Então ele me falou baixinho:
- Acorda cedo e vamos num lugar pra você fazer isso.
Voltamos dormir, quando foi umas 06:00h escutei um barulho na cozinha, sabia que era ele pois é acostumado a acordar cedo. Levantei animado, não via a hora da gente sair, coloquei a roupa, cheguei na cozinha e ele estava pronto pra partir. Iniciamos a caminhada, andamos uns 800 metros e chegamos em uma plantação de eucaliptos que pertence ao sítio dele, então ele me levou a uns 30 metros pra dentro dessa plantação e falou já baixando a calça e a cueca:
- Pronto! Aqui ninguém vai ver nem ouvir.
Olhei aquele pauzão e não pensei duas vezes, já sabia o quão bom ele era. Parei na frente dele, me ajoelhei, segurei no pau dele e comecei lambendo e chupando suas bolas, depois minha língua foi percorrendo um longo trajeto da base do pau até a cabecinha, e depois voltava para as bolas,
Então ele segurou minha cabeça e começou a meter seu pau na minha boca enquanto falava:
- Você vai ser minha puta nesses dias que ficaremos aqui, estou esperando meses pra te foder novamente.
Depois de chupar muito o pau dele ele me pediu pra levantar e tirar a calça, não baixar, porque eu não conseguira abrir as pernas, eu obedeci, então ele mandou eu me apoiar numa árvore e abrir as pernas. Feito isso, ele cuspiu no dedo dele e começou a enfiar no meu cú, primeiro um dedo e depois dois, antes que tentasse meter o terceiro eu implorei:
- Desse jeito você me enlouquece, por favor, mete logo esse pau no meu cú.
Então ele começou a esfregar a cabeça do pau dele no meu cú até que enfiou a cabecinha, ainda bem que deixei o pau dele bem lubrificado quando chupei, porque não levei lubrificante e um pau daquele sem lubrificante é complicado, mas ele foi paciente, ele foi metendo lentamente, fazendo movimentos de vai e vem bem devagar, parando as vezes para lubrificar o pau com mais saliva.
A velocidade foi aumentando, as estocadas foram ficando mais forte me arrancando gemidos espontâneos, mas foi tão excitante, eu agarrado num eucalipto com minha bunda empinada, um silêncio, só se ouvia nossos gemidos, o vento batendo nas folhas e as bolas dele batendo no meu períneo a cada estocada.
Chegou um momento em que parecia que estava perdendo as forças naquela posição, então deitei no chão, apoiei minhas pernas em seus ombros e pedi pra que metesse até gozar, e assim ele fez, agarrou minhas pernas e meteu sem dó enquanto eu me masturbava. Quando ele ia gozar ele falou:
- Vou gozar fora pra não te sujar.
E eu respondi:
- Não desperdiça uma gota de porra, quero sentir meu cú se encher de leite.
E assim ele fez, meu cú foi pequeno pra tanta porra, parecia que ele não gozava desde a nossa última vez. Mas nossas aventuras do feriadão não acabou por aqui, outro dia retorno para contar o que fizemos nos outros dias.
Delicia votado
Votado - Delicia !
Parabéns, adorei seu conto, voce escreve muito bem, votadissimo. Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Muito bom Conta tudo
Lendo de kct duro.
Conte mesmo, passivo gostoso.