Mês na Praia V – O Passeio com Leticia

Depois de ter comido Tania metade do meu desejo estava satisfeito. Continuava com vontade de comer Leticia, mas essa era uma aventura bem mais complicada e perigosa. Se desse um passo errado a menina podia me entregar e tava feita a bobagem. Ia dar merda. Eu continuava a me familiarizar com eles, o que me dava chance de bolinar Tania vez por outra, esperando outro momento para comê-la, e também de ficar observando Leticia.
A menina não tirava os olhos de mim, mas também não fazia mais nada. Na sua idade, com certeza tava com medo de tomar a iniciativa. Leticia não era uma mulher feita, era uma adolescente. Eu ficava a provocar a menina, mostrando meu pau endurecido na sunga, sorrindo pra ela quando não estávamos perto de seus pais. Eu só precisava de uma chance pra aprontar tudo. Ainda sentia nos dedos o calor e o cheiro da buceta de Leticia, que alisei gostosamente no carro algumas noites antes. A menina devia ta aguardando, esperando que eu fizesse algo.
E nossa chance surgiu numa manhã de segunda feira. Cheguei na praia por volta das 09:00, queria pegar um sol logo cedo. Leticia, sua mãe e seu irmão já estavam na areia. Estranhei a ausência do marido. Quando perguntei por Paulo, Alice me explicou que ele não estava bem e que ia ficar em casa. Ela viera só com os filhos para praia. Vi Leticia com cara de emburrada e perguntei o que acontecera. Alice me disse que ela queria ir para o mar com uma prancha de bodyboard, mas que a mãe não poderia acompanhá-la pois teria que ficar com as crianças.
Pronto, a oportunidade apareceu. Prontamente me ofereci para olhar Leticia na água. Disse até que tinha sido surfista – tremenda mentira. Os olhos da menina brilharam. Alice, diante da insistência da filha, permitiu, e fomos os dois para a água. A menina mal me olhava no caminho. Entramos na água e ela foi logo deitando na prancha. Disse-lhe que não entrasse muito que a mãe podia ficar preocupada e mandá-la sair.
Tão logo ela se deitou me aproximei para “ajudá-la”. Peguei pela borda da prancha para levá-la mais pro fundo pra ela poder pegar uma onda. Deitadinha ali, de bumbumzinho pra cima, ela tava maravilhosa. Meu pau deu sinal na hora. Ela notou logo que eu tava de olho na bundinha dela. Ela fez de conta que não tava acontecendo nada demais. Com ela ali, sozinha comigo, a mãe longe na areia, era só ter cuidado e aproveitar.
Logo na primeira onda ela caiu. Ao subir de novo na prancha, seu bikine tava mais enfiadinho na bunda. Quando ela deitou de novo na prancha eu disse:
- Sua bundinha tá linda. Você assim na prancha, de bundinha pra cima ta me deixando louco.
Ela não respondeu. Só fez um gesto pra ajeitar o bikine.
- Não ajeita não. Deixa ele assim mesmo.
Ela deixou. Nossa brincadeirinha começou aí. Dei uma olhada para a praia. Alice tava de costas pra nós, sentada na areia, brincando com o filho. A praia, segunda pela manhã, quase deserta. Só algumas pessoas mais longe. Não tive dúvida, tinha que aproveitar. Quando ela deitou de novo na prancha,peguei em suas coxas. Ela fez uma carinha de espanto.
- Fica calma. Tá tudo bem. Tô olhando sua mãe. Ela tá de costas pra cá. Você tá tão gostosa. Naquele dia do nosso passeio mal consegui dormir. Tive que bater duas punhetas pra me acalmar.
Leticia baixou a cabeça envergonhada, mas não sem antes olhar para minha sunga. A água normalmente ficava acima da minha cintura, mas quando ela baixava um pouco dava pra ver minha sunga. Meu pau já a meio caminho, fazendo volume.
Aproveitei e subi a mão pela sua bundinha e apertei. Que maravilha. Durinha, redondinha.
- Vai pegar uma onda, senão tua mãe pode desconfiar.
Ela foi e cada vez que voltava dava uma olhadinha pra conferir. Eu botei a cabeça do pau pra fora. Ela já olhava e dava uma risadinha. Alice não tinha a menor noção de minha brincadeirinha com a filha. Quando dava aquele momento sem onda e ela ficava só deitadinha na prancha eu dava um jeito de ficar um pouco atrás. Podia ver entre suas perninhas abertas.
A bucetinha de Leticia era cheinha, marcando bem o bikine e deixando ver a rachinha por baixo do tecido. Ela notou minhas intenções e abria um pouco mais as pernas. Safadinha. Ela tava adorando nossa brincadeira.
- Afasta um pouco a parte de cima.
- Não, mamãe pode ver.
- Afasta. A gente ta longe. Não dá pra ela ver lá da praia.
- Não!
- Só um pouquinho. Aí você cobre de novo.
Ela finalmente pôs de lado e seu peitinho apareceu. Quase tive um infarto. Seu leitinho era lindo. Pequenininho, durinho, o biquinho rijo devido ao contato com a água fria, o contraste com a pele bronzeada. Imaginei-o em minha boca e como ele ficaria se estivesse quentinho.
- Que lindo!
Leticia cobriu o peitinho e foi pegar outra onda. Quando ela se aproximou de novo disse que iria lhe dar um presente por ela ter me deixado ver seu peitinho. Fiquei de costas para a praia, de forma que minha manobra não pudesse ser notada e pus o pau pra fora. Tava de cacete duro. Letícia ficou boquiaberta, olhando fixamente pro meu pau.
- Não era isso que você tentava ver há bastante tempo? Olha agora. Ele tá duro assim por você.
Pertinho de mim, Leticia olhava admirada. Fiquei pegando no pau, ensaiando uma punhetinha. Ela olhou para a praia e checou a mãe. Tava tudo bem. Voltou a olhar pro meu pau. Aproveitei sua admiração.
- Quer pegar um pouquinho?
Ela me olhou assustada.
- Vai, pega. E fui me aproximando.
- Não, mamãe pode ver.
Realmente, se Alice olhasse naquele momento e me visse tão perto da filha poderia desconfiar de algo. A menina tava certa. Não pegou no meu pau, mas mostrou que queria. Era só esperar. Fiquei mais afastado, mas ainda de pau duro, pra fora do calção, deixando-a olhar à vontade. E ela continuava sem tirar os olhos.
Como que para me agradar, ela voltou de uma onda com o bikine atoladinho no bumbum e passou bem perto deitada na prancha. Sem pensar levei a mão até sua bunda e esfreguei em sua buceta e no seu cuzinho por cima do tecido. Ela soltou um suspiro e caiu da prancha. Olhou assustada em direção à praia. Sempre a preocupação com a mãe. Mas tudo bem.
- To louco pra pegar na sua buceta de novo.
Ela engoliu em seco. Logo depois ouvi Alice nos chamando. Era uma pena. Leticia saiu na frente e eu fui dar mais um mergulho pra baixar o pau. Não podia sair daquele jeito. Leticia voltou alegre para casa. Na subida de volta pra casa, me surpreendi ao ver na varanda da casa Tania que me olhava fixamente. Fiquei na dúvida se ela havia visto alguma coisa.

