Me despedi e fui pra casa almoçar. Tinha que dar um jeito de pegar Leticia. Nem consegui descansar após o almoço. Mas uma ideia veio a minha cabeça. Poderia dar certo com uma pequena colaboração da garota. Precisava comprar umas coisas. Então fui até a casa dela.
- Olá Dona Alice. Estou indo comprar algumas coisas na cidade. A senhora tá precisando de algo?
- Olá. Acho que sim. Uns refrigerantes talvez. Ia lá com Paulo, mas ele ainda não tá bem.
- Não se preocupe. Posso comprar para a senhora.
Nesse momento, minha garota de ouro entendeu tudo.
- Mãe, eu posso ir som seu Rodrigo? Preciso comprar um xampu pra mim.
- Filha, nós podemos ir depois.
- Ah mãe deixa!
- Não tem problema dona Alice.
Ela finalmente aceitou. Mal pude esconder minha excitação.
Leticia entrou no carro e fomos pra cidade. Era uma viagem não tão demorada, mas tempo suficiente para me deliciar com aquela maravilha. Mal sumimos pela estrada, já pus a mão na perna do meu docinho.
- Você tava maravilhosa hoje de manhã. Mal pude me controlar.
Leticia tava de bermudinha e uma blusinha de algodão. Com a mão em sua perna, Leticia relaxou no banco. Ela me olhou com um olhar ansioso e me fez uma pergunta que quase me fez perder a direção:
- Posso ver teu pau de novo?
Pus o pau pra fora da bermuda. Tava duro como pedra. Letícia ficou olhando.
- Pega um pouquinho meu bem.
Ela pôs a mão e começou uma punhetinha tímida. Fiquei espantado.
- Huum. Onde aprendeu a fazer isso?
- Com meu namorado. Eu sempre batia pra ele quando ele ia na minha casa.
- Na sua casa?
- É, a gente ficava na varanda do apartamento. Quando não tinha ninguém por perto eu batia uma pra ele até ele gozar.
- Você tá gostando de bater uma pra mim?
- Tô – a mãozinha de Leticia no meu pau tava me deixando louco.
- Você é virgem?
- Não!
- Trepou com ele?
- Também, mas a primeira foi com um garoto do colégio. A gente não namorou, ele só me comeu depois de uma festa.
- Hum. Então você já chupou também?
- Sim!
- Quer chupar meu pau um pouquinho?
- Você vai parar o carro?
- Não, chupa assim mesmo. É perigoso ficar parado no meio da estrada.
Toda essa conversa aconteceu com Letícia com a mãozinha no meu pau. Ela baixou a cabeça. O calor úmido da boca de Letícia envolveu meu pau. Alisei seus cabelos com doçura enquanto ela se fartava no meu cacete. Tava me controlando pra não gozar. Queria que aquele momento durasse o máximo. Leticia chupava gostoso só parando pra tomar ar.
Ela parou um pouco pra descansar a boquinha..rsrsr, mas continuo com mão no meu pau.
- você chupa muito bem.
- Você vai me comer?
- Vou sim meu bem.
- Aquilo que você fez no carro aquele dia foi muito doido, mas eu gostei.
- Deu pra sentir quando você gozou nos meus dedos! Ela enrubesceu. Quer gozar de novo?
- Quero
Aquela menina era uma delícia. Ela já ia voltar a chupar quando vimos a cidade se aproximando. Paramos com tudo. Fechei o zíper da bermuda. Quando chegamos no mercado compramos tudo o mais rápido possível. Queríamos voltar pro carro o quanto antes.
Tão logo pegamos a estrada de novo já botei o pau pra fora esperando que Letícia chupasse novamente. Só que agora ia ser diferente. Letícia baixou a bermudinha cor de rosa e ficou só de calcinha. Antes de voltar a abocanhar meu pau ela me olhou e disse desejosa:
- Faz de novo!
Não era preciso dizer mais nada. Minha mão foi direto à sua bundinha. Percorri sua calcinha. Era macia. Enfiei os dedos pelo elástico e deslizei por toda a sua bundinha. Voltei a massagear por cima do tecido. Sua buceta estava quente. Dava pra sentir o calor nos dedos. Pressionei em cima do seu grelinho. Ela gemeu com meu pau na boca. Coloquei a mão por dentro da calcinha sem dificuldade e a fiz descer um pouco por aquela bundinha linda.
Fui tocando de leve, me controlando. Enfiei os dedos abrindo sua bundinha. Atingi seu cuzinho. Fechadinho. Dava pra sentir as preguinhas na ponta dos dedos. Ela rebolou a bundinha nos meus dedos. Que delícia. Mas eu queria mais. Desci mais e atingi sua bucetinha. Tava encharcada. Enfiei um pouco meus dedos. Letícia reagiu chupando mais forte e rebolando na minha mão.
Meu deus, não sabia o quanto mais ia aguentar. Com os dedos completamente melados, tirei-os da calcinha. Letícia parou de chupar e me olhou. Mostrei os dedos melados pra ela e levei-os à boca. Chupei-os com vontade.
- seu gosto é uma maravilha. Vou querer provar mais.
Letícia riu e voltou a chupar. Coloquei de novo meus dedos em sua buceta e passei a enfiar de leve. Enfiava na buceta, tirava e passava no grelinho, voltava a enfiar e massagear o grelinho. Os gemidos de Leticia tavam me enlouquecendo e quase me fazendo perder o controle do carro. Quem já recebeu uma chupada num carro em movimento sabe o que é isso.
Estava prestes a gozar. Não queria nem saber. Ela, se não gostasse que tirasse da boca na hora. Passei a esfregar com mais força sua buceta. Enfiava dois dedos na sua xotinha. Ela chupava meu pau com força. Resolvi para o carro no acostamento. Que se foda se passar alguém.
Segurei Letícia pelos cabelos e passei a fuder sua boca enquanto enfiava os dedos na xotinha. Não aguentamos muito. Gozei e não deixei Letícia tirar a boca do meu pau. Enchi sua boquinha. Ela tentava tirar a cabeça, mas eu forçava pra baixo. Ao mesmo tempo, suas pernas tremiam em espamos. Ela tava gozando esfregando as pernas nervosamente. Durou segundos intermináveis até que relaxamos os dois.
Quando deixei que ela tirasse a boca do meu pau ela cuspiu pela janela. Não tava com raiva do que tinha feito. Ela limpou a boca numa flanela que tinha no carro. Ajeitou a calcinha e fechou a bermuda.
- Gostou de chupar meu pau, meu bem?
- Gostei.
- Queria chupar sua buceta! Mas a gente não pode demorar. Sua mãe pode desconfiar. Mas eu quero te comer Letícia, de qualquer jeito. A gente só precisa ter cuidado. Eu vou dar um jeito.
- É melhor a gente ir. Mamãe tá esperando.
-Espera um pouco.
Levei a mão até seus peitinhos. Apertei de leve. Levantei sua camisa e afastei sutiã. Abocanhei seu peitinho. Chupei forte aquele biquinho lindo que tinha desejado tanto pela manhã. Senti seus dedos em meus cabelos, agarrando minha cabeça. Quando parei, o biquinho tava durinho como imaginava, meladinho de minha saliva. Letícia ofegava.
Liguei o carro e partimos. Logo chegamos em casa. Antes que ela saísse do carro, ainda passei a mão em sua xota e passei sua mão no meu pau. Ela riu. Saímos e fui ajudar a entregar as compras que sua mãe, agradecida, esperava.
Bela serie de contos, não pegou a mãe?