para mamar no meu pau com seu marido corno, mas ela disse que a barriga estava atrapalhando um pouco e voltou para ficar me beijando enquanto seu marido mamava na minha rola, então pedi para meu amigo dar uma paradinha para irmos pro quarto, para Rosângela ficar mais confortável e já na cama a deitei com as pernas bem escancaradas para poder chupar aquela maravilha de bucetinha, pela gravidez a bucetinha da nossa gatinha estava bem estufadinha e muito quente, simplesmente uma delicia de bucetona aquela mamãe estava e agora enquanto eu chupava aquela maravilha de bucetona o corno continuava se esbaldando em mamar a minha vara, e ficamos assim por bastante tempo até que Rosângela pedia para eu comer a bucetinha dela, que estava morrendo de vontade, então ficamos numa posição de papai-mamãe e brinquei por um tempo com a rola na portinha daquele bucetona suculenta agora e fui entrando gostoso dentro dela, quando comecei a socar com mais vontade naquela bucetona deliciosa Rosângela disse que daquele jeito estava incomodando um pouco, então a virei de ladinho mas continuei de joelhos fodendo aquela nossa putinha gostosa, a nossa esposa gozava quase choramingando, dizia que era a esposa, mamãe e putinha mais feliz do mundo, e seguimos assim nessa delicia de transa até que não aguentava mais e acabei gozando forte dentro daquela bucetona agora tão suculenta, e nem bem tinha terminado o gozo e o corno já estava ali de plantão para abocanhar a minha rola, mamou cheio de fome por rola e depois atacou a bucetinha da nossa esposa, para curtir aquele momento maravilhoso me deitei atrás da nossa gatinha e encaixei o pau entre suas pernas enquanto o corno a chupava avidamente, e logo minha rola já estava voltando a vida, “risos”, então pegando a perna da nossa gatinha livrei espaço para o corno vir chupar a minha vara novamente, e ficamos assim por um bom tempo, eu enchendo o pescocinho e nuca da nossa esposa de beijinhos, sussurrando besteirinhas em seu ouvido, enquanto o corno se engasgava na minha vara, mas a vontade de voltar para dentro daquela putinha já estava forte novamente então entre um sussurro e outro perguntei para Rosângela:
(Eu) -Minha gatinha gostosa, sempre morri de vontade de comer um cuzinho de uma mamãe grávida assim como você.
Rosângela não falou nada, apenas levou a mão para trás tirando a minha rola da boca do seu marido e apontou-o no seu rabinho e veio toda dengosa rebolando aquele maravilhoso cuzinho no meu pau, eu apenas fiquei parado vendo Rosângela engolindo minha rola com aquele cu que eu adorava tanto, Edivaldo ali ainda entre as nossas pernas seguia segurando a perna de sua esposa levantada e dava lambidinhas no clitóris dela, e a nossa baixinha ia cravando o cuzinho na minha vara até chegar no talo, eu já queria começar a socar mas ela pediu para eu ficar quietinho, pois agora ela tinha que se acostumar um pouquinho, e minutos depois começou com movimentos lentos mas bem gostoso, e eu ia sentindo aquela pressão do cuzinho dela ir cedendo me liberando para me movimentar mais dentro dela, aquilo estava uma delícia, pois eu metia gostoso naquela nossa gatinha enquanto o corno lambia a bucetinha dela e massageava meu saco, as vezes enfiava os dedos na bucetinha de sua esposa e ficava pressionando meu pau pela fina parede que separava minha vara dos dedos dele. E eu cheio de ideias com a nossa mamãe putinha, sussurrei no seu ouvidinho, perguntando se ela achava que aguentaria a nossa DP de costume, mas ela acenou com a cabeça que não que tinha medo de machucar, eu ainda insisti dizendo que não os dois cada um num buraquinho, mas os dois na bucetinha, logo que ela estava bem inchadinha, mas Rosângela disse que não queria, que ia achar um jeito de perguntar ao médico dela se poderia fazer coisas mais extravagantes, e que depois a gente faria se o dr. deixasse. Toda vez que tentava empurrar mais forte naquele cuzinho Rosângela reclamava dizendo que estava meio dolorido aquele dia, então achei melhor mudar de cu, pelo menos naquele dia.
Chamei o corno e anunciei:
(Eu) -Corno, chegou a hora de você fazer o seu papel de corno viado e amigo, a nossa gatinha ta sentindo dor no rabinho, e eu não saio dessa casa hoje sem encher um rabo de porra.
Edivaldo abriu um sorrisão, acho que não via a hora de ser a sua vez de levar a minha mandioca naquele cuzão, então se deitou do outro lado de Rosângela de bruços e abriu bem o rabo para mim, eu passei por cima da Rosângela e já encaixando a cabeça do pau na porta do cú dele soltei o peso do corpo enterrando logo a rola no rabo do meu amigo, e ficamos assim com ele fazendo caretas mas sem relutar e eu fodendo o cu dele e beijando Rosângela, e continuando namorando ela, cheio de beijos e sussurros, ela falava para mim foder mais forte o cu do corninho dela e ajudava abrindo o lado da bunda dele, eu beijando aquela boca gostosa dela e empurrando forte e fundo no cu do Edivaldo, depois de um tempo comecei a mamar naquelas tetas gostosas e até já estava saindo leite, então aquele dia tomei leite materno e acabei enchendo o cu do papai de leite paterno. (risada)
Nossa, gozei bem gostoso no cuzão do Edivaldo aquele domingo que quando sai de cima do lombo dele o cu dele estava um buraco e vazando porra, estava até bonito. Então Rosângela e eu fomos tomar um banho bem gostoso e cheio de caricias e carinhos, depois me despedi pedindo pra ela ir ao médico ver se poderíamos castigar um pouco mais a nossa putinha, e Rosângela me disse que no meio da proxima semana ja iria e ela dar um jeito de perguntar ao médico.
Meus amigos, espero que estejam gostando de ler as minhas lembranças, e obrigado a todos os casais de amigos que estão me mandando e-mail, mas o problema é que sou do Paraná e quero um casal fixo e frequente, quero poder foder a minha próxima esposa sempre, mesmo assim fico imensamente feliz em responder e conversar com todos que me escreverem.
Valeu meus amigos.
Aleff, meus parabéns pelo seu aniversário hoje. Betto o admirador do que é belo
que tesão, sempre desejei mete no corno na frente da gostosa dele, mas tem vergonha...votado