Me despedi e fui pra casa almoçar. Tinha que dar um jeito de pegar Leticia. Nem consegui descansar após o almoço. Mas uma ideia veio a minha cabeça. Poderia dar certo com uma pequena colaboração da garota. Precisava comprar umas coisas. Então fui até a casa dela.
- Olá Dona Alice. Estou indo comprar algumas coisas na cidade. A senhora tá precisando de algo?
- Olá. Acho que sim. Uns refrigerantes talvez. Ia lá com Paulo, mas ele ainda não tá bem.
- Não se preocupe. Posso comprar para a senhora.
Nesse momento, minha garota de ouro entendeu tudo.
- Mãe, eu posso ir som seu Rodrigo? Preciso comprar um xampu pra mim.
- Filha, nós podemos ir depois.
- Ah mãe deixa!
- Não tem problema dona Alice.
Ela finalmente aceitou. Mal pude esconder minha excitação.
Leticia entrou no carro e fomos pra cidade. Era uma viagem não tão demorada, mas tempo suficiente para me deliciar com aquela maravilha. Mal sumimos pela estrada, já pus a mão na perna do meu docinho.
- Você tava maravilhosa hoje de manhã. Mal pude me controlar.
Leticia tava de bermudinha e uma blusinha de algodão. Com a mão em sua perna, Leticia relaxou no banco. Ela me olhou com um olhar ansioso e me fez uma pergunta que quase me fez perder a direção:
- Posso ver teu pau de novo?
Pus o pau pra fora da bermuda. Tava duro como pedra. Letícia ficou olhando.
- Pega um pouquinho meu bem.
Ela pôs a mão e começou uma punhetinha tímida. Fiquei espantado.
- Huum. Onde aprendeu a fazer isso?
- Com meu namorado. Eu sempre batia pra ele quando ele ia na minha casa.
- Na sua casa?
- É, a gente ficava na varanda do apartamento. Quando não tinha ninguém por perto eu batia uma pra ele até ele gozar.
- Você tá gostando de bater uma pra mim?
- Tô – a mãozinha de Leticia no meu pau tava me deixando louco.
- Você é virgem?
- Não!
- Trepou com ele?
- Também, mas a primeira foi com um garoto do colégio. A gente não namorou, ele só me comeu depois de uma festa.
- Hum. Então você já chupou também?
- Sim!
- Quer chupar meu pau um pouquinho?
- Você vai parar o carro?
- Não, chupa assim mesmo. É perigoso ficar parado no meio da estrada.
Toda essa conversa aconteceu com Letícia com a mãozinha no meu pau. Ela baixou a cabeça. O calor úmido da boca de Letícia envolveu meu pau. Alisei seus cabelos com doçura enquanto ela se fartava no meu cacete. Tava me controlando pra não gozar. Queria que aquele momento durasse o máximo. Leticia chupava gostoso só parando pra tomar ar.
Ela parou um pouco pra descansar a boquinha..rsrsr, mas continuo com mão no meu pau.
- você chupa muito bem.
- Você vai me comer?
- Vou sim meu bem.
- Aquilo que você fez no carro aquele dia foi muito doido, mas eu gostei.
- Deu pra sentir quando você gozou nos meus dedos! Ela enrubesceu. Quer gozar de novo?
- Quero
Aquela menina era uma delícia. Ela já ia voltar a chupar quando vimos a cidade se aproximando. Paramos com tudo. Fechei o zíper da bermuda. Quando chegamos no mercado compramos tudo o mais rápido possível. Queríamos voltar pro carro o quanto antes.
Tão logo pegamos a estrada de novo já botei o pau pra fora esperando que Letícia chupasse novamente. Só que agora ia ser diferente. Letícia baixou a bermudinha cor de rosa e ficou só de calcinha. Antes de voltar a abocanhar meu pau ela me olhou e disse desejosa:
- Faz de novo!
