Documento sem títuloUma Grande Amizade e Quase um Trisal - 12°

        Como estava “falando” no relato anterior depois que cheguei do banheiro vi meu casal de amigos dormindo e resolvi me deitar e descansar com eles, e acredito que dormimos por um bom tempo pois acordei deliciosamente sendo chupado e ao abrir os olhos vi que o chalé estava escuro e somente a luz do banheiro estava acesa, mas dava pra ver que Edivaldo mamava na minha rola quase de quatro e Rosângela enfiada embaixo do marido dela mamava na rola dele, deu pra perceber que ambos estavam bem quietinhos e entendi que era para usar meu pau mas sem me acordar, então entrei na brincadeira e fiquei ali fingindo que estava dormindo ainda. Era gostoso a sensação, mas logo os dois pararam e começaram a conversar cochichando entre eles, mas como achavam que eu estava dormindo ficou aquela coisa gostosa de estar escondido sabem. A conversa deles eu me lembro do conteúdo, mas não me lembro das frases ao certo, mas irei tentar escrever o mais fiel ao que me lembro:
        (Rosângela) -Edi, você está bem, está feliz com tudo isso amor?
        (Edivaldo) -Ai amor, eu fiquei meio grilado no começo, até meio envergonhado, mas agora eu adoro, se pudesse ia chamar o Alê pra ir morar com a gente lá em casa. (risos baixinhos para não me acordar)
        (Rosângela) -Já pensei nisso também, mas tem o Jr., e nossa família e tudo mais né?
        (Edivaldo) -Estou me sentindo vivo, sentindo que podemos fazer o que a gente quiser da vida, não temos nada que a gente não possa fazer amor.
        (Rosângela) -Também sinto isso, sem contar que eu nunca pensei que conseguiria sentir tanto tesão e conseguir gozar tanto como esses últimos tempos, nem sabia que dava pra ser assim. risos.        
        (Edivaldo) -Só não podemos ficar cobrando muito do Alê, se não ele vai acabar se sentindo sufocado e pode acabar não querendo mais ficar com a gente né? Será que fomos longe demais em fazer essa brincadeira do casamento com ele?
        (Rosângela) -Acho que não Edi, ele deve saber que é tudo brincadeiras e só fantasias, mas que eu queria que fosse real, háááá eu queria hein.
        (Edivaldo) -Safada, tá gostando de ter dois machos né puta?
        (Rosângela) -Vem me dizer que você também não tá gostando meu corninho viadinho, você pensa que eu não vejo que você não pode ver a rola dele dura que já quer abocanhar e enfiar nesse cu cabeludo aí não é? (risos)
        (Edivaldo) -Ai amor, eu não sei por que, mas desde quando vi o pau do Alê saindo de dentro de você cheio do gostinho da sua bucetinha, que me deu vontade de chupar a rola dele, depois fui gostando e gostando e hoje já estou viciado em mamar na mamadeira dele; As vezes dá vontade até de chupar o pau dele até no trabalho, daí eu me controlo pra não fazer merda.
(Rosângela) -pelo amor de deus né amor, não faz merda pra complicar as coisas, tá tão gostoso assim, se fizer cagada vai acabar com tudo.
(Edivaldo) -Tá doida, claro que não, tô dizendo que dá vontade, mas jamais faria isso né? (risos)
(Rosângela) -Olha amor, mesmo ele dormindo o pau dele já está durão, que delícia né? Já fico com a buceta pingando de vontade de sentar nele.
(Edivaldo) -Ai amor, sabe, eu queria demorar bastante igual o Alê, mas eu gozo muito rápido.
(Rosângela) -Mas já tá melhorando bastante amor, acho que a convivência com o nosso macho aqui tá te fazendo bem. (risos).
(Edivaldo) -Vem aqui vem, vamos curtir o pau dele vamos?
