Mês na Praia IV - A Visita de Tania


Nos dois dias seguintes ainda estava deliciado com aquela viagem de carro. Tava louco pra continuar minha brincadeirinha, mas nada de oportunidade. A lembrança da xota cheiinha e macia de Leticia ainda tava na minha cabeça. Que sacanagem. Ficava tramando e esperando uma oportunidade para pegar uma ou outra. Como uma não sabia da outra e queria me aproveitar das duas, teria que agir com cada vez mais cuidado.
Apesar do desejo procurei me controlar. Tive medo que os olhares de Leticia nos traíssem. O jeito era levar a coisa como se não houvesse nada e esperar. Eu já estava ambientado a casa deles. Uma vez, á pretexto de ir à cozinha buscar umas latinhas de cerveja dei uma bela encoxada em Tania.
Na segunda, acordei um pouco mais tarde. Dei uma olhada pra ver como estava o movimento na casa ao lado. Eram por volta de umas 10 da manhã. Normalmente a família já estaria na praia. Não deu outra. Fui até o quintal e fiquei espiando até que vi Tania perto da porta da cozinha. Fiz uma sinal e ela, depois de checar as coisas, veio até perto da cerca, onde eu estava. Ela já chegou com um sorrisinho de menina safada.
- Tem alguma roupa aí pra eu lavar Seu Rodrigo? Quem sabe uma cueca?
- Pra lavar não tem problema, eu queria era sujar outra com você. Vem aqui em casa um pouquinho.
- Não posso. Tô fazendo o almoço. As panelas tão no fogo.
- Vem, dá um pulinho aqui.
- O senhor não quer vir aqui? Ela brincou
- Não. Aí é mais perigoso. Vem bater uma punhetinha pra mim, vem. Falando isso botei o pau duro pra fora.
Tania olhou e riu.
- Como o senhor é safado. Guarda isso, alguém pode ver.
- Não tem ninguém por perto. Vem. Só bater uma punhetinha.
- Tá, espera um pouco.

Ela foi lá dentro da casa. Depois soube que era pra baixar o fogo das panelas pra evitar que algo queimasse. Tania reapareceu e pulou a mureta. Entramos rápido na cozinha e quis puxá-la para o sofá. Mas ela não quis. Foi logo dizendo que faríamos ali mesmo por que ela teria que voltar logo pois tava com as panelas no fogo. Vi que não tinha jeito. Alías era até melhor, vai que dá uma merda e queima tudo.
Baixei a bermuda e Tania começou uma punheta. Ela mexia suavemente enquanto eu beijava aquela boquinha linda e apertava sua bundinha. Quando ela não deixou que eu enfiasse a mão dentro de seu short vi que ali não tinha negociação. Era aproveitar a punheta e só. Qualquer insistência em mais que isso tava me arriscando a ficar sem nada.
Encostei-a na pia e continuei a beijá-la e ela no trabalho, até que me largou pra voltar. Fiquei meio puto, mas fazer o que. Nem tinha gozado ainda. Fui logo reclamando.
- Pô Tania. Eu nem gozei. Você não pode me deixar assim.
Ela me olhou de um jeito diferente. Jeito de mulher que tá com o poder nas mãos. Ela viu a cabeça do meu pau molhada de tesão.
- Fica assim, desse jeito. À noite eu volto e te chupo até você gozar.
Disse isso e saiu porta afora. Quando dei por mim ela já tinha pulado a mureta de volta à sua casa. Fiquei puto em ficar ali com pau na mão, mas me armei de paciência. Se ela pensava que ia vir à noite só pra me chupar ela ia ter uma surpresa.

