Logo após deixar Tania voltei para casa, dei um tempo pra me acalmar, troquei de roupa e desci para praia. Lá encontrei a família inteira. Lá encontrei Marcos e Alice, sua filha e os dois garotos menores. Tania estava brincando com o menor quando cheguei. Aquela gatinha agachada na areia com aquele biquíni, que a pouco eu alisava, enfiadinho no rabo fez meu pau dar sinais de vida de novo.
Eles haviam trazido para a praia algumas cadeiras de plástico, uma mesa, e uma guarda sol enorme, por conta das crianças. Tão logo me viu Tania desviou o olhar encabulada, mas Marcos e sua esposa me cumprimentaram com um bom dia. Respondi e conversamos um pouco. Falei que tava na casa ao lado, coisa e tal, e naquela conversa eles me convidaram pra ficar com eles. A praia tava quase deserta e só havia algumas pessoas distantes de nós. Acabei ficando por ali e fazendo amizade, o que foi legal, pois passaríamos mais um bom tempo ali e tava muito afim de comer Tania.
Papo vai papo vem, comecei a conhecer a família. Marcos era advogado, já tinha seus cinquenta anos e era uma cervejeiro de primeira – sua barriga não me deixa mentir. Sua mulher, Alice, era médica. Tinha por volta dos quarenta. A filha mais velha, Letícia, tinha 17, mas completaria 18 dois dias depois; os dois garotos menores eram Hugo, de 10 e Felipe, de 05. Fazendo as contas vi que Alice havia se casado cedo, com uns 20 anos. Marcos deveria ter uns 30 na época, o que já o denunciava como um comedor de ninfetinhas. Imaginei-a com 20 anos a menos e sem filhos. Ela deveria ser muito gostosa, pois ali, de biquíni, no auge dos seus 40 anos, era um mulherão e tanto – arrisco até a dizer que ela tenha melhorado com o tempo.
A menina herdara a beleza da mãe. Aos 17 anos já exibia uma beleza madura, com longas pernas torneadas, peitinhos ainda pequenos e uma bela bundinha. Seus cabelos longos, bem lisos a deixavam mais bonita. A única coisa que denunciava sua adolescência era seu rostinho angelical e um sorriso inocente de garotinha ingênua.
Sentado à mesa com Marcos, que havia gentilmente me oferecido uma cerveja, o papo rolava legal. Apesar de trabalhar com engenharia, meu irmão e meu pai eram advogados e estava acostumado a conversar sobre o tema, o que tornou fácil a conversa. Além disso, ele gostava muito de falar sobre política, assim como eu. E ali estava a cena inesperada. Eu e Marcos conversando e bebendo sentados à mesa. Sua esposa e Tania brincando com as crianças na praia e sua filha Letícia pegando sol em outra cadeira próxima a nós.
Com estava de óculos escuros e Marcos já estava um pouco alto, pois bebia rápido, pude ficar observando Tania e como ela era realmente gostosa. Fiquei pensando no que havia tido nas mãos pouco tempo antes; aquela boquinha gostosa, peitinhos firmes de biquinhos rijos, uma bundinha redondinha que meus dedos exploraram. Mal podia esperar pra dar uma bela chupada naquela bucetinha e quem sabe comer seu rabinho.
Comecei a ficar de pau duro. Fiquei um pouco apreensivo, pois estava de camiseta e sunga e alguém podia notar. Mas, junto à mesa, na posição que estava Marcos não conseguiria notar. Só me dei conta um pouco depois que Letícia, vez por outra, desviava rapidamente o olhar e fitava meu pau duro sob a sunga. Me surpreendi com a atitude da garota, pois minhas atenções estavam voltadas para Tania. De óculos escuros podia ver como ela voltava a cabeça para um lado e para o outro fingindo olhar a praia, mas a cada volta, olhava meu pau. Isso me deixou mais excitado. Tinha que ter cuidado para Marcos não notar a atitude da filha. Assim foi que comecei a notar melhor Leticia. Ela vestia um biquíni amarelinho. Sem parar de falar com Marcos aproveitei o óculos e dei uma boa secada na garota, principalmente na buceta saliente. Eh...Leticia era muito gostosinha; com certeza devia já ter seu namoradinho e fazer umas sacanagenzinhas de vez em quando. Aí foi que o pau endureceu de vez. E a menina, de vez em quando dava uma olhada. Resolvi continuar a brincadeira... deitei um pouco o corpo na cadeira e relaxei as pernas. Assim meu pau ficava mais à mostra na sunga. Como estava próximo à mesa, Marcos nada notava. Leticia cada vez mais me comia com os olhos. Talvez nem tivesse muita experiência com namorados pra demonstrar aquela curiosidade toda. Sua atitude agora era outra. De cabeça abaixada fingindo olhas as próprias pernas, ela apenas erguia o olhar e fitava mais demoradamente meu pau duro sob a sunga.