Nossa, o papo estava tão excitante que minha rola estava explodindo de tão dura e vontade mesmo era de avançar pra cima deles e foder os dois juntos, pena que só tenho uma rola, RISOS, os dois então se deitaram os dois cada um em uma das minhas coxas e ficaram revezando em chupar devagarinho o meu pau, e deu pra sentir que logo voltaram a dormir deitados em minhas coxas, a minha vontade era voltar a foder aquele casal de amigos maravilhosos, mas nem sei pois peguei no sono; Acordei com a luz do sol entrando pela janela, mas agora Rosângela estava deitadinha ao meu lado e Edivaldo do outro lado dela, acordei com aquela ereção matinal sabem, mas resolvi aproveitar e virando devagarinho a minha putinha de ladinho comecei a abraçá-la carinhosamente e esfregando o pau entre suas pernas bem na portinha de sua bucetinha, a safadinha já começou a ficar molhadinha então lentamente fui entrando e entrando e de pouquinho em pouquinho acabei colocando todo o pau dentro daquela bucetinha quente, então deixei ele parado dentro dela e depois de um tempo comecei a me movimentar lentamente, bombando a rola dentro da gatinha, Rosângela acordou e me sentindo já de manhã dentro dela abriu um sorriso largo e empurrando seu rabão de encontro ao meu pau deu um sorridente “bom dia”, eu a segurei pela cintura e dei aquela gostosa enterrada dentro da nossa esposa e sussurrando em seu ouvido disse á ela:
(Eu) -Sabe minha doce e deliciosa gatinha, eu sou um homem de muita, mas muita sorte, sorte por ter você e meu amigo Edivaldo como amigos e agora como amantes, eu quero que essa nossa amizade dure para sempre, quero poder estar dentro de você e dele até quando estivermos velhinhos, “risos”, vou deixar o cu do Edivaldo mais arregaçado que um bambolê quando ele tiver velhinho.
(Rosângela) -Nossa Alê que delícia ouvir isso assim já de manhã, você se arrepende de alguma coisa que fez com a gente?
(Eu) -Eu me arrependo de não ter começado antes com vocês, e de ter medo de estragar a nossa amizade.
(Rosângela) -Sabe ontem a noite estava conversando com o Edi e estávamos falando sobre essas coisas, sobre você e nós, e você reviveu um fogo que eu acho que nem quando éramos recém casados não tinha entre a gente, eu estou viciada nessa nova história com você e meu corninho que eu amo tanto.
(Eu) -Fico feliz em saber disso, minha gatinha gostosa, e em homenagem a isso vamos curtir a nossa “lua-de-mel” muito hoje né?
Ela apenas deu um sorrisinho meigo e empinando o bumbum em minha direção dava bucetadas em meu pau, eu sei que poderia falar pra ela que tinha ouvido o papo deles envolta do meu pau na noite anterior, mas deixei pra lá e continuei curtindo a minha deliciosa Rosângela, socando gostoso naquele bucetinha seguimos naquele sexo deliciosos e assim acabei enchendo aquela bucetinha de porra, o leitinho matinal da minha gatinha já estava dado então fui tomar um banho e quando voltei para o quarto Edivaldo já estava chupando a bucetinha de sua, digo, NOSSA esposa e provavelmente ele estava acordado a algum tempo mas ficou quietinho fingindo dormir, então me sentei na beirada da cama e fiquei obervando-os e pra variar meu pau já estava ficando duro novamente então já fui dar umas roçadas de rola no rabo de Edivaldo que ao sentir a cabeça quente do meu pau na porta do seu cu já se tratou de empinar o cuzão pra mim facilitando a penetração nele, mas como estávamos numa transa calma e sossegada me deitei sobre o corpo do meu amigo dessa vez e socando lentamente meu pau no seu cu comecei a conversar com ele:
(Eu) -Bom dia meu viadinho, seu cuzão já está ficando mais largo hein; Hoje estava falando para a nossa esposa o quão sortudo eu sou por ser amigo de vocês e mais sortudo ainda de poder enrabar os dois.
(Edivaldo) -”meio ofegante e com gemidos” Puxa cara, você está mostrando coisas e sensações pra gente, que eu jamais nem consegui imaginar que teríamos um dia, até estou conseguindo dar mais que uma gozada no dia coisa que eu não fazia nem quando era adolescente.
(Eu) -Também, eu vivo massageando a sua próstata, né? “risos”
(Edivaldo) -Isso também é ótimo, mas você está nos fazendo eu me sentir mais tesudo com mais tesão, e também estou adorando saber que você é o nosso macho, o macho da nossa casa.
(Eu) -Então meu amigo viadinho, empina esse cu que eu vou dar umas marretadas mais fortes nele, esse seu cuzão já está mais laceado e mais fácil de entrar.
