Há anos estava a fim do meu gato. Seu nome por certo, nunca fiz questão de saber, afinal, todos os conhecia como Paulão. E soar ou sentir ser soado por alguém esse nome me levava a adrenalina. Até esquecia de bons costumes que minha mãe sempre me dava, para se comportar como uma mulher civilizada mediante a sociedade. Sempre procurei levar os bons costumes de minha mãe por onde passei. Também só tinha eu de mulher na família. Éramos em oito irmãos, sete homens e justamente eu, a bendita vosso fruto no meio dos sete. Para ter a minha vida recheada mais ainda dessa bênção, eu era a caçula de todos. Tive que por muito tempo levar a sério os bons costumes de mamãe. Que Deus a tenha! Até hoje, eu tenho saudade dela. Mas longe de mamãe e com seis irmãos casados, podia sentir mais livre arbitre do que fazer da vida. O único irmão solteiro, não tinha muito tempo para ficar no meu pé. Suas fraquezas pelas mulheres dessa vida, me colocava sempre no seu último plano. Nossas conversas era sempre na hora do almoço, janta ou à noite quando ele não tinha lá seus compromissos. Eu nem me importava muito. Desejava mesmo era que ele fosse feliz, pois já eu, tinha a certeza garantida de quem me varia feliz. O bendito motivo tinha nome e se chamava Paulão. Moreno alto, nariz perfeito, musculoso e tipo daquele que sabia bem cuidar do corpo e aparência. Ele sempre soube que eu era a fim dele. Sempre fui caídaça por ele. Já tive os meus momentos de declarações a ele. Enfim, nunca rolou nada entre nós, devido a rincha de dois irmãos contra a pessoa dele. Um dia, cansada de ficar uma semana em casa sozinha e sem nada para fazer, resolvi ir a uma das cachoeiras de São Francisco Xavier. Escolhi o melhor biquíni e fui. Cheguei por lá, estava lotado de pessoas. Mais homens do que mulheres. Não perdi tempo. Tímida, procurei dar um passei e por incrível que pareça, encontrei um lugar mais sossegado. Arrumei um pano e procurei me sentar a fim de um sossego. Não que tivesse um corpo fora do requisito do que os rapaziadas gostam, mas que sou tímida ao ambiente que não tenho conhecidos. Sentindo à vontade, resolvi dar uma deitada de leve, inclinando a perna de um modo do qual o corpo continuaria deitado, eu de frente ao céu, os pés no chão, mas os joelhos para o alto. Veio a mente uma a música de Ari Fonseca, onde se leva o título de *&%&*&%&$$. Do nada ouvi um barulho bem de fininho, parei de cantar pela mente e notei. Era o Paulão. ? Posso te fazer companhia? De início assustei. Sempre tive tesão e amor por aquele pittbul, mas há anos sem a chance de prosarmos, afinal, desentendimento de meus irmãos com ele. Meu coração pulsou mais alto. Um baque de alegria me dominou. Nem dei conta de me preparar para responder; quando vi, já havia respondido um sim. ? Sempre soube que é aqui que você gosta de passear. – disse ele, já sentado perto de mim, logo com um pedaço de uma pequenina madeira tentando quebrá-lo mais ainda, assim lançando a partícula quebrada numa arremessa um pouco mais longe. ?Te confesso que por algumas vezes me arrisquei em te procurar por aqui. ? Pra que? Seu desentendimento é com meus irmãos e não comigo. – argumentei a um tom de voz mais para vítima e carente do que para o afrontar. Ele deu uma leve risada: ? Que me importe seus irmãos. Eu me importo é com você. ? Há anos não falamos, néh? ? Verdade. Anos sem nos falar, mas sem te esquecer também. – contestou ele, a um modo tímido olho me olhando com um olhar piedoso e carente. Dei uma ajustada sobre o ambiente que estava. Ele sem entender, carinhosamente segurou numa das minhas mãos: ? Por favor, não vá! Se eu estiver lhe incomodando é só falar que vou embora.- pausou, a hesitante suspiro. ? Precisava tanto falar contigo. Ouvir a tua voz. Não revidei o toque dele a minha mão. Pausei da maneira que estava. Paralisei de um jeito de um modo, onde vi minha alma brigar comigo “fale alguma coisa a ele”, “é agora ou nunca”. Nem precisei muito, as mãos acariciadoras dele, começou a percorrer os meus braços até chegar aos lábios. ? Está arrepiada. Não disse nada, apenas sorri, mas por dentro implorando que fosse adiante. Ele deu uma congestionada e trocamos os olhares, num suspiro de ambas a parte mais ardente. O beijo aconteceu. Ninguém revidou. Só avançamos. Beijamos num longo beijo, onde nossas mãos nem mais se comportou. Senti a mulher mais amada daquele instante. ? Eu sempre te amei. – desabafei de vez, enquanto não desencostava dele. ? Eu também. – disse ele, logo se virando para o lado e me puxando carinhosamente para cima dele. Fui e com a sede ao pote. Ele ainda nem havia me pedido em namoro ou para ficar comigo, mas mediante ao momento que estávamos, nem pensei duas vezes, tratei de sentir a namorada do desejável Paulão. Namoramos por volta de longas horas ali. Foi quando me convidou para nadar junto dele. Não recusei e fui. Estava tão frágil ao momento, mas decidida de que qualquer momento com ele, haveria eu de ser a mulher muito mais feliz do que já estava. Ia como uma folha seca ao vento, só que o privilégio de quem só amou sabe do que estou falando. O horário do almoço chegou. Precisamos sair dali para ir até a cidade para saciarmos a fome estomacal. Chegamos no carro. Entramos. Vidro fumê por todos os lados. Não aguentei e o beijei de um jeito que se ele não interrompesse vararia aquela tarde. Ele carinhosamente interrompeu: ? Eu te amo! ? Eu também. – correspondi, desta vez, apoiando mais perto dele e o excitando com minhas mãos percorrendo ao corpo dele. Ele não recusou. Puxou o banco para traz, me trouxe numa posição mais eficaz e me excitou também. Frágil, senti sim, meu biquine sendo tirado do meu corpo. Eu nem me importei. Era o homem dos meus sonhos o autor daquele despimento. Não havia nem dois dias que havia depilado minha vagina. Parecia ironia do destino, mas ali estava eu, lisinha e disposta pelo que der e vier. Beijei-o ardentemente, desta vez, arrumando um jeito de arrancar a sua sunga. Ele me ajudou a fazer aqui, onde logo senti seu órgão genital bem ereto e bem na encostadinho a minha vagina. Não recusei nada. Acatei ao que pude, o contribuindo a uma felicidade de que não seria só dele, mas de mim também. Deu com vontade. Senti-o tão satisfeito. Meus seios entrou em cena sendo mamado de uma maneira da qual sempre sonhei, mas que nunca esperei. Passamos da conta,. O tempo foi embora. Até o sexo anal ocorreu. Sem falar o de oral. Fiz questão de deixar a minha marca. Dei e com gosto aos homens dos meus sonhos. Antes de sairmos dali, tivemos que se virar de dentro daquele carro, ajustar nossa roupa de cachoeira que estávamos e voltarmos à cachoeira para nos limparmos do suores e cheiro do que nos coube naquele momento, somente assim partindo para um ambiente mais social.
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