Aquilo demorou alguns minutos até que notei Alice e Tania voltando para a mesa com as crianças. Como sabia que ia acabar a brincadeira, aproveitei os últimos instantes. Sem deixar de falar com Marcos desci minha mão pela minha coxa e na volta passei pelo meu pau e apertei firme olhando para Letícia. Ela notou que eu havia descoberto seus olhares e nervosamente se ajeitou na cadeira, desviando de vez o olhar.
Alice chegou com os demais e sugeriu arrumar tudo e voltar pra casa. Era hora do almoço e já estava ficando quente demais para as crianças. Me ofereci para ajudar a levar as coisas e enquanto voltávamos para casa observava a bundinha de Tânia e, vez por outra, olhava para Leticia, cuja curiosidade buscava me olhar e a timidez a deixava ruborizada. Só mais uma vez notei ela baixar os olhos procurando meu pau. Quando ela levantou os olhos e me olhou dei um sorrisinho de canto de boca e ela, timidamente, respondeu com outro sorriso e ajeitando os cabelos. Chagamos à casa, entrei para deixar as cadeiras no quintal e depois de recusar o convite para o almoço, disse que iria para casa, mas não sem antes aproveitar para passar pela cozinha e dizer à Tânia:
- Dá uma passada lá em casa à noite, na hora da tua folga. Mas vai de biquíni...
Seus olhos acenderam e ela engoliu em seco...
Depois de almoçar aproveitei pra dormir um pouco. Queria relaxar. Fiquei pensando em Tania e Leticia. Tânia com certeza ia render algumas coisa, mas Letícia seria um perigo e além do mais aquilo poderia ser só fogo de palha. Adormeci pensando na bundinha de Tania e nos olhares de Leticia.
Acordei já no final da tarde. Esperava que Tania aparecesse mais tarde. Tomei um bom banho e fiquei aguardando. Será que ela teria coragem? Por voltas das 08:00 da noite, já tinha quase desistido quando ouvi alguém bater na porta dos fundos. Corri lá e abri. Era Tania. Ela entrou rápido. Tava nervosa. A cozinha tava na penumbra.
- Que bom que você veio, meu bem
- Nem sei por que eu vim. Minha patroa pode já me procurar
- Acho que não. Tá na sua hora de folga. Ela deve passar um tempo sem precisar de você.
- Mas não posso ficar muito. É perigoso.
- Tudo bem.
Me aproximei, alisei seus braços e aproveitei pra dar um beijinho. Depois de uns dois ou três selinhos, dei um beijo mais forte e ele finalmente correspondeu. Ela tinha cedido; sua medo tinha passado um pouco. Mas ficou melhor mesmo quando a chamei pra sala pra ficar no sofá. A sala também tava levemente escura por que só tinha uma luz acesa na frente da casa. Mas a luminosidade era suficiente pra ver ao chegarmos ao sofá. Por baixo da blusa e do shortinho que Tania vestia, ela usava o biquíni.
- Você veio de biquíni como eu pedi. Disse com um sorriso
Ela ficou meio encabulada. Disse de novo que não poderia ficar muito tempo, que tinha que ir embora logo. Acho que só então ela se dera conta de onde se metera vindo a minha casa.
- Eu sei que você não pode demorar Tania. Mas a gente tem alguns minutos... vamos aproveitar o tempinho que a gente tem. Deixa eu ver você de novo no biquininho, deixa...
- Ai seu Rodrigo, é melhor não. A gente fica assim mesmo. Eu não posso demorar.
- Mas você já vestiu mesmo. Deixa eu ver só um pouquinho.
Eu falava tudo isso enquanto alisava suas coxas bem de leve. Qualquer passo errado ali e tudo iria por água abaixo.
- Deixa. Você fica tão linda nele. Só pra gente ficar um pouquinho.