E falando já comecei a empurrar forte no cuzão do meu amigo que até se afogava na buceta de sua esposa que delirava com aquele sexo/conversa, e fiquei ali castigando o rabinho do Edivaldo até que pedi para trocar ele saiu rapidamente e eu levantei as pernas de Rosângela e pedi pro meu amigo pegar o lubrificante pois ia sair do cu dele e entrar no da nossa esposa, Edivaldo fez questão de ser rápido e correu lubrificar a minha vara e o rabinho de sua esposa, que já estava bem lubrificado pela saliva do marido, e enquanto acariciava minha rola e o cuzinho da esposa falava:
(Edivaldo) -Isso não é justo hein, pois com ela você usa lubrificantes e vai com carinho, e comigo você empurra sem dó, que amigo da onça é você? (Risos)
(Eu) -Olha que cuzinho mais lindinho a nossa gatinha tem corno, você acha que eu vou estragar uma obra de arte dessas: Agora seu cuzão é cu de corno, e merece levar rola até na marra pra aprender o lugar do corno.
E entre risinhos comecei a pressionar o pau na portinha daquele cuzinho lindinho rosadinho e super apertado, Rosângela rebolava e de olhos fechados ia se mexendo indo alojando meu pau dentro dela, e eu ia empurrando e chamava o corno para ver a penetração de pertinho, e elogiando o corpinho da nossa esposa e salientando a delicadeza daquele cusinho e bucetinhas dela:
(Eu) -Olha corno, venha ver, como é lindinho o cuzinho da nossa gatinha se abrindo para engolir meu pau, olha como a bucetinha dela parece ficar mais inchadinha, olha as preguinhas do cuzinho dela se dilatando para me receber dentro dele.
Edivaldo observava sem nem piscar e seguia massageando a bucetinha da nossa esposa enquanto observava meu pau aparecendo e sumindo dentro do cusinho de Rosângela, às vezes eu dava umas tiradas e o corno ficava massageando o clitóris da nossa esposa com a cabeça do meu pau e logo ele mesmo o recolocava dentro do cusinho dela, e ficamos naquela delícia de sacanagem por muito tempo, e eu estava longe de querer gozar aquele dia, então continuamos assim até que a nossa gatinha pediu pra parar pois queria fazer xixi e comer alguma coisa, pois ainda nem tinha escovado os dentes e já estava levando pica por todos os buraquinhos, falou meio que entre um sorriso:
(Rosângela) -Nossa, seus dois tarados, deixa eu me levantar vai, eu já acordei levando pica por todos os buraquinhos e nem tomei café da manhã, nem escovei os dentes ainda, me respeitem pois eu sou uma senhora casada e mãe de família. “risos”
Entre risadas e fazendo chacotas do “senhora casada” pois agora teria que ser mais respeitada ainda, pois era casada com dois, “risos”, paramos a sacanagem e fomos tomar café da manhã, nos vestimos e fomos caminhar até a sede do hotel fazenda, pois eles faziam um fantástico café colonial e ali pudemos ver que fora de temporada era bem calmo aquele lugar mesmo, pois só estávamos nós três e aquelas pessoas da piscina do dia anterior, não dava nem dez pessoas no total de hóspedes, ficamos ali curtindo e experimentando os pratos diferentes e comidas de fazenda mesmo, muito boa por sinal. Após o café da manhã Edivaldo nos chamou para ir andar a cavalo, e aquilo foi a parte mais engraçada e estranha do mundo, nós três levamos vários tombos daqueles bichos e realmente não é fácil se manter encima de cavalos, parecia fácil nos filmes de faroeste, MAS NÃO É. kkkkk…
E quase ao meio dia já estávamos no chalé novamente, meio ralados e um zuando o outro, dizendo que o tombo do outro foi mais engraçado que o outro deu gritinho antes de cair e por aí foi a zueira, até que nossa gatinha já de banho tomado enroladinha numa toalha chegou na beirada da cama e abrindo a toalha nos fez ficar em silêncio, a nossa gostosa baixinha estava com um short doll lindíssimo estilo menininha mesmo rosinha com desenhos infantis, e o shorts estava hiper socado naquele rabão dela, ela tirou a toalha deu uma voltinha e disse:
(Rosângela) -E aí meus dois machos tarados, vocês vivem dizendo que eu sou pequenininha, que pareço uma menininha, será que essa roupinha ficou boa pra menininha de vocês seus tarados?
