Como relatado no último conto, as aventuras com meu sogro no feriadão de 7 de setembro não terminaram. Depois daquela foda retornamos para casa, nossas esposas ainda estavam dormindo, seguimos o dia como se nada tivesse acontecido.
Meu sogro apesar de seus 53 anos tem um fogo que não cessa, ganha de muitos jovens, diz ele que esse fogo todo é só quando estou perto. Pois bem, durante o dia de sábado quando nos encontrávamos á sós por coincidência ou não em algum cômodo da casa, o que não era muito difícil de acontecer devido a casa ser bem grande, trocávamos passadas de mãos e frases de provocações.
Na parte da tarde nossas esposas pediram pra gente ir até o mercado comprar algumas coisas, e nós fomos. O mercado mais próximo fica a 15 minutos de carro, no trajeto enquanto ele dirigia eu comecei a passar a mão na coxa dele, no pau dele, falei pra ele o quanto queria chupar ele ali dentro do carro no meio do nada, ou até mesmo fora do carro já que o risco de alguém passar por ali era quase nulo, isso mesmo, quase nulo ou seja, alguém poderia passar por ali, o que aumentava ainda mais o meu tesão. E fui até o mercado assediando ele rsrs, fizemos as compras e retornamos.
No meio do caminho ele parou o carro, tirou seu belo pauzão pra fora e falou:
- Agora chupa!
Claro que não faria essa desfeita e caí de boca, mamei aquela rola como se fosse a primeira vez, ás vezes ele segurava minha cabeça e forçava o pau, só pra me ver engasgar, ele fala que adora me ver engasgado com o pau dele, e eu adoro ver a cara dele de tesão enquanto eu chupo.
Quando ele ele estava quase gozando ele avisou que ia gozar, como estávamos no carro tínhamos que cuidar pra não sujar de porra para nossas mulheres não perceberem, então pedi pra quele gozasse na minha boca, queria tomar o leite dele, eassim ele fez, e eu engoli tudo, limpei o pau dele com minha língua. Chegamos em casa limpos, carro limpo e mais uma vez sem ninguém desconfiar.
Esse foi um relato curto, mas não poderia deixar de contar. Mas claro que não acabou por aí, no domingo teve mais, outra hora eu conto.