Dizendo isso baixei uma alça de sua blusinha. Ela não impediu. Baixei a outra alça e desci lentamente sua blusa até a cintura, deixando-a da cintura pra cima só com o biquíni.
- Você é linda Tania. Disse subindo a mão por sua barriguinha e tocando de leve seus peitinhos por cima do tecido.
Ela se levantou do sofá apreensiva.
- Tá bom seu Rodrigo, eu já vou...
- Espera. Aproveitei que ela estava em pé e puxei-a sentando-a no meu colo.
- Não fica com medo não. A gente vai só namorar um pouquinho.
Dei-lhe mais um beijo e apertei de leve seus seios. Ela tava ficando mais calma. Sentada como estava com certeza sentia meu pau duro em suas coxas. Ela já respirava mais forte enquanto me beijava e eu apertava mais forte seus peitinhos. Com ela mais entregue, encarei-a bem nos olhos, afastei o biquíni por lado e descobri seu seio. Baixei o olhar devagar para ver aquela delicia e fiquei alisando o biquinho.
- Você gosta Tania?
Ela não respondeu, mas sua boca entreaberta e a respiração ofegante diziam que sim. Era o que eu precisava. Baixei a cabeça e me fartei chupando aquele peitinho lindo. Ela agarrava meus cabelos e com o tempo já se esfregava nervosamente no meu colo. Queria sentir mais aquele pau duro que roçava sua bunda. Aproveitei sua excitação e deixei minha mão passear por suas coxas. Num movimento deitei seu corpo levemente para trás sem soltá-la. Num reflexo ela abriu um pouco as pernas e deslizei rápido minha mão para sua buceta, por cima do short. Ela tomou um susto e quis sair, mas minha língua nos seus mamilos e minha mão esfregando forte sua xota, a fizeram perder as forças.
Enfiei um pouco os dedos pelas laterais do short e pude sentir o tecido fino do biquíni e o calor da sua buceta.
- Ai seu Rodrigo.
Afastei um pouco, só pra tirar o pau pra fora da minha bermuda. Botei ele duro pra fora.
- Olha como você me deixa.
Ela olhou extasiada, sem fazer nada. Levei sua mão até meu pau. Ela começou a bater uma punhetinha. Acho que pensou que ia me fazer gozar com o outro carinha, mas meus planos eram outros. Voltei a enfiar os dedos pelos lados do short e alisar a buceta. Com ela brincando com meu pau, nem notou quando enfiei dois dedos por dentro do biquíni e toquei sua xota. Quando notou a manobra, a ponta dos meus dedos já invadiam sua xota completamente molhada. Ela me olhou como os olhos arregalados. Aí fiz uma coisa que a deixou doida de vez. Tirei os dedos melados de sua buceta e lambi lentamente na frente dela, enfiando-os na boca depois.
- Ai seu Rodrigo, não faz isso. Eu fico com vergonha.
- Sua bucetinha tá toda molhada Tania. Ela tem um gosto maravilhoso.
Voltei a enfiar os dedos. Agora ela não resistia, só ofegava abrindo as pernas. Abri seu short e desci pelas pernas deixando-a só com o desejado biquíni.
- Seu Rodrigo, é melhor não. Deixa eu ir.
- Tânia, só mais um pouquinho. Fica. A gente não vai fazer nada demais.
Sentei-a de novo em minhas coxas. Eu estava com queria. Com o pau duro entre as coxas de Tania, alisando sua xotinha. Coloquei o biquíni de lado e enfiei dois dedos até a metade. Molhada como estava entrou fácil. Fiquei botando e tirando. Ela já botara a mão de novo no meu pau e retomara a punhetinha. Podia seguir em frente. Retirei os dedos e passei a alisar seu grelinho.
A menina cedeu de vez. Me abraçou pelo pescoço e escondeu seu rosto ofegando. Abria as pernas nervosamente enquanto eu alternava entre enfiar os dedos na xotinha e alisar seu grelinho. Notei que ela tava estremecendo, enfiei os dedos de novo e movimentei-os rápido. Ela retesou o corpo dando pequenos gemidos entrecortados. Estava gozando. Ela fechou as pernas apertando minha mão entre elas. Seu gozo foi profundo, demorado e, no final, ela relaxou em meus braços. Abracei-a e fiquei dando alguns beijinhos em seu rosto enquanto ela alisava meus cabelos de olhos fechados.