Putz, aquela cena acabou com as risadas na hora e já nos levantamos para atacar a nossa baixinha gostosa, mas ela já deu um brake mandando que a gente fosse tomar banho antes, pois cheiro de cavalo ninguém merece né; Saímos meio contrariado até parecia aqueles meninos que a mãe manda entrar pra casa bem na hora que estavam se divertindo na rua sabem, mas mesmo assim fomos pro banheiro, já no chuveiro debaixo d'água dei umas balançadas na rola mostrando pro meu amigo e dizendo pra ele que a nossa gatinha estava uma delícia, que só de vê-la meu pau já estava assim do jeito que estava, ele se inclinou deu uma mamada boa e completou dizendo que seria melhor continuar mamando nele lá na cama, então nos apressamos no banho e voltamos para a cama.
A nossa deliciosa esposa estava deitadinha de bruços com aquele rabão maravilhoso empinado para o céu, e ao nos ver chegar fez questão de empinar mais ainda e toda cheia de lascívia e charme acenou com o dedo nos chamando, fui me deitando por cima da nossa esposa enchendo sua nuca e costas de beijos e ela virando o rosto para trocarmos aqueles apaixonados beijos, atrás de nós sentia Edivaldo livrando meu pau da toalha e começando a me punhetar e acariciar a bucetinha de sua esposa ainda por cima do seu micro shortinho, eu me apoiava para não largar meu peso todo encima de Rosângela mas ia me movimentando pressionando minha rola por sobre o tecido do shortinho dela, e Edivaldo entre as suas punhetinhas que fazia em mim ia guiando ele na entradinha da bucetinha de sua esposa, e ficamos assim até que Edivaldo puxando o shortinho de Rosângela de ladinho deu uma bela e demorada lambida tanto na bucetinha de sua esposa quanto na minha rola e guiou-me para dentro dela, a nossa doce Rosângela ao sentir meu pau tocando seus grandes lábios já se empinou toda a safadinha, e começou a rebolar e ela empurrando aquela raba em meu pau, ficamos assim naquela brincadeira por um bom tempo, mas logo o sangue esquentou demais e já estava socando gostoso, forte e fundo dentro daquela maravilhosa mulher, Edivaldo observava a tudo ali de trás de nós e ficava acariciando desde meu saco até a bucetinha de sua amada, as vezes tentava enfiar um dedos dois dedos juntos da minha rola na bucetinha de Rosângela e foi aí que eu lembrei que ainda não tinhamos os dois fodido aquela nossa putinha, então dei mais algumas bombadas naquela delicia de bucetinha e pedi para mudarmos de posição. Desta vez resolvi mudar um pouco e fiquei embaixo e Rosângela veio cavalgar encima de mim, e logo em seguida senti o corno lambendo nossos sexos unidos, depois de um tempo senti ele se ajeitando atrás de sua esposa e começou a enfiar o pau no cuzinho dela, nesse momento Rosângela entre gemidos e arfando disse para Edivaldo:
(Rosângela) -Aí não amor, o meu cuzinho é só do meu macho, brinca em outro buraquinho amor. “risos”
Edivaldo então começou a forçar sua rola junto a minha na bucetinha de Rosângela e logo aquela pequena de deliciosa grutinha foi se abrindo para acomodar nós dois dentro dela, aquela bucetinha virava uma bela e suculenta bucetona só para alojar os seus dois homens dentro dela e aquilo era maravilhoso, a unica coisa ruim era que Edivaldo era muito desesperado e assim que a bucetinha da nossa esposa já estava mais abertinha para nós ele queria socar freneticamente, e por isso acabava gozando em minutos, ali embaixo disse pra ele ir mais devagar curtir as sensações ao invés de entrar e socar feito louco, não comer aquela bucetinha e sim degustar aquela delicia de bucetinha, e ele foi se movimentando mais lentamente e tempos depois estava maravilhoso, dava pra sentir os músculos vaginais de Rosângela se contraindo a cada vez que ela gozava nas nossas rolas, teve um momento que ela me beijando deitou seu rostinho ao lado do meu ouvido e sussurrando disse:
(Rosângela) -Ai Alê obrigado, você tá até ensinando o meu corninho a me foder. Tá delicioso amor.