À noite Tania não apareceu no horário esperado, na sua hora de folga. Fiquei puto, mas não podia fazer nada. Peguei um uísque e tomei umas duas doses. Quando já eram quase onze horas ouvi uma batidinha na porta dos fundos. Era Tania.
- Pensei que você não viesse mais.
- Vim mais tarde. Todo mundo já tá dormindo. Assim a gente tem mais tempo.
Só então entendi. Tania esperou a casa sossegar pra vir. Agora sim. Sem horários, sem pressa. Ela só teria que tá lá quando todo mundo acordasse, o que me daria boa parte da noite para saborear aquela delícia. Tania era mais esperta do que eu pensava.
Ela entrou na casa com um jeitinho safado, caminhou até o sofá e se esparramou nele. Vestia uma saia folgada, com um top clarinho. Sentou com as pernas levemente abertas, me provocando, deixando ver sua calcinha. Estava cheirosa de banho recém tomado.
Parei na frente dela. Abri lentamente minha bermuda e coloquei meu pau duro pra fora. Ela olhou com um sorrisinho no canto da boca.
- Nossa Seu Rodrigo! Já tá assim?
- Não foi assim que você pediu pra eu te esperar? Vem. Chupa!
Tânia se aproximou, segurou meu pau e punhetou de leve. Ele endureceu de vez. Ela trouxe seu rosto bem pertinho e ficou olhando meu pau, extasiada. Dava pra sentir a respiração dela na cabeça do meu pau.
Sem desviar seus olhos dos meus, ela abriu a boca, estendeu a língua e deu um longa lambida na cabeça, e mais outra e outra, como uma gatinha lambendo o dedo do dono. Depois abriu um pouco a boca e deslizou os lábios pela minha pica, pressionou a língua com meu pau dentro da boca e voltou a tirá-lo. Fez tudo de novo, lambia, engolia, sugava e depois expulsava meu pau daquele orifício quente, molhado, macio; um dos muitos que meu pau visitaria naquela noite. Agarrei-a pelos cabelos e passei a foder sua boca bem devagar. Cada vez que eu metia meu pau podia ouvir sua respiração ofegante.
Aquela tortura durou uns dez minutos, mas pareceram horas. Mas eu queria mais. Tirei meu pau de sua boca. Ela limpou os lábios da saliva que escorria enquanto ela chupava. Encostei-a no sofá, ajoelhei-me à sua frente. Suas pernas se abiram. A calcinha de tecido levinho, rosado, mostrava uma pequena marca. Sua bucetinha tava molhada. Alisei suas coxas, ela relaxou no sofá. Olhava pra mim com os olhos semiabertos, esperando que eu fizesse algo. Coloquei os dedos por baixo do tecido e afastei-o. Sua buceta surgiu linda, brilhantes de seus sucos, liberta da prisão de sua calcinha. Toquei-a com os dedos, abrindo-a um pouco. Tania suspirou e fechou os olhos. Aproximei minha cabeça, beijando a parte interna de suas coxas. Sentia o cheiro de sua buceta.
Abri a boca e beijei aquela maravilha como quem beija um fruto maduro. Espalhei minha língua pela buceta de Tania, sugando como se fosse uma boca há muito desejada. Ela travou as pernas, me segurando pelos cabelos, retesando o corpo, ofegando forte, mas segurei-a. Penetrei sua buceta com minha língua e bebi daquele néctar. Só depois relaxei e fiquei lambendo devagar com a ponta da língua o seu grelinho. Tania gemia baixinho, abrindo as perninhas, de olhinhos fechados.
Não queria que ela gozasse ali. Assim, eu a chupava devagar e toda vez que ela estava perto de gozar eu parava e a beijava um pouco nas pernas, alisava seu corpo. Tania já estava ficando impaciente. Quando estava no seu limite retirei sua calcinha, posicionei entre suas pernas e de uma vez só puxei seu corpo para que se sentasse em meu colo. Minha pica entrou fácil. Sentada em meu colo, podia penetrá-la profundamente. Seu orgasmo foi instantâneo. Ela apertou-me forte, retesou o corpo pra trás e gozou. Abracei-a para que não caísse.
Logo depois, relaxando na minha pica, ela me olhou com um olhar de satisfação e me deu um longo beijo na boca. Sua língua se enlaçava à minha. Pus minhas mãos por baixo de sua bundinha e passei a movimentá-la na minha pica. Meu pau tava duro e eu não havia gozado ainda. Logo Tania estava refeita de sua gozada e mexia-se nervosa no meu pau. Dava-lhe seguidos tapas na bunda o que fazia com que ela se ouriçasse ainda mais.
O gozo se aproximava, não iria aguentar muito mais tempo. Acelerei as metidas, abracei-a e no último instante enfiei ate a metade do meu dedo médio no cuzinho de Tania. Ela suspirou forte e suas unhas se cravaram nas minhas costas. Gozei forte na buceta daquela menina, enquanto Tania gozava gemendo baixinho em meu ouvido.

