O dia não tinha sido nada fácil para mim. Foi um dia tenso e complicado. A semana tinha sido corrida e curta, tanto que não aguentando a cobrança do momento, resolvi de no dia seguinte tirar abonada referente ao dia do TRE. Tirei e já logo de manhãzinha, corri a uma das cachoeiras de São Francisco Xavier, zona norte de São José dos Campos/SP. Nem procurei saber se haveria alguém a mais ou não por lá. Era uma quarta-feira, não muito calorosa, mas ideal para pegar uma cachoeira. Cheguei por lá, logo arrancando a roupa e ficando só de sunga. Deixei tudo na portaria e corri para a cachoeira Pedro Rachid. Achei estranho no momento, só havia eu por lá. Senti meio esquisito, mas fui para dentro da poça d’água. Mergulhei, nadei, e fiquei um bom tempo sentado numa das pedras bem próximo dali. De repente, chegou um cara por lá. Cara boa pinta, não levantava suspeita de nada. Tinha um coxão, peitoral fora do sério, o riso era esplêndido. Entrou na cachoeira, antes me cumprimentou com um riso passageiro e ficou nadando. A cachoeira formava um lago até de bom tamanho. Deveria ter uma medida de vinte metros ao quadrado. Se eu me achava estranho nadar naquela cachoeira, aquele cara era mais estranho ainda. Bateu o record de todas as pessoas que eu já presenciei nadando. De repente, parou, saiu do lago e caminhou próximo a uma das pedras, próximas de mim. Escolheu uma e sentou. ? Quase deixei de vir hoje. – riu ele. ? Por quê? – respondi com o mesmo tom ao riso e voz. ? Ah, pensei que estaria sozinho por aqui. É meio estranho estar sozinho por aqui, por mais que estamos nos conhecendo hoje. ? Também havia pensando nisso, mas como já havia parado aqui, resolvi, parar e encarar a solidão. ? Ainda bem que você veio. Não sei se teria a coragem de entrar, sem ter ninguém aqui. Você viu que até fiquei bom tempo mergulhando, era para não perder o pique de nadar. Rimos. Nesse exato momento, ele trouxe os seus pés coladinhos à própria coxa, sem perder a posição que estava sentado. O volume entrou em destaque. A sunga vermelha ficou muito mais sexy ainda. A coxa ficou mais exuberante ainda. Fiquei sem jeito, pois senti que meus olhos havia-me denunciado ao companheiro do momento. Logo entrei em pânico: “vai que ele é um hétero ou machista, com certeza haveria de arrumar briga comigo”. Dei uma respirada rápida pelo deslize dos meus olhos caguetas. O cara nem se importou. ? Putz, cara! Vontade de dar um mijão! Se importaria se eu mijasse aqui mesmo? – disse ele, logo desajeitando o pinto de uma das laterais da sunga e um jato de mijo pulou longe dali. Cada prolongamento daquele mijo, era um prolongamento de um gemido de alivio dele. ? Putz, cara! Que delícia! Vim desde a Vila Dirce pra cá com a vontade de dar um mijão. Ainda bem que só tem você por aqui. Se tivesse outras pessoas, mergulharia na água e mijaria por aqui mesmo. As bolas chegaram até arder. Rimos, enquanto ele, sem sucesso do movimento de resguardar o pinto da mesma forma que tirou, precisou descer uma boa parte da frente da sunga e ajeitá-lo. Cai na fraqueza, quando o vi mais nítido do que já estava. ? Foda, cara! Há mês sem ser mamado. Preciso arrumar alguém para eu ser mamado, senão daqui a pouco eu fico sem minhas cuecas. ? Um mês sem ser mamado e já está assim? – brinquei, enquanto ele dava as últimas mexidas na sunga para guardar de vez o pilau. ? Oxi, brother! Pense num cara que curte de ser mamado. Ele adora uma boca. É que ele não fala, pois se falasse te mostraria como não sou mentiroso. Dessa vez, só eu ri. Ele não. Deu uma olhada dos lados como se estivesse procurando alguma coisa e falou: ? Será que encontro alguém para mamar? Assim que pronunciou, logo se levantou e posicionou para se ausentar. Foi quando pronunciei: ? Mas você procura o quê? Homem, mulher, garotos, garotas... ? ... qualquer ser, tendo boca, língua e tomando do meu leitinho, já estou sossegadinho. Senti minha temperatura aumentar. De repente, levei a mão na boca, tipo a secando, pois tive a impressão de que salivas escorreu a meu lábios. A uma cara de tarado, me encarou, enquanto prossegui: ? Sou leigo no assunto, mas eu topo. ? De boa, brother! – disse ele, logo me gesticulando com a cabeça para o seguir. Obedeci, de repente, em poucos segundos estávamos dentro de uma mata e por onde passamos não vimos ninguém por ali. Ajoelhei, e quanto a ele logo mirou a juba do meu lado e o posicionou na minha boca. Fechei os lábios e mamei como um bezerrinho faminto. Mamei com vontade, levando e colocando entre a minha goela, céu da boca e os lábios só com a força da garganta. Nem me preocupei se estaria correndo o risco. Estava tão gostoso. Mais gostoso foi vê-lo pedindo para mim o encarar, enquanto o mamava como a sua putinha. Procurava encará-lo, enquanto ele se excitava com minha mamada. Fora das horas que eu me deslizava e fechava os olhos, pois eita, pinto gostoso. Nunca havia feito isso. Mas estaria tão prazeroso! Teve uma hora que ele tirou da minha boca e começou a bater no meu rosto só com aquela piroca grossa e dura como a um porrete. Eita, batidinha gostosa! Não o impedia, nem um momento que fosse. Liberei para ser seu brinquedinho. Quando pensei que fosse gozar na minha boca, deu uma pausa. Pediu para eu levantar. Pediu para ficar de costas. Antes de me fez apoiar a uma árvore de tronco bem grosso e empinar o meu bumbum. Frágil ao momento, eu obedeci. Levou o dedo do meio e o indicador juntos até a boca, mergulhou no próprio lábio e logo tocou no meu ânus, dizendo: ? Relaxa! Obedeci, de repente, vi carinhosamente seu pênis tocando a entrada do meu ânus. Enquanto ele, gemia de tesão e começava a me penetrar vagarosamente. Foi a sensação mais gostosa do momento. De início, senti uma dorzinha de incomodo sim, mas logo, tudo virou adrenalina e tesão. As coxas grossas, o coxudo, estaria me coxando e sentindo como se eu fosse a sua putinha do momento. Senti a piroca dura e longa me fazendo o ser mais feliz do momento. Já sentindo as bolas do saco dele, o tanquinho, assim como seus lábios encostadinho a mim, tive que ser comandado por ele. Dei com gosto e louvor, enquanto a ele parecia saciar a fome e sede, não só de ser mamado, mas de ter tirado o meu cabaço.
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