Me dava sempre um pouco que “medo” quando Rosângela dizia que me amava, mas aquele não era o momento de pensar nisso então apenas curtia os beijos da minha putinha deliciosa e as sensações, tanto da bucetinha dela nos apertando dentro dela como o roçar “agora” lento do pau do meu amigo junto ao meu dentro de sua amada; Acho que essa foi a primeira vez que eu vi meu amigo demorando mais para gozar, mas logo ele não aguentando mais começou a urrar e despejar sua porra dentro da bucetinha de sua esposa e meu pau entrava e saia facil de dentro daquela bucetona super lubrificada, agora mais que nunca, Edivaldo depois de gozar já veio lamber nós dois novamente e até dava pra ele enfiar a lingua junto da minha rola, depois de um tempo meu amigo mesmo retirou meu pau de dentro de sua esposa e dando uma bela faxina em nós dois direcionou a cabeça do meu pau para a porta do rabinho da nossa gatinha, ela nem pensou muito ou era o tesão, não sei, mas Rosângela deu uma socada forte com o cuzinho na minha rola, que doeu até em mim, eu vi ela serrando os olhos mas continuou empurrando firme e forte o cuzinho da minha rola, até fazer ele sumir por completo dentro daquele cuziinho apertadíssimo, e entre os dentes ela falou de olhinhos fechados e fazendo um pouco de careta, mas mesmo assim continuava linda:
(Rosângela) -Aiiiii Alê, é uma delícia sentir seu pau me rasgando o rabinho assim, o corno tinha razão, dói mas é gostoso demais amor.
Aquilo me libertou de ser carinhoso com o cusinho da minha putinha depois daquele dia, então comecei a golpear seu reto sem dó nem piedade e pra ser sincero o cuzinho de Rosângela já estava até bem acostumado já, pois foi bem rápido sentir que o rabinho dela já estava mais fácil de penetrar, segurei Rosângela pela cintura e puxava e empurrava fervorosamente, e ela urrava a putinha pedindo mais forte e mais forte, ela urrava e gozou deliciosamente com meu pau esfolando agora mais ainda seu cuzinho, e não demorou muito mais tempo para eu explodir dentro daquele cuzinho, que agora já não era tão cuzinho assim, estava mais para cuzão delicioso!
Depois de gozarmos ela ficou sentada em mim, com meu pau pulsando dentro do seu rabinho e ficou sentada ali com uma toalha enxugando todo aquele suor meu e dela, e só saiu dali quando meu pau mole saiu de dentro dela a safadinha, quando ela estava saindo deu pra ver que o rabinho dela estava ainda um buraco relativamente grande e tinha um filete de sangue; A putinha arregaçou o cuzinho sozinha e com o tesão nem sentiu.
Aquele final de semana estava quase no fim, então fomos tomar um bom banho os três juntos, e ali no banheiro fiquei namorando Rosângela enquanto Edivaldo ajoelhado ali no box mamava na minha rola e logo estava de pau duro novamente, então pedi pra ele se apoiar na parede e dei uma bela socada no cuzão dele ali no banheiro mesmo, e enquanto beijava e trocava carícias com a minha gatinha bombava no rabo do marido dela, e entre as bombadas disse á ela que queria mais uma vez com ela, mas Rosângela toda dengosa me disse:
(Rosângela) -Ai amor, mete no cuzinho do meu corninho vai, eu tô toda ardida amor, e meu bumbum tá doendo, come o cuzinho dele come.
Eu então acelerei as estocadas no cu do corno e bombei forte e rápido até encher o cu dele de porra, eu nem acreditei que depois de todas aquelas farras tinha conseguido gozar tão rápido no rabo do meu amigo, ele estava com o rosto colado no azulejo e quando eu soltei a cintura dele e saiu meu pau do seu cu ele praticamente desabou no chão do box, dizendo que estava exausto que as pernas e as pregas estavam doendo, só conseguia zuar ele dizendo que as pernas e o cu, porque pregas acho que não tinha mais nenhuma. Rsrsrsrs…
Depois do banho nos arrumamos para ir embora, e para ir estava até engraçado pois tanto Rosângela quanto Edivaldo falaram que era para eu dirigir pois estavam com as bundas doendo, “gargalhadas”, e voltamos para a vida real, saindo daquele lugar paradisíaco mas com uma das melhores lembranças que eu guardo desse meu casal de amigos, o que tirei sarro deles por muito tempo foi os dois terem ido no banco de trás reclamando de dor no cuzinho e eu fui sozinho dirigindo parecendo um uber de corno e putinha.