Meu pau saiu amolecido de sua buceta. Deixei-a deitar no sofá. Ela relaxou, aninhando corpo nas almofadas. Deixei-a um pouco e fui tomar mais um uísque. Sentado, na outra cadeira, pude observar melhor a maravilha que era Tania. Nua, à luz pálida que entrava pelas frestas da janela e iluminava pouco a sala. Suas formas eram lindas. Eu olhava maravilhado a beleza daquela menina, quando ela virou o corpo no sofá, deixando à mostra sua bundinha.
Tânia não tinha um grande rabo, mas sua bundinha redondinha acendeu meu pau e ele começou a ficar duro novamente. Lembrei do seu olhar de medo quando a comi de quatro da outra vez e enfiei meu dedo em seu cuzinho. Suas palavras voltaram à minha cabeça:
- Não seu Rodrigo. Aí dói!
Lembrar que o cuzinho de Tania era virgem endureceu meu pau de vez. Fui até o sofá, deslizei minhas mãos por suas costas, passando por suas pernas. Tania ronronou, ficando de bruços. Beijei-a nas costas, descendo em direção à sua bunda. Espalmei-a com as duas mãos. Apertei, alisei, me fartei naquela bundinha. Tânia só gemia se refazendo aos pouco da gozada que dera.
Abri bem sua bundinha, seu cuzinho surgiu, fechadinho, úmido dos sucos de Tania que escorreram em direção às suas nádegas, cheirando à sexo. Era demais pra resistir. Me inclinei e beijei, lambi despudoradamente aquele buraquinho. Tânia acordou de vez e deu um longo suspiro.
- Seu Rodrigo, o que é que o senhor tá fazendo?
- Eu vou comer seu rabinho Tania.
Ela fez uma carinha de assustada, mas não disse nada. Acho que tava gostando. Enfiei minha cara de novo entre suas nádegas abertas e lambi aquele cuzinho o quanto eu quis. Com Tania entregue e com o cuzinho lambuzado de saliva, me recostei em suas pernas e fiquei olhando seu cuzinho. Iria comer aquele buraquinho delicioso. Com o dedo indicador fiquei circulando aquele orifício, bem devagar. Tania tava ansiosa. Enfiei a ponta do dedo, tirei, enfiei de novo, e de novo. Quem já fez isso sabe como é delicioso ver o dedo sumir aos poucos no rabo de uma gatinha, sentir a bundinha se contrair, o dedo deslizar apertadinho. Tânia gemia gostoso, empinando a bunda. A cada metida eu enfiava mais o dedo, até que enfiei dois de uma vez. O cuzinho resistiu, mas não o suficiente. Meus dedos entraram apertados. Dessa vez não teve ensaio, enfiei até o fundo e segurei. Queria que o rabinho de Tânia se acostumasse.
- Seu Rodrigo, o senhor é muito safado!
- Eu vou socar todo meu pau no teu rabo Tania.
- Me come!!!!
Tirei os dedos do cuzinho de Tânia e fui até a cozinha. Peguei um pote de manteiga, passei nos dedos e voltei a penetrar aquela gostosura. Lambuzei o cuzinho de Tânia e virei-a deixando-a de costas para o sofá. Ergui suas pernas bem pra trás e deixei seu cuzinho à mostra. Dei mais uma dedada nele e me posicionei para comê-la.
