Acho que vou ganhar chifres. Minha mulher está possuída.

Desde o dia que incitei ela sobre ter outro pau (leiam o outro conto), não falamos mais sobre o assunto.
Ontem minha mulher saiu do banho nua e quando olhei aquele bundão rebolando na minha frente, não tive dúvidas: chamei ela para o abate. Tirei a bermuda e a cueca (estava sem camisa) e fiquei olhando para ela iniciando uma leve punheta.
Quando ela se virou e me viu, sorriu e falou: "Parece que alguém quer uma mamada". Eu não falei nada, apenas continuei a punheta. Ela parou do lado da cama e ficou olhando o que me fez ficar de pau duro na hora.
Ela deitou ao meu lado, colocou a cabeça no meu peito e ficou olhando eu masturbar. Em pouco tempo levantou a cabeça e perguntou: "Quer que eu ajude?". Não respondi, apenas olhava fixamente para ela. Ela deitou novamente a cabeça no meu peito e levou a mão no meu pau. Tirei minha mão e ela começou a punhetar. Nisso ela disse algo que quase me fez gozar: "Tenho uma mão sobrando. Podia estar batendo mais uma punheta". Meu pau inchou e tive de me conter para não gozar direto. Não falei nada e ela continuou, agora acelerando a punheta. Logo falou: "Você não acha que puta como eu tem que ganhar duas rolas e ser a vagabunda punheteira dos machos?"
Fiquei com muito tesão e ciúmes. Minha cabeça girava e não sabia o que pensar. Continuei quieto e ela me olhou fixamente e falou: "Agora a puta vai mamar".
Desceu beijando minha barriga e começou a lamber meu pau. De repente, engoliu como eu gosto. Geralmente quando ela mama fecha os olhos, mas ontem me olhava e forçava o pau até lacrimejar. Ficou mamando e me olhando e eu me segurava para não gozar. De repente ela parou de mamar e começou a tocar punheta olhando de uns 2 cm de distância a cabeça do meu pau e falou pensativa: "Acho que você ia empurrar minha cabeça para me afogar se estivesse chupando outro pau. Aposto que ia enfiar na minha buceta e gozar logo dentro só de me ver mamando". Não aguentei e gozei tudo na cara dela, que fez questão de chupar meu pau e deixar limpo, sorrindo. Não soube como interpretar aquele sorriso.
Eu estava confuso e com muito tesão. Não sabia o que pensar dela falando assim. Então ela deitou de pernas abertas e falou: "Vem mamar a buceta da puta da cidade. Vem deixar ela molinha para os machos socarem". Eu fiquei maluco e caí de boca, chupando, mordendo, lambendo, estava desnorteado. Ela segurava minha cabeça e falava palavrões desconexos até que gozou na minha boca. Chupei tudo e deixei ela limpinha também.
Achei que ela fosse se acalmar e dormir, mas ela começou a pegar no meu pau e olhando nos meus olhos, abraçados, disse: "Vou dar a bucetona para o meu macho agora. Ela tem que estar larga para aguentar as picas que vão entrar nela". Eu não conseguia falar nada. O olhar dela me matava e suas frases me deixaram de pau duro na hora. Ela montou em cima e começou a cavalgar. Então me olhou e disse: "Não ia ser gostoso um macho na minha boca agora? Você teria uma visão privilegiada do boquete e de ver ele me afogando com o pauzão". Eu não sabia o que pensar dela. Nunca foi assim. Sempre falamos sacanagens, mas agora era direcionado. Ela escorria sobre minhas pernas de tanto tesão, pulava no meu pau e suas tetonas balançavam.
Socava com força. Até que ela parou e com o pau atolado falou: "To escorrendo tanto que aguentava até dois paus na buceta agora". Eu queria furar ela por estar sendo insolente assim. Dei um tapa na cara dela, ela se surpreendeu na hora, mas depois me olhou sorrindo e disse: "Quer me tratar como vagabunda né? Bater na minha cara porque sou puta e vou morder muitos paus com a buceta. Bata forte e mostre que a puta merece mais pau. Bata!" Segurei ela pelos cabelos e batia de um lado e outro. A puta oferecia a cara pulando no pau e na hora de gozar dizia: "Bata forte! Eu mereço por ser tão puta! Vou ter de apanhar de você todo dia por dar a buceta para qualquer um. Você vai me surrar por andar toda gozada. Surra tua vagabunda!"
Sua buceta fazia barulho de tão ensopada e eu comecei a gozar como um cavalo. Enchi a buceta dela de porra urrando literalmente. Ela gozou gritando com a cara toda vermelha. Caímos deitados e adormecemos.
Acordei de madrugada com ela me mamando. Olhei e ela estava sugando com força. Me olhou e disse: "Preciso de uma dose de leite na garganta, senão não vou conseguir dormir". Sugou forte e logo enchi a boca dela de porra.
Fiquei acordado e ela dormiu.
Fiquei pensando se era somente um fetiche, que usou isso para gozarmos gostoso ou se realmente quer ser recheada de picas.
O que vocês acham?