Assim que conseguir tempo aqui continuo relatando minhas lembranças gente, e adorei as mensagens que me mandaram e as mensagens privadas e principalmente os votos nos meus relatos, eu espero MUITO que estejam gostando pois há muitos e muitos anos de histórias para contar, só uma breve abreviada da minha história.
Nós sempre adoramos transar em parques e em alguns lugares públicos e carro, Rosângela ficou grávida depois de um tempo, e eu comi a minha putinha até a última noite de sua gestação e ela foi pro hospital dar à luz com a bucetinha cheia com meu leite, e depois que voltou para casa tive que usar mais que nunca o rabo do corno, pois ela não podia transar por um tempo, e comi a mamãe amamentando o segundo filho deles, que eu até um dia cogitei ser meu mas o corno sempre me tranquilizou a respeito disso.
São muitas e muitas lembranças, mas tentarei relatar tudo, até o final da nossa grande amizade, pois tive que me mudar para longe deles, e teve que acabar essa maravilha de amizade que tinhamos.
Quem quiser me escrever ou conversar pelo skype:


        

                                


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Comentários


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neto54sp Comentou em 07/08/2021

Adoro ler seus contos e procuro e lindo ler vc fudendo o casal

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andreferraz Comentou em 07/08/2021

Seus contos são ótimos. Espero que continue essa saga!

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consultor Comentou em 07/08/2021

Ótimo conto. Parabéns Votado Qual seu skipe???




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Documento sem títuloUma Grande Amizade e Quase um Trisal - 12°

Codigo do conto:
183914

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/08/2021

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13

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