Passei um pouco de manteiga na cabeça do pau e fiquei esfregando no cuzinho de Tânia. Ela me olhava excitada. Era a primeira vez que iria dar o rabo. Pressionei a cabeça, primeiro devagar e depois com mais força. O cuzinho cedeu, a cabeça já tava dentro. Tânia retesou o corpo e cravou as unhas no sofá. Fiquei alisando seu ventre, dizendo que ia meter devagar, pra não doer. Pressionei um pouco mais. Melado de manteiga, o pau deslizou mais um pouco. Seu cuzinho era apertado, quente, queria enterrar o pau todo, mas me contive. Não queria machucá-la.
Inclinei-me e passei a chupar-lhe os seios. Os biquinhos tavam duros. Tânia gemia cada vez mais. Enfiei mais o pau e parei. Já estava na metade.
- Seu rabinho já engoliu a metade do meu pau. Dói?
- Só um pouquinho.
- Posso meter mais?
- Pode, mas põe devagar.
Forcei mais um pouco. O pau continuou entrando até que meti tudo. Deixei parado. O cuzinho de Tânia se moldava ao meu pau. Quando vi que já tinha se acostumado, peguei sua mão e trouxe até sua buceta. Queria que ela se masturbasse enquanto eu a fodia. Tânia começou a mexer timidamente no seu grelinho, mas á medida que metia com mais força em seu rabo seus dedos ficaram mais nervosos. Ela já esfregava rápido os dedos com os olhos fechados. Eu socava rápido o pau. Seu cuzinho já estava amaciado. Entrava gostoso. Queria gozar, mas olhava seu semblante excitado. Tentei controlar para esperar que Tânia começasse a gozar.
Quando sua respiração acelerou, vi que era o momento. Passei a meter rápido. Tânia gemia, falando entre gemidos.
- Ai seu Rodrigo, ai seu Rodrigo. Eu vou gozar, eu vou gozar. Ai, ai, ai....
Tânia gozou ao mesmo tempo que eu. Ela esfregando sua buceta, eu metendo sem pena no seu rabo. Inundei aquele cuzinho de leite. Soquei até o fundo e me acabei. Deitei meu corpo em cima do de Tânia, cansado, suado, e deixei que meu pau fosse saindo aos poucos de seu buraquinho. Ela gemeu de dor quando saiu. Depois da gozada e com as preguinhas esfoladas, ela se deu conta do ardor. Dei-lhe um longo beijo, nossas línguas se tocaram.
- Adorei comer seu rabo.
- eu nunca tinha dado antes.
- Eu imaginei. Você gostou?
- Doeu um pouco, mas foi gostoso gozar com um pau na bunda.
- Depois vou te comer de novo.
- que horas são seu Rodrigo?
Já era tarde, mais de meia noite. Nos levantamos e Tânia se vestiu. É hora de ir. Dei-lhe um longo beijo de despedida, afinal a menina tinha sido maravilhosa. Levei-a até a porta da cozinha. Antes de sair ela disse:
- Sabia que meu quarto tem uma janela que dá pro lado de fora? O senhor devia ir me visitar outra noite.
Entendi as intenções da menina. Ela queria dar pra mim na caminha dela.
Sorri e disse que iria lhe fazer uma visita, mas enquanto ela ia embora lembrei que, em minha andanças pela casa, tinha visto o quarto onde Leticia dormia com o irmão mais velho. Ele também tinha uma janela que dava pro lado de fora.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rodrigo sales

Nome do conto:
Mês na Praia IV - A Visita de Tania

Codigo do conto:
19543

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/08/2012

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