Não era preciso dizer mais nada. Minha mão foi direto à sua bundinha. Percorri sua calcinha. Era macia. Enfiei os dedos pelo elástico e deslizei por toda a sua bundinha. Voltei a massagear por cima do tecido. Sua buceta estava quente. Dava pra sentir o calor nos dedos. Pressionei em cima do seu grelinho. Ela gemeu com meu pau na boca. Coloquei a mão por dentro da calcinha sem dificuldade e a fiz descer um pouco por aquela bundinha linda.
Fui tocando de leve, me controlando. Enfiei os dedos abrindo sua bundinha. Atingi seu cuzinho. Fechadinho. Dava pra sentir as preguinhas na ponta dos dedos. Ela rebolou a bundinha nos meus dedos. Que delícia. Mas eu queria mais. Desci mais e atingi sua bucetinha. Tava encharcada. Enfiei um pouco meus dedos. Letícia reagiu chupando mais forte e rebolando na minha mão.
Meu deus, não sabia o quanto mais ia aguentar. Com os dedos completamente melados, tirei-os da calcinha. Letícia parou de chupar e me olhou. Mostrei os dedos melados pra ela e levei-os à boca. Chupei-os com vontade.
- seu gosto é uma maravilha. Vou querer provar mais.
Letícia riu e voltou a chupar. Coloquei de novo meus dedos em sua buceta e passei a enfiar de leve. Enfiava na buceta, tirava e passava no grelinho, voltava a enfiar e massagear o grelinho. Os gemidos de Leticia tavam me enlouquecendo e quase me fazendo perder o controle do carro. Quem já recebeu uma chupada num carro em movimento sabe o que é isso.
Estava prestes a gozar. Não queria nem saber. Ela, se não gostasse que tirasse da boca na hora. Passei a esfregar com mais força sua buceta. Enfiava dois dedos na sua xotinha. Ela chupava meu pau com força. Resolvi para o carro no acostamento. Que se foda se passar alguém.
Segurei Letícia pelos cabelos e passei a fuder sua boca enquanto enfiava os dedos na xotinha. Não aguentamos muito. Gozei e não deixei Letícia tirar a boca do meu pau. Enchi sua boquinha. Ela tentava tirar a cabeça, mas eu forçava pra baixo. Ao mesmo tempo, suas pernas tremiam em espamos. Ela tava gozando esfregando as pernas nervosamente. Durou segundos intermináveis até que relaxamos os dois.
Quando deixei que ela tirasse a boca do meu pau ela cuspiu pela janela. Não tava com raiva do que tinha feito. Ela limpou a boca numa flanela que tinha no carro. Ajeitou a calcinha e fechou a bermuda.
- Gostou de chupar meu pau, meu bem?
- Gostei.
- Queria chupar sua buceta! Mas a gente não pode demorar. Sua mãe pode desconfiar. Mas eu quero te comer Letícia, de qualquer jeito. A gente só precisa ter cuidado. Eu vou dar um jeito.
- É melhor a gente ir. Mamãe tá esperando.
-Espera um pouco.
Levei a mão até seus peitinhos. Apertei de leve. Levantei sua camisa e afastei sutiã. Abocanhei seu peitinho. Chupei forte aquele biquinho lindo que tinha desejado tanto pela manhã. Senti seus dedos em meus cabelos, agarrando minha cabeça. Quando parei, o biquinho tava durinho como imaginava, meladinho de minha saliva. Letícia ofegava.
Liguei o carro e partimos. Logo chegamos em casa. Antes que ela saísse do carro, ainda passei a mão em sua xota e passei sua mão no meu pau. Ela riu. Saímos e fui ajudar a entregar as compras que sua mãe, agradecida, esperava.


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Comentários


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roads Comentou em 15/02/2013

Bela serie de contos, não pegou a mãe?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mês na Praia V – O Passeio com Leticia

Codigo do conto:
21037

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/10/2012

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