Quando ela se recuperou, me olhou hesitante:
- Seu Rodrigo, o senhor é doido.
Sorrimos juntos. Ela desviou o olhar e viu meu pau duro como nunca. Olhou pra mim e recomeçou a punheta. Dei um beijo rápido.
- Tania, chupa um pouquinho.
Ela hesitou.
- Só um pouquinho. Chupa.
Ela se ajoelhou em frente ao sofá e ficou punhetando devagar olhando fixo pro meu pau. Baixou a cabeça devagar e a vi lentamente engolir a cabeça do meu pau. Ela chupava só a cabecinha. Aquilo foi como um choque. Ela apertava a cabeça com os lábios, as vezes até arranhava com os dentes e me deixava cada vez mais louco. Forcei a cabeça dela e a fiz engolir meu pau até a metade. Ela chupava o que podia agora. A situação era tão gostosa que, mesmo que ela chupasse mal, aquele seria um dos melhores boquetes que eu já tinha ganho.
Deixei que ela se fartasse uns cinco minutos, mas não queria gozar na boca dela, pelo menos não ali, naquele momento. Segurei-a pelos braços, levantei-a.
- O que foi Seu Rodrigo? Não tá gostando?
- Senta um pouquinho aqui.
Sentei-a em meu colo com o pau duro perto da buceta. Alisei sua xotinha e a olhei nos olhos. Ela sabia o que eu queria. Dali não tinha volta. Levantei-a um pouco e levei a cabeça do pau até sua xotinha. Tava bem molhada. Soltei seu corpo devagar para que meu pau entrasse aos poucos. No começo ela retesou o corpo, mas logo foi relaxando e o pau entrou até a metade. Ela me abraçava forte e mexia os quadris, fazendo que meu pau entrasse e saísse devagar. Deixei que ela controlasse tudo agora. De olhos fechados ela fazia o pau entrar e sair da buceta, meu único trabalho era alisar seus peitinhos e me segurar pra não gozar.
Girei um pouco seu corpo, deixando-a sentada no meu pau de costas pra mim. O pau entrou fundo dessa vez e ela podia rebolar a vontade enquanto eu massageava forte seus seios. Seu segundo gozo veio mais forte que o primeiro. Ela deu um profundo gemido e relaxou o corpo em cima do meu. Continuei alisando seus peitinhos até que ela voltasse a si.
Ela me olhou e disse:
- Ai seu Rodrigo. Tá na hora de eu ir.
Tudo encenação. Sem responder, virei-a para que ficasse de quatro no sofá. Ela entendeu. Ela ainda estava de biquíni. Afastei-o e meti nela de quatro. A visão de Tania de bundinha pra cima era maravilhosa, meu tesão foi a mil. Segurei-a pelos quadris bem forte e meti rápido. Dei um belo tapa em sua bunda. Ela retesou com o susto, mas não deixei de meter e ela voltou a relaxar, mas olhou para trás com um jeitinho de safada. Com certeza gostava de uns tapas. Como o biquíni atrapalhava um pouco puxei-o mais para o lado e ali, com ela de bundinha pra cima, descobri seu cuzinho. Lindo, fechadinho, bem no meio daquela bundinha redondinha e macia. Deixei cair um pouco de saliva e enfiei a ponta do polegar no cuzinho.
-Ai seu Rodrigo, não. Dói
Era tudo o que precisava saber. Um cuzinho virgem. Foi demais pra mim. Cravei as mãos na bunda de Tania, acelerei as metidas e na hora do gozo enfiei o mais que pude o polegar naquele buraquinho. Gozei jogando o corpo por cima de Tania que estava com as unhas agarradas no sofá. Dei-lhe um último tapa na bundinha antes de cair pro lado.
Ficamos um pouco relaxando e foi Tania quem acordou pra hora. Tenho que ir seu Rodrigo. Já tinha passado quase uma hora e com certeza a patroa já a chamaria. Não seria legal vê-la saindo de minha casa. Levei-a até os fundos da casa com as luzes devidamente apagadas. Antes dela sair pela porta dei-lhe um beijo gostoso, de língua, apertei-lhe bem a bunda e disse no seu ouvido:
- Na próxima vez vou comer sua bundinha.
- O senhor é doido.
Seu sorriso já me dizia tudo...