A cara era de boa pinta. E o físico dele então; o cara era dez. Há meses estava sem dar um beijo se quer. Saudade de pegar na piroca era o que não faltava. A vontade de saciar esse fetiche era tanto que prometi a mim mesma, a primeira oportunidade lambuzá-la-ia com muito leite condensado saboreando até saciar a fome. Estaria tirando a minha habilitação. Era justamente o presente de grego o meu instrutor. Cara gentil. Muito atencioso. A maneira de ele me ensinar excitava-me e muito. Confesso de alma, todas as aulas práticas, eu tomava belo de um banho colocando o melhor lingerie. Depilar era crucial. Enfim, do jeito que ele me tratava, a primeira oportunidade eu o daria e com gosto. Estava atenta na primeira oportunidade, queria convencê-lo do produto que eu poderia lhe dar. Numa dessas aulas, apanhei e muito com o câmbio da marcha. O presente grego fez questão de me ensinar, pedindo para eu colocar a minha mão direita sobre a dele, enquanto ele conduziria o câmbio. Coloquei sem jeito, até que ele me pediu para ajustar melhor a minha mão. Ajustei. Houve uma quentura sobre nós. Acredito que ele notou. Ficou longos minutos aproveitando daquela situação, enquanto media o meu deslize feminino. Andemos um quarteirão inteiro naquela posição, convencendo-me que aquilo tiraria minha dúvida sobre a marcha. Minutos a mais, invertemos aquela posição, agora era a minha vez de pegar no câmbio, enquanto a dele ficava por cima. Não suportei a mão dele por cima da minha e cai como um patinho. O presente grego percebeu e não perdeu a chance de procurar me conhecer melhor. Confessei que há meses estava sozinha. Um clima a mais rolou entre nós. Marcamos um encontro. Dei com gosto. Não foi fácil dá-lo de cara. A vergonha e a preocupação tentaram nos atrapalhar. Mas ele foi fera. Fomos a casa dele. Beijamos, abraçamos, acariciamos, onde rolou a pegação. Ele tirou toda minha roupa, me fazendo ficar só de lingerie. Tive o prazer de despi-lo. Ficamos sós de roupa íntima. Para descer minha calcinha, ele foi deslizando sobre o meu corpo até a vagina com aquele tenso suspiro selvagem. De frente à minha vagina, apalpou meus quadris e meteu selvagemente os lábios. Fui à altura! Ainda bem que eu estava encostada sobre uma das paredes. Ai se não tivesse; teria caída dura no chão de tanto tesão. Que chupada tentadora! E a língua dele na minha vagina, era de arrepiar todo o corpo, enquanto eu gemia enlouquecidamente. Safadinho! Em alguns instantes, parava me encarava com um olhar sedutor. Eu juro, estava perdidinha por ele. Cedi de vez, onde ele levantou, ajeitou-me lançando minhas pernas sobre ele e metia gostoso! Putz, fui à altura! Que piroca gostosa! Que fudida gostosa! Minha buceta estava dilatada por ele. Dei umas cinco vezes só naquela noite. Até o meu cú que eu nunca pensava em dar, provou a piroca. Eu dei, melhor, nem notei, quando vi, já estava de quatro e ele socando bem gostoso. Algo que valeu a pena. Até o boquete rolou. O surpreendi, na hora do boquete, corri abrir minha bolsa pegando o leite condensado. Ele abriu a lata para mim, querendo lambuzar a piroca. Tive que interferir. Esse fetiche era meu. Lambuzei, mamei, engoli, soquei com gosto levando-a até a guela. Senti a safada mais poderosa do momento. Aproveitei as partes afrodisíacas dele é o acariciei provocando-o. Sai na melhor, naquela noite sentimos orgasmos. Passei longos dias com a lesão da piroca dele entre o vão da minha perna.
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